Capítulo:45

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Eu desço junto com eles e me despeço dos meus amigos agora vamos caçar aquele monstro em forma de gente.

A sala já está limpa seu sangue já não está mais ali o tapete está pendurado no varal esses meus amigos são demais.

Eu não tenho nada para fazer, vou ver as câmeras e vejo o momento exato que ela viu aquele homem.

Ela me chama e seus gritos me deixam abalado, será que estou errando com ela meu Deus ? Porque quando ela precisa nunca estou por perto.

Eu fecho tudo e vou para o quarto não quero que ela acorde e pense que não estou lá.

Eu entro com cuidado e ela dorme e me pergunto: será que ela almoçou? 

Eu tenho certeza que não porque ela só almoça comigo, vejo minha roupa suja com seu sangue e nem percebi.

Eu pego uma bermuda e cueca e vou tomar banho nem vou para o outro quarto vou tomar aqui mesmo.

Eu tomei um banho rápido, lavo minha cueca e quando termino volto para o quarto e ela está se mexendo.

Eu percebo que ela está tendo pesadelo e não penso duas vezes me deito ao seu lado.

— Está tudo bem meu amor não tenha medo estou aqui com você. – Eu beijo sua testa.

— Pietro onde você está. Me tira daqui. – Ela fica agitada.

— Eu estou aqui Ayla. – Eu a puxei para meus braços.

Eu falo para ela que está tudo bem e ela aos poucos vai ficando tranquila e fico aliviado.

Eu passo o resto da tarde ali deitado ao lado dela, porém não consigo dormir a cena dela não sai da minha cabeça.

Eu me repreendo por está ficando excitado nesse momento: ela toca bem onde não deveria bem em cima do meu pênis. 

Eu respiro fundo e penso em algo para não ficar duro porque se ela acordar agora e me ver assim não quero nem saber o que ela faria.

Eu tento porém não consegui e quando ela joga uma das pernas por cima aí foi meu fim. 

Eu sinto sua respiração no meu pescoço e me arrepio todo porra! Só então percebo que faz tempo que não estou com uma mulher.

Eu até hoje não senti falta até começar a sentir desejo por você minha Ayla e agora aqui nessa situação você não sabe como estou me controlando.

— Pietro, Pietro não me deixe. – Ela abraça ele mais forte.

Eu a vejo chamando meu nome e sei que ela está sonhando nunca que vou deixar ela.

— Eu estou aqui, minha linda e nunca vou deixar você. – Eu beijo sua testa.

Eu fico ali com ela em meus braços e vejo que ela vai se acordar, porém dessa vez não vou sair como fiz da outra vez.

Pois vou ficar bem aqui para ela saber que estou com ela em qualquer situação e em todos os momentos seja qual for.

Eu vejo a hora que são quase seis horas a essa hora os meninos já devem tá saindo da cidade eles vão pegar os equipamentos antes de seguir para São Paulo.

— Pietro, o que faz no meu quarto? – Ela fica tensa ao ver que está com a perna por cima dele. 

— Que bom que acordou meu bem. Eu não estou no seu quarto, você está no meu. – Eu coloco uma mecha de seu cabelo por trás da sua  orelha.

O fazendeiro delegado Onde histórias criam vida. Descubra agora