Capítulo:05

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Eu acordei no dia seguinte antes mesmo da hora já que acabei dormindo cedo e como não consigo dormir mais, a melhor coisa é adiantar as coisas na cozinha.

Eu vou até o banheiro, faço minha higiene prendo meu cabelo no coque para facilitar de colocar a toca.

Desço com cuidado para não acordar os hóspedes e quando vou me aproximando da cozinha vejo as luzes acesas, será que a dona Carmem já está de pé?

Eu entro e quando vou falar seu nome me calo porque quem está ali é seu filho, não ela.

— Bom dia, seu Micael. Eu pensei que era sua mãe. – Eu fico de pé na porta.

— Ayla, você já acordou a essa hora? A cama estava com formiga pelo jeito. – Ele baixa o fogo.

— Não só dormir cedo e acordei e não conseguir dormir mais, então iria fazer o café pra sua mãe e os hóspedes. Porém você teve a mesma ideia né mesmo. – Eu fico batendo o pé no chão.

— Venha me ajudar já que está aqui. Veja se o bolo já está bom de tirar do forno. –Ele joga a luva para ela.

Eu vejo o bolo e está quase pronto pergunto se os ingredientes em cima da bancada são para fazer a corbetura e ele fala que sim então começo a preparar.

Depois de pronta coloco em cima da pia para em fria mais rápido e enquanto isso coloco o feijão de molho.

Eu estou fazendo do meu jeito a dona Carmem falou para ser eu mesmo então é isso que estou fazendo.

Às oito horas já está tudo pronto e os hóspedes começam a chegar para tomar o café.

Eu continuo na cozinha odeio está onde tem muita gente por isso sou uma das primeiras a almoçar já para não ficar perto de ninguém.

Eu começo o preparo do almoço hoje vai ter peixe, carne ensopada e assada no forno.

Tem pessoas que não limpam a carne, porém eu limpo e lavo bem lavada depois de limpar tempero cada uma delas e deixo pegando tempero por uma hora.

Eu pego o feijão, coloco na panela e coloco para cozinha, corto os tempero e refogue lavo uma boa quantidade de arroz e deixo escorrendo a água.

E ali fico e esqueço tudo dona Carmem faz tudo sozinha e dá conta então também vou tirar de letra essa missão.

— Bom dia, Ayla. Só vim ver como você está se saindo e me despedir de você. Se você ver que está pesado, pesa para meu filho arrumar alguém para lhe ajudar ou ele mesmo pode ajudar. Mas estou vendo que você é ágil e já está tudo bem adiantado. – Ela dá um sorriso.

— Eu estou me saindo bem e não vou precisar de ajuda como a senhora pode ver. Então faça uma boa viagem e se divirta muito com suas amigas e prometo que quando a senhora estiver de volta sua cozinha vai está do mesmo jeitinho que a senhora deixou. –Eu acabo rindo e não foi um sorriso forçado não dessa vez.

— Obrigada, Ayla. –Ela abraça ela e vai embora.

Eu coloco a carne no fogo e deixo soltando toda sua água enquanto lavo os alfaces e deixo de molho.

Eu vejo a hora e já deu o tempo do feijão então desligo e deixo sair a pressão sozinha porque não pode colocar a panela embaixo da água assim que tirar do fogo isso é muito perigoso.

Eu olho a carne e vejo que soltou bastante água, então não precisa demais  colocar as verduras dentro e colocar para cozinhar.

Está quase tudo pronto só falta temperar o macarrão faço uma parte  como a dona Carmem faz e uma faço do meu jeito.

O fazendeiro delegado Onde histórias criam vida. Descubra agora