Cap 21

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Cap 21

Por Alec 

A festa foi um sucesso,os convidados adoraram e ainda consegui contato com alguns aliados dos Gambino que pretendo ter ao meu lado. Ivy fez um evento grandioso,digno do nome que carrega agora. 

Depois da comemoração,seguimos para a noite de núpcias. Estou ansiando por isso desde o dia em que a conheci. 

Trouxe minha esposa para o Hotel Plaza,para a The Royal Suite,e pedi que o gerente deixasse tudo o mais confortável possível para a Ivy. É a primeira vez dela e quero que ela reaja tão bem quanto reagiu às nossas carícias no escritório. 

A suíte é basicamente um apartamento. Conta com três quartos,acesso privativo por elevador direto para a suíte,galeria de entrada formal,sala de estar imponente com piano de cauda,sala de jantar com mesa para doze,biblioteca separada, imenso quarto principal,área de vestir espaçosa com armários luxuosos revestidos de couro e madeira com gavetas e armários embutidos, banheiro principal com belos pisos de mosaico e paredes com mosaicos florais dourados, banheiros privativos,acessórios banhados a ouro de 24 quilates e piso aquecido,lavabo e sala de ginástica totalmente equipada. Tudo muito bem decorado e luxuoso. 

— Nossa - Ivy suspira - é a noite de núpcias ou vamos nos mudar pra cá? - a morena provoca. 

— É tradição da minha família trazer as noivas para perder a virgindade aqui - respondo com humor. 

— Pelo menos não é um motel de beira de estrada - ela desdenha. 

— Você deveria ficar feliz por estarmos só nós dois. Antigamente,os outros dois quartos eram ocupados pelos pais dos noivos - conto. Os olhos dela arregalam. 

— Deixa eu adivinhar : tudo pelo maldito lençol com sangue - ela deduz. Aceno com a cabeça. 

— Uma mulher honrada da máfia só pertence a um homem - concluo. Ela revira os olhos. 

— Você sabe que nem sempre tem sangue,não é? - ela comenta. 

— Sei. E considerando a forma com que fica toda molhada quando te toco,não acho que você vai sentir dor ou sangrar - respondo com prepotência. 

— É bom mesmo. Não quero terminar essa noite como viúva - ela retruca. Dou risada. 

— Quer beber alguma coisa pra relaxar? - proponho. 

— Abre um champanhe pra gente enquanto eu vou me trocar - ela responde. 

— Uhumm - ronrono - vai mesmo ter lingerie italiana? - pergunto cheio de intenções. Minha esposa assente. 

— Criada exclusivamente para a nova senhora Genovese. A melhor renda,a melhor estilista…

— O corpo mais sexy - completo. Ela sorri um pouco tímida. 

— Minhas coisas estão no quarto? - a morena questiona. 

— Suas centenas de malas? Estão - provoco. 

— Centenas? São três pra lua de mel e as outras deviam ter ido para sua casa…

— Nossa casa - corrijo - e elas chegaram hoje de manhã. Só estava te provocando - conto. 

— Idiota - ela xinga com humor enquanto vai em direção ao outro cômodo. 

— Vou pegar o champanhe e te encontro no quarto - alerto. 

— Me dá alguns minutos - ela pede - vou levar um tempo pra me livrar desse vestido e quero tomar um banho rápido. 

— Tudo bem - concordo sem ter muita saída. 

A Esposa Do DiaboOnde histórias criam vida. Descubra agora