Cap 38
Por Alec
Perdi uma boa parte do dia cuidando de alguns detalhes da reforma do novo cassino e,quando terminei a reunião,descobri que minha esposa foi importunada por um homem maluco e completamente desorientado que a confundiu com a mulher maravilha.
Achei essa história muito estranha e pedi que James encontrasse esse homem,só para ter certeza que não era uma ameaça. Minutos mais tarde,recebi a notícia de que o cara não tinha sido encontrado e fiquei ainda mais desconfiado.
Assim que Ivy chegou em casa,falei com meus soldados - que não viram ninguém suspeito perto da minha mulher - e depois vim atrás da própria. Ela é esperta e sei que é perfeitamente capaz de reconhecer uma ameaça,além de não ter medo de mim como os imbecis que a protegem.
Entrei no quarto e logo vi várias sacolas sobre os móveis. Lojas de sapatos,algumas roupas e - o que mais chama minha atenção - lingeries.
Ivy tem o gosto refinado e suas lingeries são as mais delicadas e sensuais que já vi. Muitas são exclusivas,algumas feitas especialmente para ela e todas são com tecidos nobres,rendas italianas e francesas…
As marcas que ela mais gosta são La Perla,Kiki de Montparnasse e Agent Provocateur,apesar de também ter peças da Victoria Secrets. A morena gosta de surpreender e de causar impacto.
Resisto à tentação de olhar dentro das sacolas e sigo o som de água corrente que vem do banheiro. Nesses dias que passei ao lado da Ivy, aprendi que ela tem alguns rituais e que um deles é tomar banho sempre que volta da rua,não importa a hora ou a ocasião.
Como imaginei,Ivy está escovando o cabelo em frente ao espelho. Seu rosto está corado e a pele limpa,sem maquiagem. Está usando só o robe de chambre,deixando as lindas pernas de fora.
Me aproximo devagar e,pelo reflexo no espelho,a vejo sorrir instantes antes de ser rodeada pelos meus braços. Amparo minha mulher no peito e me inclino para lhe dar um beijo na bochecha.— Demorou demais,senhora Genovese - falo em seu ouvido - estou faminto - confesso e a faço estremecer ao puxar o lóbulo da sua orelha com os dentes.
— Deveria ficar mais - ela retruca,apesar de já estar toda molinha - abandonar a própria esposa na lua de mel… - ela faz um som de reprovação - é absurdo até pro próprio diabo - minha mulher completa,me repreende.
— Não houve um único segundo em que não pensei em deixar todos falando sozinhos,ir atrás de você e te comer no banheiro ou no provador de alguma loja - confesso.
— Deveria ter ido. Seria…interessante - minha esposa responde. Não contenho o impulso e dou um chupão delicado em seu pescoço.
— Interessante? - repito com falsa indignação - pensei que fossemos mais intensos que isso - comento. Ela ri.
— É,tem razão. Teríamos traumatizado clientes e as funcionárias se veriam obrigadas a fechar a loja - ela conclui. Aceno positivamente.
— Não sei se as paredes dos provadores são tão resistentes assim - concordo - você gosta com força - completo em voz baixa,colado a sua orelha. Ivy estremece,provavelmente imaginando a cena.
— E você gosta de me mimar - a morena rebate com a voz mais mansa. Confirmo com um beijo sobre sua carótida,onde o sangue corre acelerado.
— Podemos providenciar isso da próxima vez,já que não vai mais sair sem mim - anuncio com mais firmeza e a surpreendo - aqui em Ibiza,pelo menos - completo ao ver o rosto antes relaxado, ser tomado pela ira.
— Como é que é? - Ivy questiona e vira de frente pra mim. Os olhos azuis incendiando.
— Eu é que pergunto. O que foi aquela história de mulher maravilha? - pergunto com a voz mais tranquila que a dela.
— E eu que sei? O cara viu uma mulher morena cercada por seguranças e pensou que era uma artista. E daí? - ela retruca de mau humor.
— Você não é burra,Ivy. E sabe que sei disso - insisto. Ela suspira frustrada.
— Também não acreditei nele,mas não acho que seja uma ameaça - minha esposa responde.
— E acha que foi o que? - pressiono. Ela dá de ombros.
— Não sei…talvez um babaca tentando chamar atenção de uma mulher obviamente rica ou ele só ficou curioso… - ela sugere.
— James disse que ele não chegou perto de você. É verdade? - pergunto com seriedade. Ela confirma com um aceno.
— Seus soldados são bem preparados,Alec. Nunca estive em perigo - a morena garante.
— Por isso você deveria ter voltado quando James sugeriu - repreendo.
— Não sou burra - ela repete o que eu disse - se tivesse percebido qualquer ameaça,teria voltado. Mas não tinha nada. O careca foi embora - minha mulher responde,também com firmeza.
— Careca? - questiono sem me conter. Ela assente.
Meus soldados deram descrições perfeitas do tal homem e,se eu quisesse,poderia facilmente ter acesso às imagens das câmeras de segurança do shopping e das lojas,mas é sempre interessante escutar a Ivy. Ela tem opiniões,ideias e visões completamente diferentes da maioria.
— É,ele era careca,bem grandão e forte,só que baixinho - a morena explica.
— Grandão e baixinho? - insisto,mostrando confusão. Ela suspira.
— Grandão… - minha mulher repete e abre os braços como para mostrar que ele tem ombros largos - e baixinho - ela abaixa as mãos e demonstra a altura do homem,que aparentemente bate no meu peito. Dou risada.
— Entendo - respondo,ainda rindo. Ela sorri.
— É sério,Alec. Nunca estive em perigo e,se o careca tivesse tentando alguma coisa,eu mataria ele - a morena garante.
— Por que ele é do seu tamanho? - provoco. Ela dá um tapinha no meu peito,em sinal de reprovação.
— Porque não se interrompe as compras de uma mulher - ela corrige. Não contenho a gargalhada.
Não duvido que Ivy acertaria um salto alto na garganta do cara se ele pisasse em seus sapatos saint laurent. A garota é simplesmente obcecada por sapatos e tem pavio curto,o que só me deixa mais fascinado.
Ivy é uma mulher única.
Ela é compreensiva e carinhosa com quem ama, é divertida,aventureira,adora conhecer lugares e pessoas. E também é inteligente,esperta,atenta e extremamente letal.
A morena percebe meu olhar e sorri de lado,os olhos vão direto para a minha calça,onde meu pau - duro como sempre - está implorando para ser libertado e cuidado pelas mãos delicadas da nossa deusa.
— Parece que o mini Alec quer dizer alguma coisa - ela comenta com humor.
— Mini Alec? - questiono indignado e aponto para a protuberância evidente na calça jeans - tá de sacanagem? Ele é uma anaconda! - exclamo. Minha mulher ri.
— Homens e sua masculinidade tóxica - minha esposa debocha - grande Alec,então? - ela sugere.
— Enorme Alec - falo com confiança.
Ivy lança um olhar tão assanhado e atrevido pra minha virilha que quase arranco as roupas para deixá-la avaliar melhor. Tenho certeza que,em sua mente diabólica,está cheia de ideias que vão me fazer ver estrelas.
Quando as esferas azuis voltam pro meu rosto, sinto o sangue esquentar e o coração martelar com ansiedade.
Caralho,tô parecendo um adolescente que está prestes a receber o primeiro boquete da vida!
Fico louco de tesão ao vê-la umedecer os lábios com a língua e as lembranças dessa mulher de joelhos,massageando minhas bolas enquanto engole meu pau até chegar a garganta,quase me faz gozar nas calças.
— Acho que foi uma ofensa quase imperdoável, não é? - ela questiona,a voz sensual e os olhos queimando de excitação.
Feito um idiota e com muito afinco,concordo com a cabeça. Ivy dá risada. A risada mais sexy do planeta e que lança uma corrente elétrica direto no meu pau.
Aliás,já tem uns dias que estou refletindo sobre isso e tenho certeza que Ivy tem uma ligação cósmica com o Enorme Alec. Ele - que tem vontade própria - só responde a minha mulher, como se pertencesse a ela.
E ela…bom,ela sabe como agradar seu súdito mais impetuoso.
— Acho que o Enorme Alec merece uma retratação - respondo.
— É…meu brinquedinho preferido merece um carinho especial - a morena concorda.
Ivy dá um passo à frente e se estica para beijar minha boca. Um beijo envolvente,profundo e longo,cheio de ternura e paixão.
As mãos dela são pequenas,mas ágeis. Abrem meu sinto,o botão e o zíper da calça com uma rapidez impressionante e se livram das peças com a mesma vontade.
Não demoro a ficar completamente nu,com o pau ereto tocando a barriga lisa da Ivy que,para meu contentamento,tira o robe e revela uma lingerie vermelha de renda floral.
Perco o fôlego.
Vermelho com certeza é a cor dela. Deixa a pele mais dourada,realça o preto dos cabelos,a cor dos lábios carnudos e o azul dos olhos intensos.
O sutiã não tem aros ou toda aquela parafernalha para levantar os seios - Ivy não precisa disso - o tecido francês é como um desenho sobre a pele, brinca com a transparência e quase não cobre os mamilos arrebitados.
E a calcinha é tão pequena,tão delicada,que vejo quase tudo.
— Como sabia que eu viria? - a pergunta só sai, escapa. Ivy sorri com presunção.
— Você sempre vem atrás de mim - ela fala. A voz cheia de arrogância.
Para mostrar que estou certo em sempre ir atrás dela,a morena faz a gentileza de dar uma voltinha demorada na minha frente.
Se meu pau tivesse voz,gritaria ao ver a bunda perfeita,com a renda vermelha destacando a entrada que tanto queremos.
— Você é um demônio - concluo,atordoado com a visão de seu corpo.
— A rainha deles - ela retruca,soberba - e sua - a morena completa.
E prova.
Sem tirar os olhos dos meus,Ivy segura meu pau com confiança,rodeia com os dedos compridos e me masturba.
— Uhummm - um gemido de contentamento e alívio escapa.
Sem parar os movimentos,a morena se ajoelha no piso de mármore e me guia até sua boca. Os lábios macios envolvem meu pau,a língua quente brinca bem na pontinha enquanto chupa a cabeça com gentileza.
Ivy gosta de saborear,adora a pré ejaculação e a lambe toda antes de me engolir bem devagar,um centímetro por vez,até chegar a garganta.
Ela não está mais insegura como da primeira vez. Está mais tranquila,não precisa testar pra saber do que gosto,de como gosto e,principalmente,de como ela mesma gosta. Ivy não se engasga mais,aprendeu algumas artimanhas e bebe todo meu gozo sem deixar uma única gota escapar.
Sua língua escorrega até minhas bolas e seus lábios chupam com uma suavidade agonizante. Quando tentamos há uns dias,ela quase me castrou,mas agora faz tão gostoso que me deixa desesperado.
A morena masturba os centímetros finais do meu pau,usa o polegar para acariciar a cabeça.
Que delícia!
Mesmo me esforçando pra segurar o gozo,acho que não vou conseguir por muito tempo. Essa mulher acaba comigo.
— Me coloca na boca,linda - peço. Minha voz sai sufocada.
Ela atende o pedido e,lambendo todo o percurso até a cabeça do meu pau,volta a me enfiar na boca quente e molhada. Seus movimentos de vai e vem me deixam tonto.
Suas mãos sobem pelas minhas coxas e espalmam na bunda. As unhas arranham a pele e provocam.
Me usando como apoio,Ivy vai aproximando mais a cabeça,os lábios massageiam enquanto ela vai chupando até me enfiar quase todo na garganta.
Meu Deus,que mulher!
— Ah,diabinha - suspiro,atordoado.
Abro os olhos e uso as duas mãos para afastar o cabelo do rosto da Ivy. Os fios sedosos envolvem meus dedos enquanto observo a deusa delicada, linda e angelical me fazendo o melhor boquete do mundo.
Mesmo concentrada em me dar prazer,Ivy sabe que está sendo observada e volta sua atenção pro meu rosto.
É agora.
Vou gozar.
Abro a boca para anunciar que estou perto mas a diaba aos meus pés é mais rápida. Percebo o olhar dela mudar,ficar mais divertido e ansioso,a malícia brilha daquele jeito de quem está prestes a aprontar e…
— Mas que porra… - começo o protesto,mas ele não termina.
Minha mulher - rápida e letal - simplesmente usa as mãos para separar minhas nádegas e enfia o dedo em mim.
Dentro de mim.
No meu cu!
A surpresa e a invasão me deixam em choque,o que,por sua vez,deixa Ivy apreensiva.
Sei que ela quer me dar prazer,que quer arriscar e explorar e já conversamos sobre isso,mas não pensei que ia ser de surpresa assim.
E também não pensei que ia gostar.
Como não tem experiência nessa posição,Ivy só continua a chupar meu pau pra tentar me relaxar e massageia minha próstata com os movimentos que geralmente fazemos na buceta dela.
Minha mulher se aventura,vai para frente e para trás bem devagar,com tanto cuidado que é quase imperceptível,até que toca um lugar específico que lança um choque pelo meu corpo e me faz gemer alto.
A coisa é tão intensa que solto o cabelo da Ivy e me agarro a borda da pia pra não cair. Meus joelhos tremem e as pernas bambeiam.
Ivy continua a me estimular. Ela sabe que estou quase chegando ao clímax e tenho certeza que está louca pra esfregar na minha cara o quanto estava certa sobre meu ponto G.
A filha da puta me chupa com tanta vontade e me massageia de um jeito tão erótico que perco completamente qualquer pudor ou vergonha. Os gemidos são altos e os palavrões são obscenos.
Gozo chamando o nome dela,com o dedo ainda me provocando e os lábios me mantendo firme no lugar. E ela bebe tudo,mantém o controle da situação como se já tivéssemos feito isso milhões de vezes antes.
Ainda estou trêmulo quando a morena levanta e se posiciona na minha frente. Ela tem o olhar carente,um sorriso contido nos lábios levemente inchados e apoia as mãos no meu peito para que eu envolva sua cintura.
— Tudo bem? - ela pergunta. Não tem provocação em seu tom,só ansiedade e talvez um pouco de preocupação.
Ivy roça os deliciosos lábios nos meus e chupa gentilmente meu lábio inferior. Ela dá selinhos carinhosos enquanto seus dedos brincam com meu cabelo.
Queria fingir que estou bravo e ver sua reação, mas não consigo. O prazer que senti foi indescritível e totalmente diferente de tudo o que já provei.
— Como sabia que ia me fazer gozar assim? - pergunto. Minha voz sai grossa,rouca.
— Você sabe onde fica meu ponto G e sabe o que faz comigo. Queria que sentisse o mesmo - ela responde com franqueza,sem tirar os olhos dos meus - você sentiu? - minha mulher pergunta.
— Se senti meu corpo explodir? Senti - confesso. Ela sorri e me dá outro selinho,esse mais demorado.
— É o que sinto toda vez que está dentro de mim - a morena sussurra nos meus lábios - o mundo treme,o céu desaba e meu corpo… - ela suspira,o quadril inclina para mim -...meu corpo explode - minha mulher conclui.
Orgulho masculino? Desejo? Prepotência? Não sei exatamente o que sinto ao ouvi-la dizer tudo isso,mas com certeza faz meu ego inflar.
Porra,essa mulher…
Minha mulher.
Ela é o prazer encarnado. A luxúria em forma de pessoa. Um pecado em forma de anjo.
Sem dizer uma palavra,coloco as mãos nas suas costas e abro o sutiã sem dificuldade. Observo cheio de tesão o tecido vermelho cair e expor os seios firmes e os mamilos rosados.
Também me livro da calcinha e deixo a deusa do sexo completamente nua antes de colocá-la sentada sobre a pia,com as pernas abertas e a buceta molhada exposta.
Meu próprio parque de diversões.
Ivy geme ao sentir minha boca capturar o mamilo dolorido. Chupo o bico como sei que ela gosta, uso a língua para provocar e,com uma das mãos, massageio o outro seio.
Beijar,lamber e chupar essa mulher é meu hobby preferido. Amo o gosto dela. Amo o cheiro. Amo a maciez da pele e sons que saem da sua boca.
Amo…
— Ahaa - seu gritinho desperta algo primitivo dentro de mim e fez sugar com mais força.
A morena agarra meu cabelo com uma das mãos e segura na pia com a outra. Seu quadril inclina pra mim,se oferece e se esfrega na minha virilha conforme ela vai se excitando.
Me banqueteio na Ivy antes de penetrá-la. Chupo tanto seus seios que eles ficam vermelhos,com marcas de chupões e apertões.
Faço questão de usar os lábios para acariciar e provar cada centímetro de pele exposta. O pescoço,os ombros,a barriga,as coxas…beijo e provoco cada cantinho até chegar a fonte do seu prazer.
Ivy está completamente molhada e arfa de tesão quando chupo seus lábios vaginais. Enfio a língua na buceta quente e bebo cada gotinha de excitação que encontro.
Minha mulher só consegue se contorcer,chamar meu nome e me pedir pra não parar.
Fodo ela com a língua,a faço gozar na minha boca e,no meio do orgasmo,enfio dois dedos na buceta pulsante e toco o pontinho que a faz gritar.
Minha Lilith fica completamente louca. Ela rebola nos meus dedos,joga a cabeça para trás e pede que eu enfie com mais força.
— Caralho - ela xinga ao sentir minha boca em seu clitóris.
Com os dedos e a boca,levo minha querida e insaciável esposa a mais um orgasmo. Ela treme sobre o mármore,as unhas cravam nos meus ombros e sua buceta pulsa tanto que prende minha mão no lugar.
É só depois disso que entro nela.
Penetro minha mulher quando seu clitóris está tão sensível que a deixa atordoada,quando a buceta ainda pulsa pelo último gozo e o corpo ainda tenta se restabelecer.
Os movimentos não são gentis. Entro inteiro nela, saiu quase totalmente e volto a enfiar com força.
O banheiro é tomado pelo som de gemidos,gritos de prazer e de nossos corpos batendo um no outro. Os seios da Ivy balançam,a bunda desliza no mármore.
— É assim que você gosta,não é?! Era assim que queria - falo,minha voz ofegante.
— Assim…isso - ela confirma entre gemidos.
— Gostosa - elogio com fascínio.
De frente,de costas,de joelhos,embaixo ou em cima de mim…Não importa a posição ou a intensidade com que transamos,Ivy é inteiramente linda e irresistível.
Mesmo agora,suada,com o cabelo desgrenhado e o rosto corado,eu mandaria fazer um quadro com essa imagem. Isso se não tivesse que matar o artista depois.
— Ahaa Alec - ela geme,está quase lá.
Me inclino para frente e beijo minha mulher. Um beijo que só não é mais intenso porque ela não consegue conter os gemidos e a respiração está acelerada demais.
Ivy goza. A buceta me engole e se fecha ao meu redor. Ela estremece com violência e coloca as pernas ao meu redor,me puxa pra mais perto,pra mais fundo.
Meu orgasmo vem logo em seguida. Me derramo dentro da minha mulher,chamando seu nome enquanto ela morde meu ombro,ainda tremendo com o próprio clímax.
Desabamos,ela sobre a pia e eu sobre ela. Os dois cansados,suados e momentaneamente saciados.
— Explodir não é a palavra certa - ela comenta,a voz ofegante.
— Não chega nem perto - concordo.
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A Esposa Do Diabo
Roman d'amourIvy Gambino é uma mulher linda,inteligente,forte e está determinada a destronar o capo de sua Família,seu pai, Salvatore Gambino. Criada pelos tios na Itália,a garota volta a Nova York para se casar com Alec Genovese,um homem poderoso e capo mais j...