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Super obrigada desde já!
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— O que a senhorita faz aqui?
— Ai!! Por favor!! — Laila deu um pulo, derrubando todos os galhinhos. — Não me assuste dessa forma! Sempre faz isso. E sabe que eu odeio.
Ele aproveitou que ela estava com as mãos livres e tascou-lhe um beijo no dorso.
— Por que deixou o Castelo sem que ninguém soubesse?
— Elisa sabia.
— Não! Não sabia onde estava.
— Mas sabia que tinha saído.
— Eu... não sabia. — e pontuou, imperativo, o que mais o incomodava.
— E desde quando lhe devo satisfações, senhor? — ela o provocou, lançando mão do afastamento que sempre lhe favorecia. Adorava fazer isso para deixá-lo irritado.
— Desde quando seu pai me incumbiu da sua segurança, Alteza... Ou já se esqueceu?
— Não... Mas não o encontrei antes de deixar o Castelo. — isso Matheo não podia negar. Havia passado a tarde com o Rei longe de lá.
— Aguardasse eu chegar, então. Não devia ter saído sem que eu soubesse.
— Estou ótima, não está vendo?
O que o fez rir, mesmo que não quisesse.
Não havia como negar que estava linda como nunca.
— E eles adoraram que eu tenha vindo. Tinha muito o que fazer. Ainda tem.
— Eu sei... — e foi baixando a guarda, o olhar deslumbrando para ela.
Aproveitou para limpar um sujeira perto dos lábios, com o pretexto de acariciar o rosto dela. Laila retribuiu com um sorriso de canto na boca, mais que suficiente para descompô-lo.
— Bem... O senhor poderia me ajudar, não? O que acha?
Matheo sorriu mais uma vez, daquele jeito que só para ela, e lá foram os dois.
Ele a ajudou a recolher os gravetos, mais algumas toras para acender a fogueira.
A noite já estava presente.
Assim que Laila manifestou que iria embora, os moradores, muito agradecidos, ofereceram para que ela, Matheo e Jafé se juntassem a eles em torno da fogueira, pois assariam milho e batata, além de uma sopa para a refeição noturna.
Matheo ficou meio desgostoso, mas nem teve tempo de se opor. Laila aceitou no ato. Jafé, seguindo sua ama, ficou à vontade para acompanhá-los também.
Ajeitaram-se num tronco em torno da fogueira. Ela praticamente sentada no colo de Matheo, já que havia pouco espaço, mesmo em público, nem se acanhou. E foram sendo servidos à medida que os alimentos ficavam prontos.
Os habitantes riam, contavam piadas, casos e feitos da noite anterior.
Por onde se passava, havia um herói. Alguém que combatera um invasor de forma criativa ou inusitada.
Lá pelas tantas, começou a circular uma bebida forte, servida em canequinhas de barro.
Matheo se apossou de uma.
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(COMPLETO) Laila Dómini - Quando é para ser... (Livro 3)
RomanceE finalmente o 3º, último e derradeiro livro da história de **LAILA**. Quem ainda não leu o 1º ou o 2º livro, ambos estão na minha página @vivianevmoreira no wattpad. ❤︎ ❤︎ ❤︎ ❤︎ ❤︎ ❤︎ ❤︎ ❤︎ ❤︎ ❤︎ Até chegarmos no desfecho dessa impensável história...