Cap.79 - Cerimônia Oficial (Parte I)

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(quinta - sexta-feira)

Uma fazenda afastada, incrustada em uma paisagem bucólica, com uma capela linda, bem pequena, azul e branca.

Elisa providenciou buquês de flores do campo para enfeitar a Igreja. Nada ostensivo.

Herbert trouxe um violinista.

• • '

Laila entrou sozinha.

Trajava o vestido simples que Elisa providenciara. Chegava a ser mais simples até que suas camisolas; um pequeno véu; a coroa que a própria dama ajeitou no cabelo dela e o buquê de rosas brancas nas mãos.

De um lado, Elisa era a madrinha; do outro, Herbert com Matheo a seu lado.

Os três sorriam ao ver Laila entrando na Igreja, mas ninguém no mundo estaria mais feliz que o noivo.

Enquanto caminhava pela pequena passarela, entre os bancos da singela capela, Laila observava, admirada, os três olhares fixos nela.

Elisa aos prantos, Herbert e seu adorável semblante orgulhoso e o noivo. Ah... O noivo...

Não havia como ficar alheia àquela visão.

Em conhecendo seu futuro marido, podia jurar que o detalhe de uma bela toillete seria displicentemente ignorado por ele. Mesmo no dia de seu casamento. Mas, novamente, ele a pegava de surpresa, apresentando-se impecavelmente bem vestido em uma camisa bonita por baixo do casaco alinhado; calça e botas novas; a rebeldia do cabelo controlada e a barba aparada na medida certa, tornando aquele homem o mais bonito e atraente que já havia cruzado seu caminho.

Matheo não pode deixar de notar o misto de nervosismo e adoração nos olhos de sua mulher. Ficou feliz que o esforço em agradá-la não havia sido em vão.

Ansioso, antecipou-se para ir ao encontro dela, no terço final do percurso, com o olhar de admiração e o sorriso pregado no rosto que não era mais capaz de se desfazer. Nem se quisesse muito.

Padre Alberto fez uma cerimônia linda. Falou de amor, respeito, reciprocidade. Conceitos simples e comuns, mas que nunca eram demais repetir.

Após a benção, os noivos se aproximam dos padrinhos para os cumprimentos.

Laila foi até Elisa, que, para variar, debulhava-se em lágrimas.

— Só você mesmo, Lis... — e a princesa a abraçou com carinho, sem ser capaz de evitar as lágrimas, solidária à dama.

Matheo se aproximou de Herbert.

— Meus parabéns... — o amigo o cumprimentou com um abraço e um aperto forte de mão.

(COMPLETO) Laila Dómini - Quando é para ser... (Livro 3)Onde histórias criam vida. Descubra agora