• Capitulo 45 •

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Luísa

Passei a tarde toda em casa dormindo. Quando acordei falei com o Lelê e ele disse pra gente bater um papo depois do jogo que ia ter no campinho, concordei e tomei aquele banho geladinho. Jantei com Vinicius dizendo que ia ir pra cima com agressividade nos moleques do outro time.

Escovei os dentes e fui descendo junto com Vinícius. Vinícius tava bravo mesmo, até por que os moleques do outro time ficaram tirando com a cara dele dizendo que ele ia perder e blá blá...

Lelê quando me viu veio chegando perto, ele me cumprimentou e meu irmão saiu de perto indo na rodinha que o time dele tava.

- E ai caralho, tu vaza comigo hoje? Lá em casa vai tá suave hoje, sem maldade mesmo! - Ele disse.

- Sei não em, tu vazou hoje sem nem falar nada comigo! - Falei.

- Rolou um imprevisto gata, não dava pra esperar não... Mas e ai? - Ele perguntou e eu suspirei.

- Pode ser! - Respondi e logo vi o olhar dele se desviar do meu e encarar um pouco pra trás de mim.

Eu olhei pra trás e era Vigarista e Alê.

- Sei lá se vai dar certo, se der, tamo ai! - Lelê disse e saiu.

Que merda Vigarista falou pro moleque?!

Fui direto pro banco, me sentei e fiquei encarando aqueles meninos correndo atrás daquele bola. Eu ia mesmo pra ver Lelê e uns outros três moleques que era os maiores pitelzinhos dali.

- E aê caralho, boa noite! - Ouvi a voz do Alê.

Ele se sentou perto e eu assenti com a cabeça. Vigarista veio sentando justo do meu lado, eu medi ele e ele não abaixou o olhar não, me encarou igual.

- Tá olhando o que? - Perguntamos juntos.

Eu virei a cara e ele também.

- Vai pra escadaria! - Vigarista disse.

Eu olhei pra ele sem entender e neguei, ele me olhou de cima a baixo e se levantou fazendo um toque com o Alê. Ele saiu dali me deixando sozinha com o Alê e algumas pessoas que assistiam o jogo.

Vou ou não?

Por bem ou por mal eu fui, a vida é só uma pra não sentar em pica nova.

Segui pra escadaria. Era o local que menos passava gente dali, era um lugar escuro e que todo mundo tinha medo de passar.

O que a vontade de dar não faz em...

Cheguei nos pés da escada e lá estava Vigarista encostado na parede, ele fumava enquanto me encarava.

- Joga esse negócio fora se não eu volto! - Falei vendo ele jogar pra longe o cigarro.

Eu cheguei um pouco mais perto e ele me puxou com tudo.

- Tô conseguindo mais não. Tu quer, eu quero... - Vigarista disse mordendo a minha boca.

- Aqui não! - Falei me afastando.

Ai ele me puxou com tudo até a dionéia. Literalmente foi me arrastando, só soltou minha mão quando estávamos lá dentro da casa dele.

Mal entramos na casa e ele veio com tudo. Vigarista segurava firme em minha nuca. Eu empurrei ele com tudo pro sofá fazendo ele cair. Eu abaixei na mesma hora o meu shorts, levantei a minha blusa e só fiquei de calcinha e sutiã ali.

Eu me sentei no colo dele rebolando em cima de seu membro. Ele segurava firme em minha bunda, eu puxei o rosto dele pro meu. Eu sentia o membro dele duro em baixo de mim, eu já estava ficando excitada também, eu sentia mais vontade ainda de ser fodida por ele.

MUNDO MOnde histórias criam vida. Descubra agora