• Capitulo 78 •

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Luísa

Vigarista ficou sem reação. Eu abaixei a cueca dele e fiquei esfregando a minha intimidade na cabecinha do pau dele.

- Assim não, enfia tudo já pô... - Vigarista disse.

Eu me afastei me ajoelhando na frente dele. Segurei firme o pênis e abocanhei sem mais e nem menos. Eu não fazia nenhum movimento, o Vigarista mesmo fodia minha própria boca. Eu me afastei e ele foi me puxando me fazendo deitar na cama.

Ele foi abrindo a minha perna e eu me arreganhei vendo ele se afundar na minha intimidade. Eu segurava firme em sua cabeça, eu soltava altos gemidos querendo mesmo era ser fodida com toda força que ele tinha.

Eu me afastei dele depois de um longo tempo sendo chupada, eu deitei ele e fui correndo até a sala, peguei um lubrificante em sachê que eu comprei e voltei pro quarto vendo ele me encarar sem entender.

Eu rasguei aquele sachê e fui pra cima dele sentando com tudo.

- A camisinha Luísa... - Ele sussurrou me encarando.

- Só um pouquinho sem... - Falei manhosa e ele revirou os olhos.

Continuei sentando enquanto eu segurava aquele sachê de lubrificante. Eu queria mesmo era dar o cu bem excitada.

Vigarista me tirou de cima negando.

- Sem camisinha eu vou acabar soltando... - Ele disse se levantando.

Eu me levantei indo até ele. Eu puxei o rosto dele e deslizei a mão até o membro duro dele.

- E o meu cu? Tu pode jorrar dentro... - Falei baixo encarando a boca dele.

Vigarista segurou firme meu cabelo.

- Não fala o que tu não promete Luísa! - Vigarista disse me beijando.

- Eu quero! - Falei sussurrando no ouvido dele.

Vigarista me olhou como se eu fosse a chapéuzinho vermelho e ele o lobo mal. Ele me jogou com tudo na cama, ele me colocou de quatro e veio com tudo metendo a língua.

Eu sentia um leve prazer pela parte de trás, mas nada igual como eu sentia pela parte da frente.

Senti ele parar e logo um dedo, eu olhei pra trás e ele tava focado no meu cu, não tirou os olhos. Eu joguei o sachê do lado dele e logo senti aquele gelado no meu cu. Ele começou a enfiar e eu não senti dor alguma, mas logo ele enfiou o segundo dedo, doeu um pouco, foi ai que ele foi chupando a parte da frente, ele fazia os movimentos no meus ânus e ai eu ia sentindo um prazer gostoso vindo.

Ele tirou os dedos e veio vindo posicionar atrás de mim.

- Amor... - Falei manhosa.

- Relaxa! - Ele sussurrou segurando a minha  mão.

Ele passou lubrificante no membro e logo fui sentindo ele empurrando o pênis pro meu cu.

Enfiei a cara no colchão sentindo um incômodo. Ele parava e ia, parava e ia, até eu sentir ele entrar com tudo.

Eu virei sentindo meu cu arrombado.

- Foi só a cabeça! - Vigarista falava ofegante.

Porra, se isso foi só a cabeça imagina a rola toda.

Ele ia devagar, eu segurei firme no travesseiro pensando na merda que eu tava fazendo. O que eu tinha inventado?

Mas eu não podia dar pra trás não.

Minha mãe me fez uma mulher que aguenta.

Vigarista enfiava cada vez mais, cada enfiada mais funda que ele dava, era um gemido que ele soltava. Eu sentia meu cu latejar, quando finalmente entrou metade, eu já sentia morta por dentro. Mas o Vigarista tava tão excitado, que eu nem me importei. Ele fazia movimentos dentro de mim enquanto mexia no meu clitóris, eu olhava pra trás vendo ele com a boca aberta olhando meu cu.

Eu só conseguia pensar que a imagem do meu cu, devia estar sendo horrível.

Vigarista nem tchum pra nada, ele vai nem estar vendo por esse lado.

Ele me deixou deitada e se deitou do meu lado levantando a minha perna, o pau dele não saiu em nenhum momento do meu ânus, e continuou enfiando enquanto me enforcava e me olhava.

- Ah Luísa... - Vigarista sussurrou ofegante beijando meu ombro.

Eu sentia um desconforto, já não era mais a dor.

Ele continuou metendo até antes de gozar. Ele saiu de dentro de mim e eu senti aquele alívio, ele se levantou e ficou batendo punheta.

Ele abriu as minhas pernas e ficou encarando a minha intimidade.

- Se toca pensando em mim! - Vigarista disse enfiando um dedo na minha intimidade e logo se afastando.

Eu chupei meus dedos encarando ele e comecei a me tocar enquanto ele olhava nos meus olhos e na minha intimidade.

Eu comecei a gemer alto enquanto me masturbava, demorou nada pra ele gozar na minha perna. Ele se abaixou e ai sim começou a me chupar novamente, ele sabia bem aonde era meu ponto g, ele sabia bem como me fazer gozar ali na boca dele, foi rápido foi intenso, foi gostoso...

Eu fechei os olhos recuperando a minha respiração e logo ele veio me puxando até o banheiro, ele ligou o chuveiro e nós dois fomos pra debaixo da água.

- Agora é minha de vez, tá entendendo? É comigo que tu vai casar Luísa! - Vigarista dizia segurando firme meu rosto.

Eu cheguei perto dando um beijo nele, sentindo ele deslizar a mão pela minha bunda e ir até meu cu.

- Me apaixonei de vez, tu é uma safada, papo reto! - Ele disse beijando meu pescoço.

aperta na estrelinha •

Boa noite gente linda, essa semana ainda vai ter maratona, prometo... ❤️

Vão preparando os corações.

MUNDO MOnde histórias criam vida. Descubra agora