Esperando cair papel

35✌🏼

Autora:

Oie amores!!!!.
Graças a Deus eu tô batendo meu próprio recorde,tempo chuvoso e nublado me ajuda a ser mais produtiva,sem mentira e olha que consigo cuidar de filho,arrumar casa e escrever vários caps em um só dia🤭😎.

#Autora_é_seu_próprio_orgulho🤗🥰.

Então vamos de meta?,claro que sim.

Comentem vários emogis laranja,que a tia posta mais dois caps ainda hoje!!!.

Beijos da Bella 😘e vamos de caps🤓.
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Luna:🦋

Os dias de trampo até que andava legais, os meninos bonitos ficavam direto de olho em mim, então direto os mesmos garotos iam comprar uma peça de roupa, só pra me vê.

— Depois que a Luna veio trampar aqui, tá chovendo gato nessa loja, é cada pitéu filho-diz a Tuane secando um novinho que tava fingindo olhar as roupas, mas me encarava às vezes.

— Poxa, tava até pensando em me demitir, mas tá vindo cada gato que não tem como pedir as contas agora-falo sorrindo e mordendo os lábios.

— Mana continua vindo, não larga seu emprego não, pois só assim que vejo esses mino lindo, chei da grana e pagando meu salário, além de me dá a oportunidade de olhar eles-a gente gargalha leve.

— Tão aqui pra ficar de conversa paralela atrapalhando os clientes, ou tão pra trampar?-diz o Arthur irritadinho.

— Aprende a viver a vida Arthur, só vive com essa cara de que tá comendo mal-diz a Tuane revirando os olhos.

Voltamos ao trabalho, ele atende o rapaz que tava ali e dá o valor pra Tuane, então mexe no celular já que não tinha mais clientes pra ele e pra mim chega uma menina bem vestida, bonita, dos cabelos loiros e ralos, ela olha ao redor da loja, parecia procurar alguma coisa específica, então vou até ela.

— Oie, boa tarde-sorrio.

— Oie, boa tarde-ela sorri fofa.

— Gostaria de alguma ajuda?.

— Sim, se poder me ajudar...

— Só dizer o que deseja.

— Sabe onde está o Arthur?.

— Ah… ele está ali perto do caixa-falo normal.

— Tem como me levar até ele por favor?-pergunta gentil.

— Ué, por quê?-pergunto confusa, já que era só andar até lá.

— É que eu não enxergo bem-diz apreensiva-, mas se não poder tudo bem, eu tento ir-ela anda de vagar e bate na prateleira e então para no local, quase os tênis caíram.

— Eu te ajudo, sem problemas-sorrio e seguro seu braço, a conduzindo até ele-, Arthur, essa cliente quer falar com você-falo e ele me olha, então se assusta um pouco.

— Elisa?, o que faz aqui?-pergunta confuso e eu me afasto um pouco, mas não ao ponto de não ouvir a conversa deles.

— Vim te vê-ela sorri largo e seus cabelos super lisos e hidratados voavam com qualquer vento que desse, mesmo uma brisa suave.