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Tarantino:💣

Nós tava indo pro carro dela, ela tava quieta, então eu abro a porta do carro, ela entra e eu entro na parte do motorista, respiro um pouco, foi meio tenso há quase uma hora atrás.

— Está com raiva por que eu trouxe ela?.

— Não-olho e sorrio pra ela-, só foi um pouco tenso, isso tu vai ter que admitir.

— Muito tenso, eu não queria que acontecesse daquele jeito, eu ia conversar com você, depois tu ia falar com ele e iam resolver a situação dela de uma forma tranquila.

— Foi bom, o Michel não ia assumir a cria e nem ajudar a mina, ele tava nem aí pra nada disso.

— Então não tá com raiva?.

— Claro que não, gata-beijo a testa dela-, vamos pra tua casa?.

— Vamos!!!!.

Nós fomos pra goma dela, fizemos o de sempre e depois ficamos tranquilos no quarto da mesma.

— Então… já me ama?-fala sorrindo.

— Você me ama?-pergunto segurando sua mãozinha, reparo que suas unhas sempre eram grandes e pintadas, Thalia gostava de está bem arrumada sempre.

— Amo-sorri largo.

— Se machuca não?-pergunto e ela desvia os olhos pras unhas.

— Não mais, já me acostumei.

— Ah… mas me machuca-sorrio.

— Desculpa amor, é que no momento eu nem noto que possa te machucar.

— Eu sei-sorrio e faço carinho no seu rosto-, se por um acaso a gente firmasse, como iríamos ficar?.

— Do mesmo jeito de sempre Yuri.

— Você vai ser ciumenta, possessiva?.

— Com toda certeza-diz com uma sinceridade que me fez rir.

— Tu tem que falar que não, Thalia.

— Eu não, um gato desse, eu não vou sentir ciúmes?, duvido que não vou cuidar do meu bebêzinho.

Beijo ela de vagar, faz uma cota que eu sentia uma parada da hora por ela, não por beleza(porque ela era gata de mais), ou por corpo(que ela tinha um corpo do c******), eu gostava dela, eu sentia bagulho sinistro por ela, eu sentia saudades sempre, queria ela por perto, queria conversar, queria ouvir sua voz por mais tempo, quero ela perto a todo momento.

— Então como funciona, eu só pergunto se quer namorar?.

— Pode ser-ela me olha com aquela carinha lindinha dela, então eu beijo sua boca e deixo o papo morrer.

Durmo na casa dela e saio de manhã, já que a mãe dela brotava nos fins de semana. Vou pra goma, faço minhas paradas de sempre, fico na tranquilidade, agora era só férias cria, chega de encher a cabeça de matéria que nem doido.

— Oi, meninas!-chego no quarto da Laura, aonde a Fernanda contava sua vida triste(só que não).

— Oi Yuri-diz a Laura sorrindo como sempre, eu nunca entendi o porquê ela ri tanto pra todos, acho que queria mostrar seus dentes alinhados e brancos.

— Oi Tarantino-fala a Fernanda dando de ombros.

— Então, cês tão de boa?.

— Sim e você?-pergunta a Laurinha me encarando.

Esperando cair papelOnde histórias criam vida. Descubra agora