2.48 |Gael

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A mulher do outro lado do bar me lança outra olhada demorada e mais uma vez quando a pego me fitando ela desvia rapidamente focando em sua amiga que está distraída com o cara ao seu lado. Da onde estou, tenho uma visão privilegiada do seu corpo, o vestido azul de alcinhas que faz pouco para cobrir seus seios fartos tornando óbvio a falta de sutiã, cada vez que ela se mexe no banco o vestido sobe mais um pouco dando apenas uma breve apresentação das suas belas pernas bronzeadas. A loira atraente fala alguma coisa antes de se levantar e seguir para o fim do bar, percebo que ela me olha esperançosa por canto de olho e passa a língua sobre seus lábios, segurando seus passos com a minha visão observo seu destino, o banheiro no final do corredor.

Espero cerca de cinco minutos antes de seguir a loira, quando entro no banheiro ela está retocando seu batom vermelho o que a torna ainda mais deliciosa. Sinto meu pau pulsar em resposta à maneira como ela se inclina sobre a pia focada em sua imagem refletida pelo espelho empinando seu traseiro na minha direção. Outro olhar e eu fecho a tranca da porta.

— Esse é o banheiro feminino. — Diz ela, e juro que poderia gozar apenas com o som rouco da sua voz mostrando que está tão afetada quanto eu.

— Eu sei. — Me aproximo por trás dela coçando minhas mãos para dar um tapa em sua bunda.

— Eu sou casada. — A mulher finalmente se vira erguendo sua mão com a aliança de ouro brilhando no dedo anelar.

— Que coincidência, eu também. — Chego tão perto que nossos narizes quase se tocam, abaixo meu rosto para o seu pescoço sentindo o arrepio instantâneo dos seus pelos. — Eu não conto se você não contar.

Ela parece pensar e logo sinto seus ombros caírem em redenção suas mãos sobem para a minha nuca e geme baixinho quando mordo o lóbulo da sua orelha.

— Sem nomes. O que acontecer aqui fica aqui. — Sussurra no meu ouvido. Concordo com a cabeça antes de chupar sua pele sentindo o aperto de suas unhas.

— O que você quiser amor.

Sua boca encontra a minha num movimento rápido, aperto sua bunda através do vestido e ela enrola as pernas ao redor da minha cintura de forma que fique da minha altura quando a ergo sobre a bancada da pia, seu hálito esquenta a pele do meu pescoço quando ela deixa um rastro de beijos e fogo tornando impossível eu me controlar. Desço minha mão por sua coxa entrando por dentro do seu vestido, quando meus dedos encostam a renda da sua calcinha ela choraminga e sinto a umidade se acumulando no seu centro, puxando de lado o tecido esfrego seus lábios até chegar em seu clitóris inchado.

— Tão molhada. — Ela ofega quando meu polegar acaricia o pequeno botão. — Você quer gozar?

A mulher não responde de imediato e apenas joga sua cabeça para trás abrindo mais suas pernas e mordendo seu lábio para segurar os seus gemidos.

— Responda ou eu paro. — Sua mão segura meu pulso com a ameaça.

— Eu quero... por favor... eu quero sim. — Ofegante ela choraminga, movimentando meu punho de maneira que a minha mão volte a masturbação. — Me faça gozar.

Puxando seu corpo para mim, me ajoelho em frente a ela puxando sua calcinha junto. A loira entende o que estou fazendo e puxa seu vestido até a cintura.

— Mostre seus peitos. — Ela obedece tirando seus seios do vestido deixando a mostra seus mamilos duros. — Você é tão gostosa.

Minha língua lambe sua boceta ao mesmo tempo em que ela fica mole sobre mim, enfio dois dedos de uma vez em sua entrada molhada enquanto minha língua dá total e exclusiva atenção ao clitóris que pulsa sobre ela, minha outra mão massageia seus peitos com beliscos em seus mamilos.

— Mais forte, por favor anjinho mais forte. — A mulher puxa meu cabelo empurrando meu rosto para sua boceta.

Em seguida três dedos estão deslizando por ela dolorosamente devagar e eu chupo os sulcos que sua linda e molhada vagina libera, a mulher grita agarrando mais forte meu cabelo quando sinto seu gozo na boca, dando mais algumas lambidas lentas limpo seu gozo.

— Porrrra, sua mulher é uma mulher de sorte. — Ela arfa com dificuldade, abrindo suas pálpebras para me olhar. Seus olhos descem para ereção evidente através do meu jeans. — Eu quero tanto chupar você agora.

— Com muita dor no coração vou deixar para próxima. — Tiro ela de cima da pia e a viro para o espelho. — Agora olhe como eu fodo você.

O reflexo da loira sorri pra mim quando ela se inclina juntando suas mãos e empina sua bunda gostosa na minha direção.

— Sou toda sua. — É o suficiente para minha calça e cueca caíram no chão e meu membro duro se livrar da agonia. — Não use camisinha, quero sentir você dentro de mim.

Essa mulher é a minha ruína. Definitivamente.

Abrindo os lábios encharcados da sua boceta esfrego a ponta do meu pênis com pré-gozo lentamente indo para sua entrada.

— Tão molhada e apertada, puta que pariu. — A mulher geme separando suas pernas dando mais acesso para o meu pau. — Tão fodidamente gostosa.

Num impulso faminto a invado por inteira sentindo seus músculos apertarem o meu pênis. Se esse fosse o meu fim eu iria morrer o homem mais feliz do mundo.

A estranha do bar joga sua cabeça para frente curvando sua coluna de maneira que esteja totalmente empinada para mim. Nossos gemidos se misturam com o som dos nossos corpos molhados batendo um no outro, minhas mãos cavam seu quadril deixando as marcas dos meus dedos que tenho certeza que seu marido verá mais tarde. Meu impulso aumenta ficando mais selvagem quando sinto o meu próprio orgasmo chegando, puxando seu pescoço para mim a fodo com mais força olhando a imagem de nós dois no espelho.

Dois corpos suados e bagunçados sendo refletidos de volta, os seios da loira saltam em cada em empurrão sendo o sonho erótico de qualquer pessoa. Eu gozo com força dentro dela e espero alguns minutos antes de tirar meu pau do paraíso que é sua boceta.

— Isso f-foi... foi...

— Eu sei. — Completa ela, apoiando-se novamente na bancada.

Retiro meu pênis e observo minha porra descer por suas pernas, sentindo o odor de sexo no banheiro.

O toque de um celular nos desperta da magia nos trazendo de volta a realidade. A loira pega o telefone que eu nem percebi estar no canto da bancada, ela franze a testa para o aparelho.

— Eu tenho que ir. — Declara, ajeitando seus cabelos e guardando seus seios de volta no vestido em seguida limpando suas coxas com papel higiênico. — Você viu minha calcinha?

Procuro o fio-dental e o encontro jogado perto da minha calça. A mulher tenta pegar da minha mão mas desvio.

— Deixe que eu guardo para lembrar desse momento. — Inesperadamente a face dela cora e ela esconde o sorriso.

— Claro, se isso for um fetiche pra sua masturbação mais tarde eu não tenho problema.

Escondo a peça no bolso de trás da minha calça. A mulher revira os olhos seguindo para a porta e no momento em que ela abre a tranca puxo seu pulso roubando um último beijo antes de sair primeiro que ela.

— Te vejo em casa linda. — Murmuro mordendo seu lábio inferior.

Emerie sorri pra mim devolvendo a mordida.

— Melhor lua de mel de todas, anjinho.

***

GENTE PELO AMOR DE DEUS EU NUNCA FARIA O GAEL TRAIR A EMERIE 🤧

Eu não vou falar nada, deixo por conta de vocês...

O Gael e a Emerie, olha 🥵🥵🥵

Aliás, só pra esclarecer que eu estava viajando fim de ano por isso não apareci... ❤ de qualquer forma FELIZ NATAL E ANO NOVO atrasado... 🥳

Beijos e até a próxima!! ❤

Angel In My Life Onde histórias criam vida. Descubra agora