||Ana Luísa Sanches Almeida||
Te falar, nem queria beijar a boca desse babaca, mais eu também não iria recusar.
Tem ninguém bobo aqui, chegou junto, tamo aqui pra comparecer!
Thomas desceu a mão que estava na minha cintura, até a minha bunda, apertando forte o local.
Suspirei arranhando a nuca dele, e logo senti minhas costas entrando em contato com a parede.
Thomas prendeu meu corpo, enquanto beijava com vontade a minha boca.
Nossas línguas brigavam por espaço, como se dependessem disso pra sobreviver.
O beijo foi desacelerando, até que eu finalizei com alguns selinhos, mordendo o lábio inferior dele, um pouco forte.
-Diaba do caralho! - apertou a lateral da minha bunda, suspirando no meu ouvido
-Me odeia tanto, que tá me beijando pela terceira vez. - falei enquanto ele afastava o rosto do meu pescoço, me olhando - Muito bipolar você.
-Tu que queria me matar ai, garotinha. - colocou uma mecha do meu cabelo pra trás da orelha - Ainda te odeio, isso não muda em nada.
-Você e a gangue atrapalharam o meu esquema de hoje. - passei a unha no pescoço dele, enquanto ele brincava com uma mecha do meu cabelo - Tinha a obrigação de me beijar!
-Te vira ai, diaba. - beijou meu pescoço - Pede pra quem te trouxe, te beijar.
-Nem preciso pedir. - olhei pra ele com deboche e o mesmo riu de lado, negando
Fiquei olhando nos olhos dele, enquanto o mesmo me prendia na parede, segurando com firmeza a minha cintura.
Thomas se inclinou, enfiando o rosto no meu pescoço, deixando mais um beijo por ali
-Certeza que aquele ali não faz metade doque eu poderia fazer contigo. - sussurrou no meu ouvido
Arrepiei, mais tentei não demostrar.
-Ele não me mataria, talvez. - falei pensativa vendo ele rir baixinho no meu ouvido, apertando ainda mais a minha cintura
Ih, tá pensando que eu vou fugir.
-Quem tá querendo me matar é tu, otária. - beijou meu ombros, me soltando aos pontos
Ajeitei minha postura e em seguida o meu top, enquanto meus peitos estavam quase pulando pra fora do top.
-Bagulho de não ter roupa em casa é foda hein. - Thomas falou abaixando a blusa, me fazendo olhar pra baixo, percebendo o volume na calça dele
Dei risada, colocando a língua no céu da boca, e neguei com a cabeça, me desescorando da parede.
-Acho incrível o meu poder de te atiçar apenas com um beijo. - segurei a correntinha dele, entercalando o meu olhar entre a boca e os olhos dele
-Mandada do caralho. - segurou meu pescoço, me enforcando sem força, beijando minha boca
-Viciou, babaca? - perguntei mordendo o lábio inferior dele
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Do Nosso Jeito
Romantizm"...Quer saber? Que se dane esse povo todo, nosso amor não precisa de plateia. Do nosso jeito torto, fica tudo certo, ô povo curioso, deixa a gente quieto, uôô... Fazer o quê, se até as nossas brigas são perfeitas?..." Dois corações, Duas pessoas qu...