||Thomas Garcia Campos||
Ana Luísa subiu no meu colo, com a minha ajuda, logo depois de ter tirado meu o cinto. Segurei a cintura dela, apertando a mesma, deixando minha mão percorrer pelo corpo dela.
Ela deu mais intensidade pro beijo, enquanto rebola no meu colo, já me deixando como? Naquele pique, fi.
Desci minha mão pra raba imensa dela, deixando um tapa forte seguido de um apertão firme. A diaba gemeu baixo contra minha boca, suspirando em seguida, arranhando meu pescoço.
Minha mão que estava na nuca dela, entrelacei entre os cabelos da mesma, puxando com força pra trás, desgrudando nossas bocas.
Soltei os dedos do cabelo dela, segurando a nuca dela, descendo minha boca pro pescoço dela.
Puta que pariu, aquele decote tava me atiçando a maior cota, tem nem como.
-Caralho! - mumurou com a voz carregada, me fazendo olhar pra ela, que jogava a cabeça pra trás, mordendo o lábio
-Tu tá ligada aonde a gente tá? - encarei ela, que revirou os olhos, certamente por eu ter parado de beijar ela - Na frente da tua casa, casa dos teu pais também!
-Foda-se, minha preocupação com isso no momento é zero! - falou voltando a agarrar meu pescoço, beijando minha boca
Ala, gamou no beijo do pai!
Fiquei dando mais alguns amassos nela, até sentir que nem eu aguentava mais aquele bagulho de provocação.
Tem como não fi, por mais que insuportável, a garotinha é gostosa pra caralho, só de ficar perto tu já pensa altas paradas.
-Vamo pra minha casa. - falei jogando o cabelo dela pra trás, beijando o pescoço dela - Dentro do carro não dá pra fazer metade doque eu quero fazer contigo!
Ana Luísa se afastou de mim, me olhando e sorriu maliciosa, indo pro banco do passageiro, me dando a entender que aquilo era uma confirmação.
Ajeitei meu boné e encarei ela tirando a jaqueta, se abanando. Neguei com a cabeça e liguei o carro, travando as portas, saindo dali rumo ao meu AP.
Assim que cheguei, peguei o elevador já com a garota me agarrando pra caralho.
Vou negar não, vontade de pegar ela naquele carro mermo, não faltou.
Mais nego tem que pensar antes de agir, respeito acima de tudo. Posso tá querendo pegar a diaba, mais ainda tenho respeito pela tinha Ayla.
E também, ela não precisa saber que eu fiquei com a serpente da filha dela.
Serpente gostosa do caralho!
Abri a porta do AP, com a Ana Luísa agarrada em mim e fechei a porta com o pé. Dei impulso pra ela subir no meu colo, caminhando em direção ao sofá, deitando com ela ali.
Ana Luísa meteu a mão na barra da minha camisa, puxando pra cima, e eu desgrudei nossas bocas, tirando minha camisa.
Tentei abrir o bagulho do top da diaba, depois de maior cota, consegui achar o bagulho e abri, com a ajuda dela.
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Do Nosso Jeito
Romance"...Quer saber? Que se dane esse povo todo, nosso amor não precisa de plateia. Do nosso jeito torto, fica tudo certo, ô povo curioso, deixa a gente quieto, uôô... Fazer o quê, se até as nossas brigas são perfeitas?..." Dois corações, Duas pessoas qu...