188 - Quer casar comigo?

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POV Hannah Alter


Quando ela começa a rebolar na minha boca, tenho total certeza de que eu poderia passar o restante da noite todinha chupando sua buceta, mas o jeito como era difícil pra que se controlasse só me deixava com mais vontade de fazê-la ter que se segurar ainda mais. Aumento a intensidade com que a chupava, escutando seus gemidos abafados no travesseiro e preciso parar quando percebo o volume aumentando.

Me ajoelho novamente na cama antes de empurrar seu corpo para que se deitasse e faço o mesmo, ficando deitada em cima de suas costas para sussurrar no seu ouvido.

— Acho que vou ter que diminuir o ritmo pra você ficar quietinha... — Mordo o lóbulo de sua orelha — Não se mexe.

Levanto da cama, fazendo o mínimo de barulho possível, vou até minha gaveta me guiando apenas pela iluminação da janela e pego meu mais novo cintaralho, que, por sorte, já havia comprado para substituir o que ficaria no carro. Fiz questão de comprar um pouco maior e mais grosso que o outro, especialmente para ela, só pelo prazer de fazê-la aguentar. Volto para a frente da minha cama, onde era mais escuro, e tiro a calça antes de colocar a cinta. Volto para a cama, onde ela me aguardava do mesmo jeito que a deixei e me deito novamente em suas costas.

— Vou fazer bem devagar, tá? — Falo com a boca colada em seu ouvido enquanto puxava sua calcinha para o lado de novo, posicionando meu pau na entrada de sua buceta, mas sem enfiar — Eu não quero que você faça nenhum barulho, entendeu? Eu vou te foder, mas você vai agir como se nada tivesse acontecendo.

Ela se contorce embaixo de mim quando eu forço a cabeça do meu pau pra dentro dela e seguro em seu maxilar com força, virando seu rosto mais para o lado para olhar em seu olho a pouca luz.

— Não tô brincando. Quero você quieta. E você vai obedecer porque hoje você que é a minha puta. — Volto a forçar meu pau em sua buceta e seguro seu cabelo com força para manter sua cabeça de lado, soltando seu rosto.

Ela se mantém imóvel e sem fazer nenhum barulho enquanto eu entro devagar e vejo sua boca se abrindo em silêncio e seus olhos fecharem quando entro completamente nela. Ela agarrava o lençol com força para se controlar e não fazer absolutamente nada e aquilo me enlouquecia.

— Tá indo bem, amor. — Mordo sua orelha mais uma vez antes de puxar meu pau para fora dela, devagar, e o enfio mais uma vez, um pouco mais rápido.

Agarro sua cintura com minha mão livre e minha boca desce de sua orelha até seu pescoço. Aperto meus dedos com força a segurando quando saio de dentro dela e entro novamente de uma só vez, fazendo a cama mexer um pouco junto com o movimento dos nossos corpos, mas ela ainda se manteve quieta. Quanto mais eu entrava nela sem que ela reagisse, com mais tesão eu ficava, isso me fez aumentar a velocidade e a força, mas com cuidado para não fazer muito barulho. Ela tenta virar o rosto para o travesseiro, mas eu seguro seu cabelo ainda mais forte para mantê-la daquele jeito.

— Tá doida pra gemer pra mim, né? — Falo ofegante em seu ouvido e deixo que vire seu rosto, mas antes que o escondesse no travesseiro, eu tampo sua boca com a mão abafando qualquer som que fazia quando meto meu pau com mais força.

O som contido pela minha mão junto com o barulho molhado do meu pau entrando e saindo dela era a única coisa que conseguíamos ouvir no quarto silencioso e era excitante pra caralho. Ela empina a bunda embaixo de mim e meu pau entra fundo em sua buceta, acrescentando também o barulho dos nossos corpos se chocando nas estocadas. Preciso parar, contra minha própria vontade, quando o barulho estava ficando alto demais. Saio de dentro e de cima dela apenas para virá-la de frente para mim, soltando sua boca enquanto ela controla a respiração. Fico de joelhos e abro bem suas pernas, esfregando a cabeça do meu pau bem devagar da entrada de sua buceta até seu clitóris. Ela me puxa de volta para cima dela e eu me deito entre suas pernas e a beijo intensamente ao mesmo tempo que volto a penetrá-la, deixando que meu pau entrasse todo e sua boca se separa da minha alguns centímetros quando ela geme baixinho em meu lábio, me sentindo.

Tiro sua blusa e a minha em seguida antes de segurar em sua nuca, erguendo sua cabeça e colando nossas testas quando volto a me movimentar rapidamente dentro dela. Nossos corpos estavam grudados e se moviam no mesmo ritmo enquanto sua respiração quente em minha boca e seus gemidos baixos me deixavam maluca. Eu queria que ela gozasse pra mim agora e queria fazer isso junto. Tiro o pau de dentro dela e o desencaixo da cinta, sem sair de cima dela.

— Eu quero que você se toque pra mim e eu vou gozar pra você assim. — Falo em sua boca e coloco a mão por dentro da minha calcinha.

Ela me obedece e leva sua mão até a própria buceta e sinto seus movimentos embaixo de mim. Ela rebolava em seu próprio dedo, olhando nos meus olhos, e eu pressionava meu corpo no seu enquanto meu dedo se movia rapidamente em meu clitóris. Mantivemos a mesma velocidade, colando nossos lábios para controlar os gemidos.

— Goza pra mim, amor... — Peço quando sinto meu orgasmo chegar, me fazendo me mexer ainda mais em cima dela.

Meu gemido fica ainda mais alto e ela me beija quando os seus também ficaram. Gozamos ao mesmo tempo, controlando os barulhos uma da outra com nossas bocas até que nossos corpos parassem e eu perdesse as forças em cima dela. Seu peito subia e descia rapidamente embaixo de mim pela respiração acelerada e pude escutar os batimentos do seu coração quando deitei a cabeça em seu colo, controlando a minha. Quando nos acalmamos, ela me abraça e eu retribuo, subindo meu rosto para beijá-la, sem que conseguíssemos conter as risadas.

— Espero que ela não tenha escutado nada — Me refiro a minha irmã que dormia na cama do outro lado do quarto — Vem, vou te dar um banho.

Saio de cima dela, recuperando minhas forças e seguro em sua mão para ajudá-la a se levantar. Eu a levo até o banheiro e entramos, acendendo a luz depois de fechar a porta. Nossos olhos protestaram contra a claridade por uns segundos, mas logo se acostumaram e pude vê-la, com a pele avermelhada pelo calor em seu corpo. Linda como sempre depois do sexo, apesar da roupa torta que eu não me importava muito em tirar para fodê-la, mas faria isso agora. Eu me encosto na pia quando a puxo para mim, segurando em sua cintura e a beijo novamente antes de virá-la de costas para tirar sua roupa. Retiro seu sutiã, sua saia e, por último, sua calcinha. Puxando seu corpo novamente, agora nua, para abraçá-la por trás.

— Quer casar comigo? — Falo beijando seu pescoço e ela se vira para mim, parecendo estar em dúvida se era brincadeira ou se falei sério, o que me fez rir — Sei que você tá doidinha pra se tornar a nova senhora Alter, mas tô só brincando... Por enquanto. Eu te amo.

Lhe dou um selinho demorado antes de tirar meu sutiã e a cinta junto com minha calcinha, sob seu olhar atencioso, que retribuo com um sorrisinho.

— Vamos — Eu a puxo pela mão até o chuveiro e o abro.

Entramos juntas embaixo da água quente e tomamos um banho demorado entre beijos, carícias e abraços. Esfrego seu corpo com o sabonete, sem pressa, enquanto beijava sua nuca e seus ombros e ela faz o mesmo comigo em seguida. Depois de longos minutos, terminamos e fecho o chuveiro, dando um último beijo antes de sair e me enrolar na toalha, entregando outra a ela.

— Vou pegar uma roupa pra você, já volto.

Vou até o quarto e abro o closet para pegar roupas para nós duas. Ela pode ter trazido a própria, mas eu não perderia a chance de vê-la com as minhas novamente. Demoro um pouco para encontrar no escuro, mas consigo encontrar dois pares de pijamas e volto para o banheiro, entregando a ela o que descobri ser meu pijama do unicórnio.

— Olha que legal, vou poder tirar uma foto sua com ele pra guardar de recordação também.

Ela o veste e eu coloco o outro pijama também antes de voltarmos para minha cama, onde preciso me esforçar para juntar todas as roupas espalhadas e achar meu pau perdido entre a coberta. Separo tudo e volto ao banheiro para lavá-lo antes de devolvê-lo à gaveta. Me deito ao lado de Mirelly que já me aguardava e entrelaçamos nossas pernas quando ela se aconchega em meus braços.

— Obrigada por hoje. Eu sei que me faço de difícil, mas foi realmente importante e eu nunca teria falado com ela se não fosse por você. — Enterro meu nariz em seu cabelo enquanto a abraço com força — E obrigada por vir e por dormir comigo de novo. Boa noite, Mi.

Nossos lábios se juntaram mais uma vez antes que ela voltasse a se aconchegar no meu abraço e dormimos assim, agarradas.

Don't call me angel - Harelly Pt. 1Onde histórias criam vida. Descubra agora