79 - Ficar quietinha e abrir as pernas

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POV Hannah Alter

  Suas palavras foram exatamente as que eu queria ouvir. Enfim, ela deixou sua raiva de lado e correspondeu minha investida. Nos beijamos, uma com raiva da outra, e como aquele beijo estava gostoso! Meu corpo se movia todo em cima dela assim como meu joelho entre suas pernas. Quando nossas bocas se soltaram, tentei apressadamente tirar minha roupa, mas ela faz isso por mim. Coloco ambas as mãos por baixo do seu vestido e o levanto, deslizando as duas por toda a lateral de seu corpo, o exibindo aos meu olhos, ficando apenas de calcinha. Nessa hora, não sentia mais raiva, apenas um tesão absurdo e vontade de fodê-la até não poder mais. Ainda que eu tivesse 10 mãos, não seriam o suficiente para o tanto que eu queria meter nessa garota.

Ela abre o meu short e eu me ajeito para ajudá-la a retirar, ficando de calcinha e top em cima dela quando voltamos a nos beijar. Perdíamos o fôlego facilmente com a intensidade do beijo, me fazendo ficar ofegante.

Antes que ela fizesse o mesmo que fez no ônibus e me tocasse, decido avisá-la.

— Você só precisa ficar quietinha e abrir as pernas pra mim, entendeu? — Falo enquanto descia a boca pelo seu pescoço até alcançar seus peitos.

Coloquei um de cada vez em minha boca, chupando forte e dando mordidas leves, mas não me demoro muito ali. Coloco os joelhos no chão para conseguir descer mais um pouco, deixando beijos por sua barriga no caminho até chegar onde queria.

Me deito com o rosto entre suas pernas enquanto passo meus braços por baixo delas, arranhando até sua cintura, que apertei com força quando a puxei para mais perto da minha boca. Beijo a parte interna de sua coxa até chegar em sua buceta. Sem retirar sua calcinha, passo minha língua ali apenas para vê-la se contorcer, implorando pra que a chupasse, e sinto como já estava molhada pra mim.

Torturo por alguns segundos antes de ter meu cabelo puxado por ela, o que me fez puxar sua calcinha para o lado e deixar com que sentisse minha língua de uma vez por todas.

Quanto mais eu a chupava, mais eu queria. Minhas mãos a puxavam pela coxa e pela cintura como se houvesse mais algum espaço entre nós duas para ser rompido, mas não havia. Comecei chupando seu clitóris com um pouco de força apenas para saciar minha própria vontade, mas logo que passa essa emoção, diminuo o ritmo, passando com minha língua lentamente por toda sua buceta, de cima até embaixo.

Don't call me angel - Harelly Pt. 1Onde histórias criam vida. Descubra agora