Don't call me angel - Harelly Pt. 1

102 - Não para

POV Mirelly Miller
                                        
          Ela se deita entre minhas pernas e mordo meu lábio sorrindo logo em seguida ao ouvi-la e assinto, confiando em suas palavras. Fechei meus olhos quando senti seu pau deslizar de baixo para cima sobre minha buceta me deixando cada vez mais molhada e ansiosa pra senti-la entrar em mim. Aquilo ja estava sendo uma tortura pra mim, eu ja estava quase implorando pra ela andar logo com aquilo. Quando ela se posicionou melhor para finalmente me penetrar, ela mete de uma vez só, aquilo me assustou um pouco e meus olhos se fecham com ainda mais força.

         ── Hannah!!

Quase gritei seu nome sentindo um desconforto e uma ardência e senti sua respiração bem próxima a minha que estava ofegante, abri meus olhos a encarando e levo minhas mãos para suas costas a apertando com força quando começou a se movimentar, ao menos seus movimentos começaram devagar. Meus olhos encaram os seus como se implorasse para que ela fosse com calma, mas isso pareceu fazer com que ela quisesse ir ainda mais rápido, e assim ela fez. Mordo forte meu lábio voltando a fechar meus olhos e aos poucos vou me acostumando com aquilo, ainda estava com um pouco de dor, mas aquilo só estava me fazendo ficar ainda mais excitada. Minhas unhas cravam em suas costas e jogo a cabeça pra trás aproveitando aquela sensação que a cada segundo ia melhorando.

         ── Amor, não para...

     Falo entre gemidos e um sorriso malicioso tomou conta do meus lábios e minhas pernas se abriram mais, nossas bocas que ja estavam coladas iniciam um beijo necessitado cheio de desejo enquanto minhas unhas percorrem por suas costas a arranhando, com certeza ficariam as marcas e iria adorar olhar pra elas e lembrar de como foram feitas. Ja estava difícil respirar, então separamos nossos beijos e minha boca vai para seu pescoço o chupando enquanto abafava meus gemidos contra sua pele. Deito minha cabeça sobre a cama novamente e seus movimentos vão ficando cada vez mais forte, o som de nossos corpos se chocando ecoava pelo quarto inteiro e se misturavam aos meus gemidos que a cada estocada forte aumentava o volume.