160 - Refúgio

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POV Mirelly Miller

             
          Quando começo a rebolar, sinto seu pau de mexer dentro de mim e tenho que morder meu lábio com força para não deixar escapar um gemido sequer. Quando ela segura meu quadril e me puxa para me sentar em seu colo, apoio minhas mãos em suas coxas e cravo minhas unhas nas laterais por sentir seu pau ir mais fundo e passo a língua entre meus lábios. Começo a rebolar novamente, mas bem devagar, sentindo seu pau se mover dentro de mim me fazendo fechar os olhos enquanto aproveitava aquela sensação. Sorrio quando sinto suas mãos passearem da minha cintura até minha bunda a apertando e passo a língua entre meus lábios abrindo meus olhos. Ouço o que fala e rio fraco, e me ajeito em seu colo me sentando de lado me envolvo meus braços em seu pescoço. Antes que eu pudesse responde-la, seus braços abraçaram minha cintura e seu corpo se forçou contra o meu, pressionando ainda mais seu pau dentro de mim me fazendo gemer baixinho contra sua boca e levo uma de minhas mãos para sua nuca a arranhando um pouco. Iniciamos um beijo enquanto me movia sobre seu colo. Paramos o beijo e ela se vira me colocando sobre a poltrona sem nenhuma delicadeza, me fazendo fechar os olhos com força, suspiro baixo e antes que eu pudesse abri-los, sua boca vem de encontro com a minha e me beija, mas dessa vez não demorou. Quando nos separamos nossas bocas a olho e assinto.

           ── Ta bom, não demora...

      Sorrio de lado a observando andar pelo corredor até sumir da minha vista e mordo meu lábio, volto a olhar para frente e vejo Tina vir até mim e se sentar em um dos braços da poltrona e a encaro.

         *Tina:* -Sabe que na segunda feira vocês vão ser o assunto mais comentado na escola inteira, né?

           ── É... Contanto que Ashley não chegue perto de mim, eu ainda continuo sendo a mesma Mirelly.

           *Tina:* -Em falar nisso, eu até gravei aquela cena épica!

      Ela fala rindo e pega o celular e coloca no vídeo me mostrando e coloco as mãos em meu rosto envergonhada.

             ── Apaga isso, Tina, que vergonha, eu estava fora de mim.

         *Tina:* -Eu jamais pensaria que você bateria em alguem por ciúmes.

          ── Não foi por ciúmes, ok? Ela que veio querer me empurrar e eu ja estava nervosa.

        Tina ri e reviro meus olhos cruzando meus braços, ela olha em direção ao corredor e logo seu sorriso se desmancha.

           ── O que foi?

       *Tina:* -Não quero te alarmar, mas pelo que eu vi, Hannah subiu, né?

          ── Sim, o que que tem?

         *Tina:* -Então... Eu vi a Ashley indo pra lá também...

      Olho para o corredor e depois olho para Tina novamente que se levanta, ela assente e então me levanto e vou em direção as escadas, nesse momento eu não estava ligando para a sensação entre minhas pernas, eu não queria me sentir como uma obsessiva, mas sabia que Ashley poderia tentar alguma coisa com Hannah e aquilo me deixaria furiosa. Ao chegar no segundo andar, vejo as duas e vou me aproximando ficando atrás de Ashley lentamente para que nenhuma delas me notasse, vejo Ashley segurar o pulso de Hannah e paro um pouco mais próxima e fico as observando enquanto ouço a conversa. Ouço Ashley e fecho meus punhos, mas fecho meus olhos e respiro fundo, me aproximo mais e faço um pequeno barulho para que elas notassem minha presença ali e cruzo meus braços, Hannah me olha e se coloca no meio de nós duas. Espero Hannah dispensar aquela garota e então a encaro brava, ouço ela começar a se explicar e levanto meu dedo para que ela ficasse em silêncio.

          ── Não quero explicações, eu ouvi o suficiente.

       Cruzo meus braços a encarando e suspiro pesadamente pensando no que faria.

          ── Eu quero ir embora.

      Falo séria e ela fala que não estava sóbria o suficiente para dirigir e apenas abro a bolsinha que estava pendurada em seu ombro e pego as chaves de seu carro.

         ── Eu faço isso, vamos!

      Ela começa a falar e levanto o dedo para que ela parasse de falar e assim ela faz. Estendo a mão fazendo sinal para ela descer na frente e quando ela obedece, vou logo atrás, ela para na frente da escada e vou em direção a Tina, chego nela e a abraço falando que iria embora.

         *Tina:* -Ta tudo bem?

           ── Sim... Só vou levar ela para conversar um pouco.

          *Tina:* -Você me parece brava.

            ── Eu to bem, qualquer coisa é só me ligar, ta bom?

        Ela concorda e acena para Hannah, saio dali voltando para o lado dela e saímos da casa. Vamos em direção ao carro e quando chegamos, entro no lado do motorista e fecho a porta, quando ela se ajeita, me aproximo e coloco o cinto de segurança nela, sabendo que ela nunca usava. Me afasto e coloco o cinto em mim e ligo o carro e antes que eu pudesse dar a partida, ela me estende a mão me entregando sua calcinha, olho o tecido um pouco umido em minhas mãos e a olho, dou um pequeno sorriso e passo a língua entre meus lábios.

         ── Eu vou te levar em um lugar especial pra mim...

        Falo colocando a calcinha sobre meu colo e dou a partida seguindo a estrada. O caminho se seguiu silencioso, vez ou outra olhava para Hannah e mordia meu lábio a observando. Eu estava brava com o acontecimento, mas não dava para não sorrir ao ve-la toda encolhida no banco como uma criança com medo da mãe dar uma bronca. Entrando no meio das árvores e seguimos uma trilha, Hannah me olha com um olhar de "onde estamos indo" e eu apenas sigo o caminho. Chegamos na frente do pequeno chalé.

         ── Chegamos...

     Falo tirando o cinto e me me inclino um pouco para o banco de trás para pegar o cinto do cintaralho. Tiro a chave da ignição e saio do carro, espero Hannah sair, seguro em sua mão e a puxo para a porta, a abro e dou espaço para que Hannah pudesse entrar, fecho a porta atrás de mim, vejo Hannah olhar ao redor e vou andando em direção a escada.

          ── Bem vinda ao meu refúgio...

        Falo a observando e suspiro baixo e vou até o sofá me sentando no sofá, bato em minhas pernas sinalizando para ela se sentar e assim ela faz, se sentando com uma perna de cada lado de meu corpo e coloco uma mexa de cabelo atrás de sua orelha.

         ── Sabe... Eu ouvi sua conversa com Ashley... E por mais que eu tenha ouvido o fora que deu nela, ainda estou com raiva...

       Falo levando minhas mãos para sua cintura e a aperto com força.

         ── E tenho que extravasar de algum jeito...

       Mordo meu lábio levando uma de minhas mãos até sua nuca e puxo seus cabelos para trás, aproximo meu rosto de seu pescoço e passo a língua sobre sua pele e dou um pequeno chupão no local.

          ── Então eu quero que você seja bem obediente, ta bom?

     Sussurro subindo minha boca para sua orelha e mordo seu lóbulo.

          ── Vai ser uma boa garota, ou vai levar uma surra...

      Sussurro em seu ouvido e desço minhas mãos até sua bunda e a aperto com força. Sorrio ao ouvir seu gemido e a faço levantar e aponto para a escada, ela entende e vai em direção a mesma e sobe para o quarto, subo logo atrás e ela para de costas para a cama, me aproximo dela tiro seu cinto e o jogo sobre a cama, seguro seu cabelo com força e passo a língua entre meus lábios, desço minha outra mão até a barra de seu vestido e vou o erguendo até tira-lo de seu corpo, subo minhas mãos até seu sutiã e sem delicadeza nenhuma estouro a parte da frente, assim como fez com o meu, retiro sua última peça a jogando no chão e a empurro na cama.

           ── Eu não quero ouvir reclamação ou questionamento... Entendeu?

         Ela concorda e tiro meu vestido, logo em seguida minha calcinha e por último tiro seu pau de dentro de mim gemendo baixo, mordo meu lábio, a faço se deitar e deixo o pau sobre a cama.

           ── Eu queria muito ser boazinha com você.... Mas a raiva que eu estou sentindo não deixa.

      Falo passando meu polegar sobre seu rosto e desço até seu maxilar o segurando com força.

          ── E sabe... Eu tenho que fazer você pagar por ter me feito passar a festa inteira gemendo com seu pau dentro de mim...

        Olho para o lado pegando seu pau e o passo em seus lábios, sorrio quando ela abre a boca e começa a chupar e fecho meus olhos sentindo meu corpo inteiro se arrepiar, tiro o pau de sua boca e dou um tapa em sua cara, não muito forte.

          ── Eu adoro o jeito que age como uma puta quando esta comigo, sabia? Principalmente quando eu mando e você obedece...

        Pego o cinto que ela estava usando e seguro suas mãos acima da cabeça, amarro suas mãos e aperto um pouco, saio de cima dela e a coloco mais próxima da cabeceira, prendo suas mãos ali e sorrio mordendo meu lábio.

          ── Agora eu posso descontar minha raiva, fodendo você com força...

         Desço minha mão até sua buceta e passo os dedos sobre sua extensão sentindo o quanto ja estava molhada e sorrio. Penetro meus dois dedos com força sem nenhum aviso e a vejo tentar mexer as mãos. Começo a mover meus dedos em um vai e vem lento mas com força.

          ── Eu quero ouvir você gemendo pra mim como uma boa garota...

        Aproximo nossos rostos e mordo seu lábio e a encaro.

         ── Cada vez que tentar se soltar, você vai apanhar, e não vou ser boazinha dessa vez...

      Meus dedos vão se movimentando mais rápido a cada minuto e seus gemidos vão ficando mais altos, seus braços forçam para sair e lhe dou outro tapa em seu rosto, dessa vez mais forte e a vejo fechar os olhos. Tiro meus dedos de dentro de sua buceta e os levo até minha boca os chupando enquanto sentia seu gosto. A encaro e me ajoelho sobre a cama, pego o cinto e o coloco em mim, encaixo o pau no cinto, a encaro e abro suas pernas, fico por cima de seu corpo e passo meu pau por cima de sua buceta lentamente a provocando, levo minha boca até seu pescoço e começo a chupa-lo, vou descendo até seus seios e chupo um de cada vez, até descer por sua barriga e chegar em sua buceta, me abaixo me posicionando de quatro e passo a língua sobre sua extensão, coloco minhas mãos por baixo de suas pernas e começo a apertar suas coxas enquanto começo a chupar seu clitóris sentindo seu gosto maravilhoso invadir minha boca.


Don't call me angel - Harelly Pt. 1Onde histórias criam vida. Descubra agora