(Vol. VIII) Ano VI p.e. ⎥ Veraneio.

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HILLTOP NÃO PARECIA TÃO DIFERENTE quando estacionamos o carro no local apropriado dentro dos muros altos feitos em madeira para então descermos até o espaço gramado como um grande campo

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HILLTOP NÃO PARECIA TÃO DIFERENTE quando estacionamos o carro no local apropriado dentro dos muros altos feitos em madeira para então descermos até o espaço gramado como um grande campo.

O espaço de trailers ainda se mantinha no mesmo lugar como um pequeno bairro campestre, a grande Casa Barrington encontrava-se bela e imponente com seus tijolos vermelhos e telhado em direção ao céu e os moradores transitavam mostrando-se interessados em seus afazeres diários, antes de passarem e nos observarem com curiosidade.

Jerry trotou com o seu cavalo até freá-lo próximo ao nosso carro e enquanto o escudeiro do Reino descia da sua montaria, Siddiq se prontificou pegando a mochila que havia viajado no banco de trás do nosso automóvel como uma ajuda pertinente, já que eu ainda segurava o bebê em meus braços quando descemos do veículo.

Aceitei a sua gentileza de se aproximar do meu corpo por trás para colocar aquela bolsa nas minhas costas com o auxílio das duas alças.

— Valeu. — Agradeci com um sorriso simpático assim que o médico se afastou do meu corpo sorrindo de volta e caminhou em direção ao porta-malas do automóvel com a ideia de libertar os suprimentos que havíamos trazido. — Até o cheiro parece diferente, certo? — Comentei dentro de um suspiro meio nervoso enquanto examinava a paisagem rural ao nosso redor.

De nada se parecia com o cheiro constante de produtos químicos e ferrugem que o Santuário exalava como uma assinatura.

— Como em outra dimensão. — Siddiq concordou em tom de brincadeira assim que abriu aquele porta-malas e nos revelou os quatro tonéis de etanol que estavam seguramente presos dentro da pequena cabine.

O meu olhar examinava amplamente todo o cenário de verde, marrom e vermelho ao nosso redor, e foi exatamente por esse motivo que eu acabei notando a animada figura feminina se aproximando em nossa direção com um grande sorriso gentil que parecia respaldar até mesmo em seus olhos verdes.

Maggie apressou um pouco mais os seus passos assim que o meu sorriso mostrou que eu havia a percebido. A mulher havia deixado a extensão do seu cabelo se alongar quando optou por não cortá-lo, o fazendo alcançar a altura do seu ombro e a combinação de sua camisa xadrez, calças jeans e botas de montaria só fazia a sua aparência soar ainda mais como uma garota do campo orgulhosa.

Não demorou muito para que ela se aproximasse o suficiente até conseguir me abraçar carinhosamente como um cumprimento um pouco mais pessoal. Eu retribuí o seu abraço como uma saudação silenciosa e cheia de gentileza. Isso acabou nos fazendo tomar o cuidado de não esmagar o garoto ainda em meus braços e, com um riso baixinho ao percebê-lo, Maggie se afastou para observar o menino que a olhava de modo curioso.

— Esse é o Devyn. — Ela apontou o óbvio quando se abaixou levemente e sorriu em direção ao bebê para cumprimentá-lo afagando um dos seus braços com carinho.

— É sim. Diz "oi" para a sua tia Maggie, Dev. — Brinquei olhando para o rosto do garoto, segurando uma de suas mãos e acenando para a mulher que sorria de volta com admiração.

STING [𝐋𝐈𝐕𝐑𝐎 𝐈𝐈𝐈] daryl dixon⼁The Walking DeadOnde histórias criam vida. Descubra agora