• 𝐈𝐦𝐚𝐠𝐢𝐧𝐞𝐬 & 𝐏𝐫𝐞𝐟𝐞𝐫𝐞𝐧𝐜𝐞𝐬 •

✨ Persuasão | B.B ✨

Dedicado à XNanicaX 💕

• Imagine inspirado em uma cena do filme "Sr. e Sra. Smith"

Boa leitura!

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{S/N}

Relatório da missão "Soldado Invernal" - SHIELD
Agente: 81.
Missão: Extração.
Alvo: James Buchanan "Bucky" Barnes.
Local: Romênia.

Eu estava pronta. Essa missão me faria ser agente nível 10. Eu almejo esse cargo há alguns anos e finalmente irei consegui-lo.

Subi ao quinjet, rumo à Romênia. Precisava de um plano para levar o Soldado Barnes à SHIELD sem guerra. Meu parceiro de campo estará rondando o apartamento onde o Soldado se esconde.

Chegamos já faz uns 30 minutos e começamos a fazer o estudo do local. Entrei no prédio antigo, sem que ninguém me visse, e com cautela, entrei na pequena quitinete.

O lugar parecia ter sido abandonado há anos. Na medida do possível, era limpo. Havia apenas uma cama velha, um balcão na cozinha, uma geladeira, um sofá e uma TV. Logo atrás, um banheiro.

Senti uma presença atrás de mim, saquei minha arma e me virei para ver de quem se tratava. James Barnes.

— O quê está fazendo aqui? É um deles? Veio me buscar? — Perguntou rude.

— Depende de qual organização você está pensando. Se for na HIDRA, você errou feio.

— SHIELD. — Falou rancoroso.

— Acertou, soldado. Minha missão é levar você daqui, para um lugar seguro.

— Seguro? Você está querendo dizer que sua organização me trará segurança? Eu estou bem aqui. — Cruzou os braços, me encarando.

— Sim, senhor Barnes. Com a HIDRA em sua cola, suas chances de sofrer amnésia e voltar a ser o Soldado Invernal são grandes. Prefere continuar sendo um foragido da justiça? — Arqueei a sobrancelha. Eu não podia perder a paciência.

— Exijo que saia de minha casa! — Gritou. Parece que alguém se exaltou...

— Não grita! Ou quer que alguém escute e invada isso aqui? — Caminhei para mais perto dele.

— O quê está fazendo? Se der mais um passo...

— Vai fazer o quê? - Perguntei desafiadoramente. Tenho noção de estar brincando com fogo. — Anda, James. Fará o quê?

— Isso.

Ele avançou para me dar um soco com seu braço cibernético, mas eu consegui me esquivar.
Dei um chute em sua barriga, fazendo-o vacilar um pouco para trás.

Prendi uma perna minha em seu pescoço e me impulsionei. O mesmo me pegou pela cintura e me jogou na parede. Foi para me dar um soco e eu desviei novamente, fazendo seu punho cravar na parede. Peguei um vaso de planta e taquei em sua cabeça, mas não surtiu efeito algum.

Bucky pegou uma adaga e jogou em minha direção e eu consegui pegá-la antes que atingisse meu rosto. Minha mão sangrou um pouco, porém não senti nada por conta da adrenalina.

Chutei-o mais uma vez e ele pegou minha perna a torcendo para o lado. Segurei no pequeno sofá que tinha ali, me apoiando para jogar meu pé em seu rosto. Barnes caiu e eu fui para cima, dando-lhe socos em seu rosto. Ele levantou e me deu vários chutes, dei-lhe novamente um chute em seu rosto.

Levantei correndo para pegar minha arma no chão, porém Bucky a chutou para longe e ficou por cima de mim, desferindo socos em meu rosto.

Tentou me enforcar, mas eu forcei meus dedos em seus olhos e ele se afastou. Dei uma cabeçada nele e um Mata Leão. Ele se levantou, comigo pendurada em suas costas, e me jogou em um espelho, o quebrando. O empurrei com o pé direito e dei uma "voadora" nele.

Meu parceiro perguntou se eu estava bem e se precisava de ajuda, pelo comunicador. Neguei, logo em seguida, o desligo.

Corremos em direção às duas armas jogadas no chão, uma KSG-12 e uma Beretta 92FS. Fiquei com a menor e ele, com a maior. Ficamos nos encarando e apontado a arma um para o outro.

— Eu não posso. Prometi à mim mesmo que não mataria mais. — Ele abaixou a arma.

— Não! Anda! Vamos lá! Atira! Vamos, Soldado! — Gritei com a arma ainda apontada para ele.

— Você quer? Atira.

Eu não queria. Todos mereciam uma segunda chance. Por quê não o Bucky? Vacilei e ele jogou minha arma longe.

Ficamos nos encarando, tentando respirar fundo, até que nos beijamos. Era ardente e selvagem. Puxei seus cabelos com força e Barnes me empurrou na parede. Gemi baixo por conta do impacto. Atacou meu pescoço e o mordeu. Fechei os olhos com força e o joguei no chão, ficando por cima.

Arranquei sua blusa, distribuindo beijos e arranhões por todo seu abdômen. Bucky apertava meus seios, os massageando em cima de meu macacão. O retirei ficando completamente nua, já que eu não usava calcinha por baixo. Marcava muito.

Rebolei em seu membro, por cima de sua calça jeans. Desabotoei sua calça e a joguei longe. Apertei seu membro com minha mão esquerda, enquanto a direita arranhava sua barriga.

James abocanhou meus seios com vontade, me fazendo jogar minha cabeça para trás. O despi, me encaixando nele. Bucky me fez sentá-lo com força e soltei um grito.

Comecei a fazer movimentos de vai e vem, enquanto ele segurava firme minha cintura e meus cabelos. Cravei minhas unhas em seu ombro, o fazendo soltar um gemido rouco.

Dizíamos coisas sem nexo, sórdidas no ouvido do outro, gemíamos nossos nomes e nos tocávamos. Bucky amou massagear meus seios e sempre o fazia com sua mão de metal. Eu iria ficar toda marcada e dolorida, mas não me importava. Eu só queria ter um grande orgasmo com esse deus grego filho da mãe.

Passado um tempo, chegamos ao nosso ápice. Caímos no chão e me deitei por cima de seu peito. Ficamos longos minutos tentando recuperar o fôlego.

— Ótima maneira de persuasão. — Diz Barnes.

— Consegui? — Levantei meu olhar para o dele.

— Acho que sim. Eu quero consertar as coisas. Eu me lembro de quem eu sou, me lembro de meu melhor amigo, Steve, e quero continuar me lembrando de você. — Sorrimos e depositei um longo selinho em seus lábios macios.

No final, consegui cumprir minha missão. Agora eu fui encarregada de uma nova: Tornar James Barnes um Vingador. E eu a cumprirei!

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𝐵𝑒𝑖𝑗𝑖𝑛𝘩𝑜𝑠 𝑑𝑎 𝐸𝑣𝑒!