Capítulo∆ 11

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Madaleine se acercou deles sem ajudada,muito assustada.

- Não a machuque, capitão.

O capitão surpreendido para madaleine, e depois, de repetindo, estourou uma gurgalhada.

- Está me dando ordens,madame?

- Não posso permitir que a magoe,monsieur.

Christian voltou a rir,mais o capitão lhe deu uma olhada assassina, e depois voltou a se concentrar em madaleine.

- Você e mãe dela?

- Não,mais fui sua babá, e também a de sua mãe. Também cuidarei de seus filhos - replicou madaleine orgulhosamente.

- espera um filho agora?

- Monsieur! Não pode me perguntar...

- Ao diabo, responde-me mulher! - disse o capitão interrompendo-a bruscamente.

- não,não espera um filho.

A preguiça do capitão pareceu diminuir com está resposta.

- Agora, diga-me,por que falas inglês e ela não?

- Eu.. Nasci na inglaterra. Fui à frança quando era pequena com meus pais - respondeu madaleine cinseramente.

- Ela não fala nada de inglês?

- Não, capitão.

O homem suspirou e observou Dulce, que os olhavam o tempo todo.

- Quem é ela?

- Mademoiselle, Dulce Savinon.

- E para onde a levavam?

- A Saint martin, para casa-se com o Conde de lily - replicou rapidamente Madaleine.

- E a fortuna que encontramos no seu navio... Era o dote?

- Sim.

O capitão sorriu preguiçosamente, mostrando seu brancos dentes.

- Sua família deve ser muito rica. E seu noivo também e muito rico?

- Sim, pagará bem se vocês a levaram para Saint martin sã e salva... Sem danos.

Ele riu ao ouvir a ultima frase.

- Estou seguro,mas terei que pensar - se voltou para christian. - leva a babá para seu camarote e tranque-a ali. A lademoisselle vira comigo.

Levaram madaleine arrastando-a; ela gritava e dava pontapés para liberta-se, e de repente dulce teve um medo terrível. Não podia deixar de pensar
nas historias que tinha ouvido no convento. Não seria prefirivel uma morte rapida? Olhou o Balustre do barco. Não estava tão longe, e podia se jogar as férias águas azuis...

- Ah, não, Dulce savinon, ainda não, de jeito nenhum - disse o capitão, como se lesse seus pensamento.

Tomou-a de um braço e a levou a seu camarote. No pequeno quarto desordenado, o capitão obrigou dulce a sentar-se numa cadeira junto a uma longa mesa. Encheu dois copos com vinho tinto seco,entregou-lhe um,e se sentou também. Obviamente a longa mesa servia de escrivaninha, por que estava cheias de cartas e instrumentos náuticos.

Apoiou-se no respoldo de seu assento e a olhou em silêncio. Ela olhava nervosamente os olhos celestes deles,e sentia que suas bochechas enrubeciam sobre seu olhar.

- meus homens pensam que és uma beleza, Dulce - disse ele distraidamente - mais não entendo como se dão conta de todo esse pó negro que cobre tua cara.

Instintivamente Dulce tratou de limpar a cara. Mas ao ver a mão linpa,deu-se conta de que tinha caido numa armadilha.

- De maneira que entendes inglês. Isso pensava. Por que mentiu tua criada?

Dulce vacilou antes de contestar.

- Ela...Não queria que eu falasse com você. Creio que tinha medo que eu me irretasse.

- E se irritou?

- Não jevo razões para isso.

O capitão riu.

- também mentia a velha com respeito a teu casamento?

- Não.

- Então realmente o conde de lily e um homem rico?

- Sim,muito rico,capitão - replicou dulce, que agora se sentia um pouco mais calma.

Esse homem não parecia tão perigoso como ela pensava. Tinha que admitir que era bonito, e parecia jovem, ainda que sua barba dourada lhe fazia aparenta mais velho.

- Fara você rico se me levar ao meu noivo - disse Dulce.

- Não tenho duvida - replicou ele de imediato - mas seu dote por si só me converteu num homem rico, e não me agrada levar mulheres em meu barco.

- Então,o que fara voce comigo,manusier, jogar-me ao mar...Depois de violentar-me?- perguntou sarcasticamente Dulce.

- Exatamente.

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💛𝐀 𝐩𝐫𝐢𝐬𝐢𝐨𝐫𝐚 𝐝𝐨 𝐩𝐢𝐫𝐚𝐭𝐚💛𝐓𝐞𝐦𝐚-𝐕𝐨𝐧𝐝𝐲    Onde histórias criam vida. Descubra agora