Dulce se dirige ao caribe para reuni-se a seu noivo, um Conde . durante a viagem e sequestrada por Christopher, que no principio pensa em pedir um resgate por ela, finalmente deside ficar com ela como sua amante levando-a para sua ilha particular...
Era cerca de meio_dia, e Christopher tratava de dominar sua fúria. Os olhares surpresos e os murmúrios da tripulação, como se lhes custassem recohecê-lo sem sua barba, destroçava-lhe os nervos. Tinha vontade de ordenar a todos que se barbeassem, então veriam quem que riria!
Deste humor estava Christopher quando golpeou à porta de Christian. Madaleine taudet abriu a porta, e depois deu um passo atrás, com os olhos cheio de medo. Com o cenho franzido, Christopher entrou no camarote e encontrou Christian sentado a mesa bebendo uma xícara de café negro e fumegante.
- Por que demora tanto, Christian?
- Estava tratando de assegurar a essa mulher que não castigaste a sua senhora ontem à noite. Não pode fazer com que essa maldita deixe de uivar dessas maneira?
- Quer que eu lhe ponha uma mordaça? Com isso só se intensificaria a pobre opinião que tem sobre mim, ainda que não saiba por que me preocupo com isso. - Se voltou para Madaleine -. vá ver a sua senhora, verá que não está pior do que ontem. Na realidade, deveria está muito contente.
Christopher olhou-a sair da cabine; depois fechou a porta e olhou seu amigo. Christian ria abertamente.
- Diabos, Christian! - Disse Christopher -. Já se divertiu as minhas expensas. Talvez se se barbeasse não te resultaria Tão engraçado.
- Não é o seu rosto que eu acho divertido, e seu olho roxo - riu Christian. Christopher tocou a zona dolorida embaixo do olho roxo além dos arranhões nas costas. Tinha esquecido o golpe que Dulce lhe tinha dado na face.
- Por que deixa essa moça o domine? - perguntou calmamente Christopher -. Uns bons açoites a poriam em seu lugar. Ontem à noite tive que trancar à velha criada quando a moça começou a gritar. Queria correr para ajudá-la.
(...)
- Dulce, você está bem? - perguntou Madaleine. Fechou a porta e se sentou em frente à moça.
- Sim, por que pergunta?
- Ouvi os seus gritos ontem à noite. Pensei que ele...
- Não foi nada - respondeu rapidamente Dulce -. Só gritos de frustação, nada mais.
Madeleine estava perplexa. Dulce apertava os lábios enquanto custurava seu vestido verde. Só tinha colocado A sua anágua branca, e Madaleine percebeu o cerzido na parte dianteira. Não era próprio de Dulce costurar tão mau.
- Vi ao capitão - aventurou Madaleine -. Disse que deveria estar contente, mas não parece.
Dulce levantou o olhar, com os olhos brilhantes como esmeraldas.
- De maneira que agora o capitão pensa que pode predizir meus sentimentos. Realmente é um tonto!
_____________Continua...__
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