- Quando for, poderia lavar-me contigo? - perguntou Dulce, Sempre em francês.
- Mas por que quer partir? - perguntou Casey, franzindo o cenho.
- Por favor... Não posso ficar aqui! - rogou Dulce -. Se me levar para meu noivo, ele lhe pagará muito bem.
- E qual é o nome desse homem afortunado?
- Basta! - reagiu Christopher, sobressaltando a Dulce. Ela se voltou, percebendo o rosto pálido de Madaleine e a expressão divertida de Christian, mas Christopher
Estava decididamente furioso.- Se deseja continuar sua conversar, terá que o fazer em inglês - disse.
- Mas, por que? - perguntou inocentemente Dulce.
- Porque não confio em você, pequena!
O riso de Christian foi estridente.
- O que achou de tão engraçado, Chávez?
Ignorando Christopher, Christian se voltou para Casey.
- Meu jovem amigo tem boas razões para não confiar na moça - Disse - uma vez tratou de matá-lo, e provavelmente pensou que poderia aliar-se contigo para voltar a tentá-lo.
- Não exatamente - Disse Christopher, agora sem fúria -. Pensou em fugir, e não tenho dúvida de que tratará de obter sua ajuda, Casey. Por razões particulares, a está senhora não lhe agrada a minha companhia. Eu, por outra parte, desfruto da sua. Agora posso dizer-lhe que é minha por direito de captura. É mais ou menos um motim de guerra.
- Não Sou! - gritou Dulce, pondo-se de pé.
- Sente-se, Dulce! - ordenou Christopher -. Preferiria que explicasse a situação em termos mais simples.
- Não!
- Como lhe disse, Casey, é minha - Continuou Christopher -. Ninguém a toca, e ninguém a afasta de mim.
- Pensa em casar-se, moço? - perguntou Casey.
- Não. Deves saber que em minha vida
Não há lugar para casamento - replicou Christopher.- Eu sei. Então ainda não encontrou domMiguel de Bastida? - perguntou Casey.
- Não!
- Quantos anos faz que o procura?
- Doze. Não é que os conte. Começo a pensar que alguém pode ter chegado a ele antes que eu. Tem muitos inimigos.
- É verdade. Mais creio que ainda está vivo - replicou Casey -. Falei com um marinheiro em Port Royal, que escapou de uma prisão espanhola pela graça de Deus, relatou uma história horrível, mas o homem que o enviou a esse buraco de morte era o mesmo homem que você procura.
- O marinheiro disse algo mais? - perguntou Christopher, com a voz cheia de excitação -. Onde viram Bastida pela última vez?
- O juízo teve lugar em Cartagena faz três anos. E desde então o homem não reviu Bastida.
- Demônios! Onde encontrarei esse assassino? Quando?- Exclamou Christopher.
- Não o encontrará aqui, moço. Disso estou seguro - disse Casey olhando para Dulce.
- Não, tem razão, não o encontrarei aqui - replicou suavemente Christopher. Contemplou Dulce por um longo momento, com uma estranha mistura de sensações em seu rosto - mas a busca pode esperar uns meses.
- A conversa cessou quando as duas índias que serviam trouxeram grandes bandejas de comida à mesa. Eram tão bonitas como tinha dito Madaleine, com longos negros e sedosos e brilhantes olhos negros.vestiam amplas saias de cores vivas e blusas muitos decotadas. Estavam descalças. Eram muitos parecidas, provavelmente irmãs, pensou Dulce, e as duas a olhavam curiosamente enquanto colocavam a comida na mesa.
Dulce centrou sua atenção na comida. Tolerava a pobre dieta do barco, mas agora se regozijava com as frutas frescas e exóticas que nunca tinha provado antes.
Os homens da tripulação entraram,um por um,para compartilhar a comida. Dulce se perguntou quem seria esse Bastida, e pensou se devia perguntar a Christopher mais tarde._____________
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💛𝐀 𝐩𝐫𝐢𝐬𝐢𝐨𝐫𝐚 𝐝𝐨 𝐩𝐢𝐫𝐚𝐭𝐚💛𝐓𝐞𝐦𝐚-𝐕𝐨𝐧𝐝𝐲
AdventureDulce se dirige ao caribe para reuni-se a seu noivo, um Conde . durante a viagem e sequestrada por Christopher, que no principio pensa em pedir um resgate por ela, finalmente deside ficar com ela como sua amante levando-a para sua ilha particular...