Dulce se dirige ao caribe para reuni-se a seu noivo, um Conde . durante a viagem e sequestrada por Christopher, que no principio pensa em pedir um resgate por ela, finalmente deside ficar com ela como sua amante levando-a para sua ilha particular...
Saiu da cama e olhou estupidamente o sangue nos lençóis... Seu primeiro sangue. Odeio-te,Capitão Christopher, ela pensou com amargura. Arruinaste-me, envergonhaste-me,me desonrou! Deu um pontapé de furia contra o chão.
Pouco a pouco foi acalmando. Não fazia sentido alterar-se tanto, já não podia demostra a ele. Mas desejava... Como desejava!
Junto à cama havia um pequeno recipiente com água num lavabo, e dulce se lavou o melhor que pôde. Vistiu-se apressadamente, e depois, com rebeldia, serviu mais vinho num copo. Sentou-se e começou a beber, e então ouviu uns golpes na porta. Um segundo mais tarde a porta se abriu e madaleine entrou correndo e fechou a porta depois dela.
- Ai, Dulce, estás bem? Ele...Ele não.. Ele...
- Nos levará a Saint Martin, mas...
- Então não te fez nada... GraçDeus! Temia por ti, Dulce. Mon Dieu!Não sabia o que pensar quando ele trancou a chave. O capitão é um homem bom.... Temia que te tivesse feito dano.
- Não me perdoou - disse Dulce com tranquilidade.- Estava desidido a tomar-me, e o fez.
- Dulce...Não! - ofecou Madeleine. pôs-se a chorar.
- Está tudo bem - disse Dulce, rodeando com um braço dos ombros da sua velha babá .- ao menos ainda estamos vivas. E prometeu levar-me a Saint Martin.
- Meu Deus, Dulce! Não devia ter-lhe violado. Essa homem não tem honra.
- Tratei de dissuadir-lhe, mas ele me desejava. Disse que me teria apesar de tudo. Agora já e fato, e eu não posso fazer nada a respeito. Mas ao menos pude salvar aos prisioneiros.
- Que prisioneiros?
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