Capítulo ◇ 50

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Uma suave pressão nos lábios acordou Dulce de um sonho profundo. Abriu os olhos e encarou Christopher que a beijava. Era um beijo terno... Como o que um marido daria em sua esposa ao acordar. Tratou de levantar-se, mas Christopher não se permitiu.

- Quero levantar-me, Christopher.

- Conhecido perfeitamente seus desejos,Dulce, mas lamentavelmente, penso de outra maneira.

Falava com amargura, e o sorriso em seus lábios não parecia chegar a seus profundos olhos azuis. Ainda estava furioso pelo sucedido no dia anterior, e Dulce se dava conta disso. Então,  por que a tinha beijado com tanta ternura um momento antes?

- Deixe-me levantar! -exigiu -. Sabe que não suporto estar perto de você!

- Sim, eu sei - Disse ele -. E por isso desfrutarei dando a última lição.

- Seguramente não pensa.... - Se interrompeu quando ele meteu uma mão embaixo de sua anágua e lhe acariciu os seios, dando-lhe a resposta -. Ao menos poderia ter a decência de esperar  até que chegue a noite antes de torturar-me! - gritou.

- Tortura-la? Assim o chamas? - perguntou, acariciando-lhe os mamilos.

- Sim! E uma tortura  para mim porque o odeio.

- talvez me odeie, vadia fancesa, mas seu corpo se encantará com que penso em fazer com ele.

Antes que pudesse protestar, Christopher lhe levantou a anágua, e a  tirou por cima da cabeça, e a jogou no chão. Separou-lhe as pernas com seus joelhos  e começou a acariciar a pele entre suas coxas.

- Não! - Gritou ela. Tratou desesperadamente de afastar o braço dele, mas era impossível.

O prazer se estendia por todo seu corpo, e não podia detê-lo. Os dedos dele produziam magia, dando vida a seu corpo contra sua vontade. Afundou  o rosto no pescoço de Dulce, marcando sua pele tenra com seus lábios e ela soube que estaria perdida se não  o detevesse nesse momento. Tinha que detê-lo!

- Seu...sua barba - consegui dizer finalmente -. Me machuca. Me faz cócegas.

Ele levantou a cabeça para olhá-la, mas em seus olhos não  tinha piedade.

- Não se queixou disto antes.

- antes foste rápido - replicou ela -. As cócegas me fazem rir, e talvez pense que me rio de suas carícias.

- Com quem me compara, Dulce, não se teve  nenhum outro homem antes de mim?

- O fato de que me adoece e suficiente - replicou ela, mas seus esforços era inúteis. Como podia conseguir irritá-lo o suficiente para que a possuísse com rapidez?

- Desta vez ninguém prestará atenção a sua língua, Dulce. De uma vez por todas aprenderá o que é ser uma mulher.- suas palavras eram deliberadamente frias.

Estendeu-se sobre ela e cobriu seus lábios com os seus, aplacando seus protestos. Entrou nela com lentidão, com suavidade, e desta vez não teve dor. Seus atos não coincidiam com suas emoções,  porque atuava com ternura, apesar  de sua atitude parecer cruel. Vingava-se dela com paciência, e ela não tinha paciência, e ela  não tinha forma de combatê-lo.

Penetrou-a profundamente e ficou quieto enquanto cobria seu rosto e seu pescoço de beijos. seus lábios encontraram outra vez  os dela, invadindo-lhe com a paixão de seus beijos. Começou a mover-se dentro dela, com lentidão ao princípio, depois mais rápido. Uma sensação se estendia pelo corpo de Dulce corno um fogo líquido. E logo Dulce  se apegou a Christopher enquanto o êxtase  exda plodia dentro.


 E logo Dulce  se apegou a Christopher enquanto o êxtase  exda plodia dentro

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💛𝐀 𝐩𝐫𝐢𝐬𝐢𝐨𝐫𝐚 𝐝𝐨 𝐩𝐢𝐫𝐚𝐭𝐚💛𝐓𝐞𝐦𝐚-𝐕𝐨𝐧𝐝𝐲    Onde histórias criam vida. Descubra agora