Dulce se dirige ao caribe para reuni-se a seu noivo, um Conde . durante a viagem e sequestrada por Christopher, que no principio pensa em pedir um resgate por ela, finalmente deside ficar com ela como sua amante levando-a para sua ilha particular...
- Muito bem, de maneira que pensava que tinha comprido o que queria fazer. Mas agora sabe quais seriam as consequências. Graças a ti, velho amigo, sei que tem um terror mortal ao chicote. Desmaiou antes do primeiro golpe?
- Sim
- Bem, esse e o tipo de informaçao que preciso para pô-la em seu lugar.
- A subestimou uma vez, Christopher. Não volte a fazê-lo. Amo-te como um filho... Como a um irmão. Não cometa um erro com essa moça.
- Ela me intriga, Christian. Me daria grande prazer domar a essa senhora.
- Senhora! Não e uma senhora!
- Sim, ela o é, educaram-na como uma senhora. Não sei de onde saiu a gata, e um mistério que me agradaria resolver. Tem um genio forte. Agora procura algo para aliviar minha cabeça, porque doi muito. E que esses homens voltem ao trabalho.
Christopher se encaminhou para cabine com dulce ainda desfalecida em seus braços. Deixou-a suavemente na cama, e a olhou por uns instantes. Acordaria assustada, ou com renovada fúria ao encontrá-lo vivo? Esperou que fosse com fúria. Não lhe importaria ver está beleza submetida antes qualquer homem, nem sequer ante si mesmo. Disfrutaria tratando de vencê-la durante o tempo que estivesse com ela, mas de alguma maneira sabia que era impossível vencer a Dulce savinon. Não, enquanto estivesse com vida. Era possível submetê-la, mas ninguém poderia quebrar sua vontade.
Christian entrou no camarote e contemplou os instrumentos quebrados no chão sacudindo a cabeça. Recolheu dois copos e os levou à mesa e encheu de vinho, porém desejava algo mais forte.
Madeleine apareceu na porta e olhou ansiosamente ao capitão e a Dulce deitada na cama, e depois novamente ao capitão. Christian pigarreou e lhe ordenou que entrasse.
- Disse que conhece formas de curar, supôs que quereras que atendesse tua ferida, suas mãos são delicadas comparadas com as minhas mãos calosas - disse christian a Christopher, que tinha sentado junto a mesa.
- Muito bem, desde que não deseje degolar-me também.
- Me agadaria fazê-lo, monsieur, mas não farei - replicou Madeleine.
Christopher riu.
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