Dulce se dirige ao caribe para reuni-se a seu noivo, um Conde . durante a viagem e sequestrada por Christopher, que no principio pensa em pedir um resgate por ela, finalmente deside ficar com ela como sua amante levando-a para sua ilha particular...
- Não desejo sentir o chicote, como imagina - replicou ela acoloradamente.
Ele sorriu ante a resposta
- Então posso compartilhar minha cabine contigo sem perigo?
- Não quero ficar aqui! Seguramente nãodesejarás que fique depois que o tentei.
- ao contrário, pequena, disfrutarei da tua companhia.- riu malignamente.
- Então ficarás salvo da morte, monsieur, mas não de algum dano! - replicou ela com furia.
- Não acredito, Dulce. Vê isto? - Levantou o chicote que tinha deixado antes na mesa -. Não sou contra a usá-lo.
- Não o usaria!
- Duvidas? Quer uma demostração?
- Não sou tua escrava, monsieur. Não te obdecerei! - replicou furiosamente Dulce.
- Não?vêem aqui, Dulce - ordenou ele desfrutando do jogo.
- Não,não,não! - deu um pontapé de desafio no chão-. Não me acercarei.
Antes que pudesse dizer algo mais, o chicote voou pelo ar e atingiu os gordos vincos do vestido de veludo. Dulce saltou, e olhou estupidamente o longo talho que deixava ver telão tecido branco de sua anágua sob o veludo. Olhou lentamente para Christopher, com os olhos arregalados pelo terror. Tinha evitado tocar sua pele de proposito era malvado? Não tentaria provocá-lo outra vez.
Reunindo coragem, Dulce se acercou ate deter-se frente a ele.
- o que deseja,monsieur - perguntou altivamente.
Ele se pôs a rir
- O que desejo pode esperar, tens fome?
Ela assentiu de má vontade, e pela primeira vez percebeu a bandeza com comida no outro extremo da mesa,estava faminta.
- Aprovas que eu coma,monsieur, ou prefere que eu morra de fome? - perguntou Dulce como sarcasmo.
Ele fronziu o cenho
- Coma ate encher-te, e depois saberás que é o que desejo fazer.
Dulce comeu com deliberação lentidão, irritando ainda mais Christopher. Mas se conseguia aborrecê-lo essa maneira, de qualquer maneira possível, o faria. Sempre que saísse viva.
Enquanto seguia comendo notou que tinham acendido velas no camarote, e que pela janelinha ao pé da cama se via que lá fora estava escuro. Bem, agora que já era noite, ao menos podia fazia questão de que o quarto estivesse escuras se ele volta-se a viola-lá. Não podia tolerar a indignidade de que ele olhasse deu corpo nu como antes. Por um momento se perguntou onde dormiria, porque sem dúvidas, a besta não rununciaria a sua cama quando tivesse terminado com ela. Mas, em que estava pensando? Não lhe permitiria que voltasse a violá-la.
- Termina de comer agora, Dulce, ou ficará sem comida, porque estou cansado de esperar.
- esperar o que, monsieur? - Dulce fingia inocência -. Já me violou uma vez. Seguramente não pensa em fazê-lo duas vezes no mesmo dia.
Por toda resposta Dulce recebeu um sorriso demoníaco. Deus um salto e correu para porta, mas o estalar do chicote no ar a deteve.
- Vem, aqui Dulce!
Sentiu pânico do que ele poderia fazer para que ela o obedecesse, voltou-se e foi lentamente para ele. Quando esteve ao seu lado ele lhe tomou a mão e a obrigou a acerca-se mais ate que ficou os joelhos dele.
Depois, sem nenhuma advertência, Christopher levantou uma mão, tomou seu vertido pelos ombros, e o abaixou ate a cintura.
Dulce,aflita, tentou puxar o vertido, mas ele pegou suas mãos e as retorceu para trás das costas, acercando seus seios nus ao seu rosto.
- está me machucando - gritou ela tratando de libertar-se.
- acaso você não quer me machucar também? - perguntou ele, mas lhe soltou os braços -. Sei que deseja lutar contra mim,Dulce, mas tem que saber que não permitirei. Por cada golpe se, receberá dez chibatadas. Pela menor resistência, receberás cinco chibatadas. Está me entendendo?
Diabos! Outra lhe negaria a satisfação de por-se. Se tinham de violá-la por que não podia ao menos lutar por sua honra como outras mulheres? Mas ele não permitiria. Era insuportável, porque teria que submeter a este homem como se o desejasse.
- Ira resistir, Dulce? - perguntou ele com a voz calma, afundando seus olhos enverdeados nos olhos azuis dela.
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