Dulce se dirige ao caribe para reuni-se a seu noivo, um Conde . durante a viagem e sequestrada por Christopher, que no principio pensa em pedir um resgate por ela, finalmente deside ficar com ela como sua amante levando-a para sua ilha particular...
- Então vá só para cama,Christopher. Não cederei neste ponto.
- Malditas Sejas,mulher! - Gritou ele, mas Dulce conservou a calma e voltou a sua costura.
Pensava manter-se firme, e ele o parcebia. E ele não queria perder o poder que suas ameaças tinham sobre ela. As mulheres e seus caprichos.
- Voltarei em seguida, e quando voltar quero que esteja na cama, nua. Compreendeu? Sem roupa e esperando-me!
Christopher deu meia volta e saiu do camarote. Não estava longe do camarote que Christian compartilhava com joco Martel e, ao ver luz sob a porta, Christopher golpeou fortemente. Um momento depois, abriu-se a porta e apareceu Christian, com uma expressão divertida em seu rosto.
- Tinha a impressão de que tinha ido descansar - Comentou Christian.
- Sim, mas preciso de sua ajuda.
- Não pode esperar até a manhã,Christopher?
- Não! - gritou Christopher -. Preciso que me barbeie... Agora!
- Que tipo de brincadeira é está? Por que demônios quer se barbear, e por que agora?
- Demônios, Christian! Não faça tantas perguntas... simplesmente faz o que pedi! Se tivesse um espelho, eu mesmo o Faria.
Christian se pôs a rir, voltou a cabeça e olhou para jaco, que estava sentado à mesa.
- Parece que a mademoiselle de gênio rápido ganhou uma briga com meu amigo - Comentou Christian a Jaco, e depois voltou a Christopher -. Isto é ideia sua, certo? Desde quando faz o que pede uma moça? Que tem sucedido com uma lógica?
- De nada serviria neste assunto, de maneira que faz o que te pedi - grunhiu Christopher.
Mais tarde, quando voltou ao camarote, Christopher se sentia tonto. Ainda ouvia o riso de Christian e suas palavras irônicas: "Agora pareces o moço que é. E em realidade parecia inclusive mais jovem do que era. Diabos! Nenhuma outra mulher tinha se queixaado de sua barba, e a maioria dos homens a usavam. Dulce tinha se queixado só para aborrecê-lo... agora estava seguro. Bem, a barba não demoraria a crescer. E com essa ideia, Christopher abriu a porta de seu camarote e entrou.
Dulce tinha estado passeando, temendo o momento em que Christophervoltaria e a batalha começaria. Mas agora estava estupefata pelo que via.
Á espessa barba de Christopher muito ocultava e sem ela se via que gentil jovem era. Dulce não podia afastar os olhos de seu rosto, e permanecia imóvel do meio do quarto.
Teve a ideia fugaz de que podia apaixonar-se por este homem se não o odiasse tanto. Mas a ideia era absurda.
- Quando dou uma ordem espero que obedeçam - Disse duramente Christopher.
Mas Dulce não prestou atenção no seu tom de voz. Sem a barba, já não parecia o pirata perigoso e não podia ter-lhe medo. Seguia sendo um gigante comparado com ela, mas com esse rosto tão gentil, Dulce não podia levar a sério sua dureza.
- Já não obedeço suas ordens - Disse finalmente.
Á mandíbula de Christopher se endureceu.
- Que diabos quer dizer isso?
- Quero dizer, Christopher, que não sou propriedade sua e não é meu marido. Portanto, não o obedecerei.
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CONTINUA...
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