Dulce se dirige ao caribe para reuni-se a seu noivo, um Conde . durante a viagem e sequestrada por Christopher, que no principio pensa em pedir um resgate por ela, finalmente deside ficar com ela como sua amante levando-a para sua ilha particular...
Se pôs de pé,e Dulce correu para porta. Mas antes que pudesse abri-la, Christopher a levantou sobre seu ombro. Ela tratava de dar-lhes pontapés, mas não chegava a ele. Golpeou-lhe as costa com o seu punho, mas era como golpear uma rocha. Quanto Christopher chegou à cama, jogou-a ali, deixando-a imóvel por um momento. Dulce lutou para afastar seus próprios cabelos que a envolviam, enquanto Christopher rapidamente tirava as calças e a túnica.
Quando finalmente o olhou, estava parado ante ela, nu e disposto, com um sorriso demoníaco em seus lábios firmes.
- Isto será mais fácil do que imaginava - riu ele.
- Não! - gritou ela, e tratou de sair da cama, mas num segundo ele estava sobre ela.
- Será sensata, ou quer remendar seu vestido pela terceira vez amanhã? - perguntou ele.
- Vai pro inferno! - gritou ela furiosamente.
Dulce começou a lutar, mas as mãos de Christopher imobilizaram seus pulsos. Levantou-as acima de sua cabeça, deixando-a indefesa exceto as pernas, que estavam travadas por sua saia. O peso dele a paralisou, e de repente Dulce se sentiu sufocada. Seguiu ofegando por libartar-se, mas ouvia Christopher rir.
- Você ri!
Então Dulce gritou, com um uivo ensurdecedor de fúria, mas Christopher cobriu sua boca com a sua. Quanto Dulce virou a cabeça para o outro lado para evitar os lábios com um beijo brutal, no entanto, afastou seus lábios dos dela e gritou de dor quando ela afundou suas unhas em suas costas.
- Vai pro inferno, maldita gata! - grunhiu. Reteve seus pulsos com uma mão e com a outra lhe arrancou o vestido até a cintura. Olhando-a friamente, observou a expressão cheia de terror da moça enquanto terminava de rasgar seu vestido. Depois rompeu o suave tecido de sua anágua até que a nudez da moça apareceu à vista. Christopher levantou as pernas na moça sobre seus ombros e as sustentou assim com seus fortes braços. Penetrou nela cruelmente e violou seu corpo com fúria.
Quando terminou, sua irritação diminuiu. Deixou-a livre e se acomodou a seu lado sem se importar que ela recomeçasse seus ataques. Mas ela ficou ali estendida olhando o teto. Nem sequer se moveu quando ele a cobriu com o cobertor.
- Dulce, por que faz questão de sofrer? Está manhã teveste o prazer máximo, e eu com gosto voltaria a dar-te outra vez.
- Não tem o direito de dar-me prazer! - gritou ela cobrando vida novamente e surpreendendo-o com sua rápida resposta. - só meu marido ter a esse direito. E você não é meu marido!
- E se entregará livremente a esse conde quando, casar-se com ele?
- É lógico que sim.
- Mas é um homem que nunca o viste, e se o odiar tanto quanto me odeia? Que fará então, Dulce?
- Isso não lhe importa. De repente Dulce recordou a conversa que tinha tido com sua mãe sobre seu próximo casamento, e o desejo de sua mãe de que ela encontrasse a felicidade a todo custo. E se o conde de laly fosse um homem cruel... Um homem como Christopher.
Não! Ela nunca deveria odiar seu futuro marido. Precisava dele para levar a cabo sua vingança contra Christopher.
- como de qualquer jeito voltarei a posssui-la, por que não o desfrutas, Dulce? - perguntou Christopher com a voz calma -. Ninguém tem que saber que se abandonou a mim.
- Eu o saberia! - gritou ela com indignação -. Agora me deixe!
Dulce lhe voltou as costas e deixou que as lágrimas silenciosas corressem por suas faces. Passou muito tempo até que pôde dormir. Mas Christopher estava igualmente torturado e, mais tarde, saiu em silêncio do camarote.
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