Dulce se dirige ao caribe para reuni-se a seu noivo, um Conde . durante a viagem e sequestrada por Christopher, que no principio pensa em pedir um resgate por ela, finalmente deside ficar com ela como sua amante levando-a para sua ilha particular...
- Como pode dizer isso, Maddy? - perguntou Dulce assombra-. Como pode sintir-se aliviada de que eu deva submer-me a esse.... esse Mostro.
- Simplesmente não quero que te façam dano - disse madalene com tom ferido -. Faria qualquer coisa para evitar que esse homem te possua,Dulce, mas nada posso fazer. Nada pode fazer, também.
- Eu poderia fazer algo se ele não me ameaçasse açoitar-me.
- Sim, e por isso me sinto aliviada, Dulce. Conheço teu gênio. Recorda aquela vez que brigaste com o moço do estábulo quando eras uma criança e que queria ser o rapaz que teu pai desejava. Ó menino burlou de ti e você não desistiu até que o deixou entendido no chão. Conheco-te bem,pequena,mas nenhuma de nós conhecê a este Christopher. Não tenho dúvida que te machucaria se tratasse de lutar contra ele.
- Não me importa! - explicou Dulce. Madalene suspirou.
- Eu teria desejado que sua primeira experiência com um homem fora mais feliz. Mas o dano estás feito Dulce. As cicatrizes da mente eventualmente se esquecem. Mas as cicatrizes em teu corpo sempre estarão ali para acordar-te desta desagradável experiência.
- desagradável! Você é demasiado amável - declarou Dulce -. Estão cheia de terror, são como pesadelos,Sim, mais desagradáveis... isto mal pode chama-se "experiência desagradável ".
- Mas nada mais é do que isto, uma experiência por mais que atravessas. Logo tudo terminará, casará com conde,e...
- Me casarei? - perguntou Dulce com ceticismo.
- Claro que sim.
- E se o conde de lily não quiser se casar comigo quando souber que me têm desonrado? E se ocorre algo ainda pior, que não queira pagar meu resgate? Que acontecerá então?
- Deve deixar de pensar nisso,Dulce. Ele é francês É uma questão de honra. Pagará o resgate e ademais se casará contigo. Agora vêem, come antes que a comida se esfrie.
Dulce pensou que Madeleine tinha razão. Já teria tempo para preucupar-se pelo conde mais adiante. Agora, sua principal preocupação era o capitão e como evitar uma nova violação.
Madalene tinha trazido dois recipientes com espessa sopa, e comeram em silêncio. Dulce terminou primeiro e se apoiou no respaldo da cadeira para estudar o rosto de Madeleine. Sua velha babá parecia cansada.
- Deve perdoar-me, maddy. Estava imersa em autocomiseração; nem sequer perguntei como você está. Te cuidam? Tem um lugar para dormir?
Madalene levantou os olhos e sorriu.
- Não se preucupe comigo, pequena. Nada devo temer destas homens se minha comida os agradar.
- Sua comida? Você preparou está sopa.
- Sim - riu Madeleine-. Temporariamente sou a cozinheira do barco. Não me aborreça, me dê algo que dizer. Não há muitos alimentos na bodega, mas posso preparar uma comida melhor do que o tanto a quem substituí.
- Estou segura de que sim, maddy.
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