Capítulo ◇ 39

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- Pensei que sabia. O barco  jogou âncoras a meia-noite. Estamos no Porto em tórtola.

Dulce finalmente percebeu que o barco estava imóvel. Depois de estar tanto tempo no mar, devia ter dado conta ao acordar de que o barco não se movia, mas seus tumultuosos pensamentos lhe impediam de perceber alguma coisa.

- Agora podemos escapar! - Disse rapidamente Dulce, levantando  a voz pela excitação.

- isso  é impossível,Dulce. Precisamos de um bote, porque o barco está longe da Costa. E a tripulação  usou todos.

- podemos nadar!

- Eu...não sei nadar - admitiu Madaleine de má vontade.

- Ah,Maddy - quase gritou Dulce. Depois suas esperanças  ressurgiram -. Irei só. Trarei às autoridades, e estes piratas  serão presos e enforcado. Ficaremos  livres!

- É uma boa idéia, pequena, mais jamais poderemos levá-la a cabo. O capitão está no barco. Jamais te deixará  escapar.

As esperanças de  Dulce se fizeram em pedaços com essas simples palavras.

Decididamente  era um dia longo, e assim pareceu a Dulce. Depois de terminar de  arrumar seu vestido e sua roupa interior, ocupou-se em pôr em ordem o camarote. Percebeu que as adagas e o chicote tinha desaparecido, mas esperava por isso. Empilhou os livros do capitão; todos tratavam sobre o mar, e não tinha interesse para ela. Depois encontrou um lugar para Guardar todas as coisas pequenas de maneira que quando terminou, o camarote tinha um aspecto completamente diferente. Mas isso não lhe levou muito tempo, e logo  se viu passeando de um lado para o outro procurando algo que fazer.

Decidiu sair da cabine para respirar ar fresco e olha a ilha onde tinha ancorado. Mas quando saiu do camarote, um indivíduo corpulento lhe gritou que não tinha permissão para estar na coberta. O homem parecia não estar disposto a admitir discussões, de maneira que Dulce voltou a sua prisão temporária e fechou a porta de uma vez.

Como não tinha nada que fazer, Dulce  tratou de dormir, mas o camarote não estava arejado. Tratou de abrir a janelinha, mas estava trancada  e foi impossível movê-la. Desejava sair à coberta e deixar  que a brisa fresca bagunçasse seus cabelos. Mas não, isto não lhe estava permitido, por ordem do capitão, estava segura. A ideia de que podia tratar  de escapar seguramente tinha passado pela mente de Christopher.

Dulce de qualquer jeito pensava em escapar e, enquanto se movia com inquietude pelo camarote durante o dia, foi madurando uma ideia que lhe deu novas esperanças.


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💛𝐀 𝐩𝐫𝐢𝐬𝐢𝐨𝐫𝐚 𝐝𝐨 𝐩𝐢𝐫𝐚𝐭𝐚💛𝐓𝐞𝐦𝐚-𝐕𝐨𝐧𝐝𝐲    Onde histórias criam vida. Descubra agora