Quinze🌹

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Quando nos separamos pela falta de ar, vi que estávamos próximos a cabine do dj e por isso o som estava mais alto.

Fiz menção de perguntar o porquê de estarmos ali, mas ela foi mais rápida e colocou o dedo indicador contra os lábios indicando silêncio.

Fiquei sem entender o que ela queria, mas suas mãos rápidas e ágeis me explicaram direitinho enquanto ela abria a minha calça jeans.

Estávamos tão perto da cabine do dj, o lugar era escuro e o movimento era pouco, mas as chances de o dj passar por ali entre uma pausa de música e outra eram enormes.

A guria se ajoelhou na minha frente e já foi agarrando meu pau, encostei-me na parede e foi inevitável não suspirar quando a língua dela tocou a cabeça do meu pau.

Ela realmente sabia o que fazer com a língua.

Sua boca faminta mamava meu pau com vontade, agarrei seu cabelo com uma das mãos e comecei a forçar mais o pau na boca dela, que não engasgou em momento nenhum.

Que mina era aquela e que boca era aquela?

Apesar da luz mais baixa, eu conseguia olhar ela nos olhos e ela me encarava de volta, me deixando completamente hipnotizado nela.

Ela parou de me chupar bruscamente e novamente eu fiquei sem entender.

- Fode - ela disse sem emitir som.

Segurei em seu cabelo com maior firmeza e comecei a foder a boca dela rapidamente, a mina não ficou pra trás e começou a contornar meu pau com a língua, quase que me deixando doido.

Meu pau começou a latejar mais rápido, ela segurou no meu quadril pra cessar meus movimentos e voltou a mamar rapidamente.

Puxei seu cabelo com maior força e não tive nem tempo de tirar o cacete da boca dela pra pelo menos perguntar se tava de boa pra ela gozar na boca, quando eu fui ver já tava enchendo a boca dela de porra.

Ao contrário do que eu imaginei, ela não fez cara feia, abriu um sorriso malicioso e limpou todo o meu pau com a língua antes de se levantar rindo.

- Caralho, garota - eu estava ofegando e mal conseguia falar.

Sua boca voltou a tocar a minha, ela me deu mais um beijo de levar meu fôlego pra puta que pariu e já ia saindo, quando a segurei pelo braço.

- Peraí, tu não vai nem dizer seu nome? - perguntei.

Ela riu mais uma vez e balançou a cabeça negativamente, metendo o pé dali e me deixando completamente confuso.

A mina aparecia do nada, me paga um guloso bolado e some sem dizer nada?! Já tinha virado fã.

Fiquei ali mais alguns minutos me recuperando daquela boca, voltei a subir minha calça e saí dali.

Regra Número 3Onde histórias criam vida. Descubra agora