Quando nos separamos pela falta de ar, vi que estávamos próximos a cabine do dj e por isso o som estava mais alto.Fiz menção de perguntar o porquê de estarmos ali, mas ela foi mais rápida e colocou o dedo indicador contra os lábios indicando silêncio.
Fiquei sem entender o que ela queria, mas suas mãos rápidas e ágeis me explicaram direitinho enquanto ela abria a minha calça jeans.
Estávamos tão perto da cabine do dj, o lugar era escuro e o movimento era pouco, mas as chances de o dj passar por ali entre uma pausa de música e outra eram enormes.
A guria se ajoelhou na minha frente e já foi agarrando meu pau, encostei-me na parede e foi inevitável não suspirar quando a língua dela tocou a cabeça do meu pau.
Ela realmente sabia o que fazer com a língua.
Sua boca faminta mamava meu pau com vontade, agarrei seu cabelo com uma das mãos e comecei a forçar mais o pau na boca dela, que não engasgou em momento nenhum.
Que mina era aquela e que boca era aquela?
Apesar da luz mais baixa, eu conseguia olhar ela nos olhos e ela me encarava de volta, me deixando completamente hipnotizado nela.
Ela parou de me chupar bruscamente e novamente eu fiquei sem entender.
- Fode - ela disse sem emitir som.
Segurei em seu cabelo com maior firmeza e comecei a foder a boca dela rapidamente, a mina não ficou pra trás e começou a contornar meu pau com a língua, quase que me deixando doido.
Meu pau começou a latejar mais rápido, ela segurou no meu quadril pra cessar meus movimentos e voltou a mamar rapidamente.
Puxei seu cabelo com maior força e não tive nem tempo de tirar o cacete da boca dela pra pelo menos perguntar se tava de boa pra ela gozar na boca, quando eu fui ver já tava enchendo a boca dela de porra.
Ao contrário do que eu imaginei, ela não fez cara feia, abriu um sorriso malicioso e limpou todo o meu pau com a língua antes de se levantar rindo.
- Caralho, garota - eu estava ofegando e mal conseguia falar.
Sua boca voltou a tocar a minha, ela me deu mais um beijo de levar meu fôlego pra puta que pariu e já ia saindo, quando a segurei pelo braço.
- Peraí, tu não vai nem dizer seu nome? - perguntei.
Ela riu mais uma vez e balançou a cabeça negativamente, metendo o pé dali e me deixando completamente confuso.
A mina aparecia do nada, me paga um guloso bolado e some sem dizer nada?! Já tinha virado fã.
Fiquei ali mais alguns minutos me recuperando daquela boca, voltei a subir minha calça e saí dali.
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Regra Número 3
Romance+18 "É amor quando a gente sente que não deveria estar em outro lugar..." "- Não transformar a casa em um motel, cada um com a sua própria comida... - ele lia com atenção, até chegar à regra número três, onde ele me olhou com um sorriso sarcástico n...