Oitenta🌹

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A gente jantou, a comida tava boa até, só tava faltando um pouco de sal, que a Clara justificou com a dieta que ela estava fazendo.

Por mim a gente comia e eu já ia comer a sobremesa, mas ela é daquelas que faz cu doce, e me pediu pra ver um filme.

- Pode ser no seu quarto? Tô com um pouco de frio - ela pediu.

- Sim, vamos lá.

A guiei até meu quarto, liguei a tv e dei o controle pra ela escolher um filme.

Tirei minha camisa, ela sentou na cama e ficou procurando pelo catálogo de filmes.
Sentei atrás dela, abracei sua cintura e beijei o pescoço dela, a deixando arrepiada.

- Ai, Victor - deu uma risadinha - vamos ver o filme, amor.

- Pra que perder tempo, amor? - devolvi o apelido, puxando-a pela cintura pra mais perto se mim - Vamos aproveitar logo - abocanhei o pescoço dela novamente.
Ela riu mais uma vez. - Você é muito apressadinho, amor.

A segurei pelo cabelo e puxei o rosto dela pra beijá-la, só pra ela calar a boca.

Pra quem não tava querendo nada, ela rapidamente se virou pra me beijar.

Ficou de quatro e suas mãos desesperadas tentavam abrir minha bermuda, a ajudei e ela partiu o beijo pra ficar de quatro na minha frente. Agarrou minha pica, a tirando de dentro da cueca e começou uma punheta lenta.

Segurei a barra do vestido curto dela e o subi até deixar sua bunda a mostra, onde dei um tapa forte, a fazendo gemer baixo e abocanhar de vez meu pau.

Ela não fazia a melhor chupeta do mundo, mas sabia como usar a língua na hora certa, e aquele rabão que ela tinha compensava.

Segurei o cabelo dela pra não atrapalhar o boquete lento que ela fazia.

- Mama com força - pedi.
A língua dela passeava sem emoção nenhuma por todo o meu pau, e por uma fração de segundos eu desejei o boquete da Natasha, mas esse desejo sumiu quando a Clara ficou de joelhos pra tirar o vestido dela e o sutiã, revelando os seios fartos dela.

Caí logo de boca, chupando e mordiscando o bico dos seios dela, enquanto ela gemia baixo e se tocava ainda por dentro da calcinha pequena dela.

Passei a língua ao redor do bico do seio direito dela e subi dando beijos pelo colo dela até o pescoço, e a beijei mais uma vez enquanto ela se livrava da calcinha dela.

Precisava de muito mais que aquilo pro meu cacete ficar no grau, então a deitei na cama, abri as pernas dela e caí de boca na bucetinha dela.

A Ana tinha um gemido meio anasalado e era um tanto escandalosa, tentei calar a boca dela com as mãos algumas vezes, mas a mina era escandalosa. Faltava pouco pra Natasha vir bater na minha porta e dar na nossa cara.

Tentei ignorar os gemidos dela e focar no que eu tava fazendo, não podia decepcionar a mina agora.

Aproveitei pra ir batendo uma enquanto a chupava e o meu pau finalmente ficou duro.

- Mete em mim, Victor - ela pediu com manha. Assim que eu gosto, porra.
Torturei ela mais um pouco, só pra ouví-la pedir pra eu foder ela.

Me posicionei de joelhos entre as pernas dela, me estiquei pra abrir o criado mudo pra pegar uma camisinha, mas o que veio na minha mão foi um pedaço de pano.

Chequei o que era e era a maldita calcinha branca da Natasha, a que ela usou na virada do ano.

Porra, Natasha. Taquei a calcinha no fundo da gaveta e peguei uma camisinha, a abri rapidamente e encapei o boneco.

Meti o pau de uma só vez naquela vagabunda e a beijei só pra calar a boca dela mais uma vez, comecei a foder ela com força e ela começou a arranhar as minhas costas.

Mostrar a lista de pessoas que avaliaram O arranhar nas minhas costas me lembrou das unhas da Natasha cravadas na minha pele.

Os gemidos dela vieram a minha mente, e as putarias que ela dizia me veio à tona. Tentei expulsar aquela filha da puta da minha cabeça e voltar minha atenção pra Ana Clara, que gemia igual uma cadela do cio.

Cada vez que ela forçava mais a unha em mim, eu lembrava da Natasha rebolando na minha pica, lembrava do jeito que o meu pau sumia na bunda dela e daquela carinha de safada dela.

- Vai rápido, amor - a Clara pediu.

Eu não tinha percebido que estava quase parando de foder a guria.

Mas a Natasha subindo e descendo do meu caralho tava martelando na minha cabeça.

Aquele gemido baixo dela me deixava doido...

- Tá tudo bem, Victor? - ela perguntou e por alguns segundos eu achei ter ouvido a voz da Nat.

- Não - tirei o pau de dentro dela - foi mal, Clarinha. Tô com a cabeça longe.

- Ah, sério? - ela fez uma cara de decepcionada - Eu posso te ajudar - segurou meu pau pra voltar a bater uma.

- Não - me afastei dela - foi mal mesmo. Não vai rolar.

Desci da cama e catei minha cueca no chão pra vestir.

- Não acredito que você broxou, Victor - ela falou puta - não acredito mesmo. Achei que tu fosse melhor que isso.

Ela começou a catar as roupas dela pelo chão, tava puta pra caralho e eu nem sabia o que dizer.

- Sério - ela disse depois que terminou de se vestir - não me procura mais.

Saiu do meu quarto e bateu a porta.

A segui e a vi pegar a bolsa dela no sofá.

- Ana Clara, pera aí - tentei segurá-la.

- Você é ridículo. Broxa do caralho. - ela me olhou nos olhos, disse isso e saiu batendo a porta.

Fiquei com uma puta cara de tapado. Mas como se não bastasse ter broxado, a risada alta da Natasha ecoou pela sala. Não tinha notado que ela estava na cozinha.

- Não acredito que o garanhão broxou - ela estava encostada no batente da porta - a cadela tava gemendo tão alto que eu achei que o negócio tava louco lá dentro. Uma pena, né Vitinho?

- Não enche, Natasha. Caralho. - fui direto pro quarto.

Tava puto.

Só queria ter comido a Clara e a porra da Natasha ficava na minha cabeça.

Aquela mina só fodia meu juízo.

Regra Número 3Onde histórias criam vida. Descubra agora