- Você gosta assim, sua vagabunda? - ele perguntou e por conta dos gemidos altos que escapavam pela minha boca - Responde, porra! - ele deu um tapa no meu rosto.
- Gostoso da porra. Gosto muito. - falei em um sussurro.
- Filha da puta safada!
Victor começou a socar com mais força ainda, me deixando completamente sem forças e suando para um senhor excelentíssimo caralho.
Seus olhos negros não desgrudaram dos meus um minuto sequer, ele me xingava vez ou outra o que me deixava cada vez mais molhada.
Mudamos de posição algumas vezes, eu me deitei de lado e ele se encaixou atrás de mim, mantendo minha perna erguida enquanto socava gostoso na minha buceta.
Sua boca próxima do meu ouvido gemia de um jeito rouco que estava me levando à loucura, para abafar alguns de seus gemidos ele chupava meu pescoço.
- Ain porra Victor, delícia - eu gemi enquanto massageava meu grelo em meio às estocadas dele.
- Safada! - deu um tapa forte na minha bunda e voltou a segurar minha perna.
O ritmo estava intenso, nossos corpos se movimentavam violentamente, e assim como a cama.Por cima de nossos gemidos, eu ouvi alguns gritos vindo de lá de fora, seguidos de uma contagem regressiva muito alta e então estouros.
Muitos estouros de fogos.
O ano estava virando, e eu tava gemendo igual uma cadela com o Victor.
- Não para não - pedi - eu vou gozar.
Ele soltou minha coxa e alcançou meu grelo com a mão, começando estimulá-lo entre as investidas do cacete dele.- Goza no meu pau, sua gostosa do caralho - ele sussurrou no meu pau - deixa ele todo meladinho, cachorra.
Soltei alguns gritinhos, rebolei no pau dele rapidamente, senti alguns espamos de tesão e comecei a gozar na pica dele.
- Isso, gostosa... - ele mordeu o lóbulo da minha orelha.
- Fode com força - pedi novamente e ele obedeceu.
Ele estava ofegante, mas não cessava os movimentos.
O pau dele entrava com força e por completo dentro de mim, fazendo minha buceta arder um pouco e doer bastante.
- Posso gozar dentro de você? - ele perguntou no meu ouvido.
- Só se você for encher minha buceta de porra bem quentinha, bem gostoso - sussurrei de volta.
Ele deu mais um tapa forte na minha bunda e tornou a socar com força, sem tirar o pau de dentro de mim.
- Caralho, Natasha! - gemeu anunciando o gozo. Senti cada gota da porra quente dele me invadir, me fazendo estremecer e começar a rebolar devagar no pau dele só pra deixá-lo bem melado.
Saí rapidamente de cima dele, me ajoelhei ao lado dele e chupei seu pau, sentindo o gosto da porra dele misturado ao gosto da minha buceta no pau dele.
- Porra, como tu é gostosa... - ele relaxou na cama.
- Sou, é? - perguntei aproximando-me dele.
- Sim, sua piranha - ele me puxou pelo cabelo pra um beijo. Mesmo depois de uma foda daquela, eu ainda sentia o tesão de ambas as partes naquele beijo.
- Será que o ano virou? - perguntei depois do beijo.
- Óbvio carai. Tu não ouviu os fogos?
- Nicole deve tá louca atrás de mim, puta que pariu.
Ele riu. - Ela vai entender, vai não? - ele colocou meu cabelo atrás da orelha.
- Vai muito - eu ri maliciosamente e mordi a boca dele devagar.
Victor me puxou pra me deitar do lado dele e ficou acariciando minha cintura devagar. Ainda estávamos ofegando.
- Tu vai me contar desse seu rolo com a Nicole ou vai continuar fingindo que não aconteceu nada? - perguntei. Afundei meu rosto no pescoço dele só pra sentir aquele cheiro bom de homem que ele tinha.
Ele riu. - Porra, eu não vou cansar nunca de dizer que cês são muito iguais. Chega a falar igual.- Ela aprendeu com a melhor. - falei baixo.
- Aprendeu tudo com a melhor? - o olhei e o vi arquear a sobrancelha.- Idiota! - dei um tapa no braço dele - Para de putaria, hein.
Ele riu e deu um tapa de leve na minha bunda.
- Feliz ano novo, falou estressadinha?
- Feliz ano novo, embuste do caralho
- Sua irmã é louca demais, cara - ele riu e eu o olhei - a mina me tacou na parede, pagou um guloso e meteu o pé.
- E você nem gostou né?
- Porra, gostei demais... - ele falou. E eu, que tava sorrindo, fechei a cara na hora - Onde que ela aprendeu a fazer isso? Vocês fizeram curso juntas ou é de família mesmo?
- Tu vai ficar falando do desempenho com a boca da minha irmã depois de ter me comido?
Ele riu. - Caralho Natasha, por que tu é assim? Grossa da porra. Foi tu que perguntou.
- Era só pra você desenrolar o que houve, seu trouxa. Não falar como ela fez ou deixou de fazer.
- Porra, eu não falei nada demais.
- Foda-se.
Me sentei pra me levantar, mas ele abraçou meu corpo e me puxou pra deitar na cama de novo.
- Deixa de marra, Natasha - ele falou - eu nem falei ainda que talvez ela tenha uma habilidade a mais que você, talvez seja por causa idade, né?
Meu sangue ferveu e eu desci o tapa naquela porra.
Éle se divertia com os meus tapas, me segurou pelos pulsos e tentou me beijar.
- Eu vou esfregar a sua cara no asfalto, Victor - recuei do beijo dele - e vou te fazer beijar a boca do bueiro.
- Tu fica uma delícia bolada assim, sabia? - ele juntou meus pulsos atrás do meu corpo e me roubou um puta de um beijo.
- Hmm para Victor - falei entre o beijo - tenho que ir tomar banho e voltar pra lá, as gurias devem estar me procurando.
- Deixa eu ir com você? - abocanhou meu pescoço num beijo molhado, que me fez amolecer.
- Tá... Mas sem agarração - falei com dificuldade depois de suspirar.
- Beleza!Fomos pro banheiro da suíte, antes mesmo de ligarmos o chuveiro ele já estava me agarrando de novo e não demorou muito para que eu voltasse a gemer enquanto rebolava na pica dele.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Regra Número 3
Romance+18 "É amor quando a gente sente que não deveria estar em outro lugar..." "- Não transformar a casa em um motel, cada um com a sua própria comida... - ele lia com atenção, até chegar à regra número três, onde ele me olhou com um sorriso sarcástico n...