Balancei a cabeça negativamente e ele deu mais um puxão no meu cabelo antes de finalmente me beijar.
Sua língua passeava por toda a minha boca, sua mão puxava com firmeza o meu cabelo enquanto a outra me apertava contra ele.
Nosso beijo tinha um gosto muito gostoso de caipirinha, eu brincava com a sua língua de um jeito bem gostosinho e ele me apertava cada vez mais contra ele, empurrando-me na parede.
Sua mão da minha cintura desceu até a minha bunda, onde ele a apertou com força por cima da minha calça e deu um tapa forte, me fazendo soltar um gemido em meio ao beijo.
Ergui minha perna, a prendendo em sua cintura e deixando seu corpo bem encaixando no meu enquanto minhas mãos passeavam por suas costas, a arranhando por cima do moletom.
Nossas bocas se separaram quando o ar nos faltou, encarei a boca avermelhada nele e ele soltou um suspiro, me convidando pra mais um beijo que eu aceitei sem nem pensar duas vezes.
Victor tinha uma pegada forte, ele me apertava de uma forma gostosa e eu já começava a sentir um formigamento entre as minhas pernas.
Suas unhas arranharam minha nuca e sua mão livre apertava minha bunda.
- Hmm, calma - falei ofegante após partir o beijo - vai com calma - sussurrei.
Mas ele parecia nem me ouvir, sua boca já traçava uma trilha de beijos pelo meu pescoço, o beijando e dando alguns chupões, que me deixavam de pernas bambas.
Deixei que minha cabeça tombasse pra trás, oferecendo completamente o meu pescoço para ele beijar.
- Sua gostosa - ele sussurrou em meio aos beijos.
Puxei seu moletom com as unhas, o fazendo subir um pouco deixando suas costas à mostra.
Arranhei sua lombar e ele arfou em meu pescoço.
- Quero tirar sua roupa aqui e agora - ele grudou a testa na minha e me olhou nos olhos.
- Quer? - mordi seu lábio inferior e o estiquei, passando as unhas pelas suas costas - Quer tirar minha roupa aqui - observei o lugar onde estávamos - na porta de uma igreja, Victor?
- Deus perdoa. Perdoa não? - apertou minha bunda mais uma vez.
Ri. - Cala a boca. Vamos sair logo daqui, é pecado demais.
Ele bufou e deu mais uma chupada no meu pescoço, afastando-se de mim para voltarmos ao nosso caminho.
Arrumei meu cabelo e a minha roupa enquanto voltávamos a andar até a porta do prédio, como se nada houvesse acontecido.
Tropeçamos um pouco enquanto entrávamos no elevador, encostei-me ao vidro e após apertar o botão do terceiro andar, Victor voltou a me agarrar, quase que me devorando.
Saímos do elevador aos amassos e Deus sabe-se lá como abrimos a porta, mas quando me dei conta já estávamos entrando em seu quarto e a minha jaqueta estava caindo no chão.
Ele me jogou em sua cama e tirou seu moletom com rapidez, deixando a mostra aquela imensidão de tatuagens.
Eu mesma arranquei minha blusa antes que ele viesse beijar meu pescoço mais uma vez, mordendo-me com força deixando marcas que ficariam impossível de esconder mais tarde.
Suas mãos ágeis abriram meu sutiã, o livrando do meu corpo e descendo seus beijos pelo meu colo.
Observei cada movimento de sua boca faminta nos meus seios, ela abocanhava o biquinho de um deles o chupando enquanto sua mão brincava com o outro, me fazendo gemer mais baixo.
- Caralho, pra que tu vestiu calça jeans hoje? - ele disse enquanto lutava pra abrir a minha calça e forçá-la minhas pernas abaixo.
- Cala a boca e tira logo essa merda. - mandei.
Ele tirou minha calça com um pouco de lerdeza e tocou minha buceta por cima do tecido fino da minha calcinha, me fazendo estremecer por completo.
- De quatro, vai. Agora. - mandou e eu obedeci. Fiquei de quatro, empinando a bunda pra ele e em seguida senti um tapa estalado nela, que me fez soltar um gemido mais alto.
O senti colocar minha calcinha de lado e tocar minha buceta com a língua quente, sua língua passeava entre os lábios da minha buceta e pincelava com agilidade o meu clitóris, me fazendo soltar gemidos mais altos e agarrar o lençol da cama.
Suas mãos agarraram minha bunda com força, enquanto ele me chupava com força, deixando minha buceta babada por completo e bem molhada - Gostosa - ele sussurrava entre uma chupada e outra.
- Não para - pedi entre os gemidos, sentindo meu quadril se movimentar involuntariamente me fazendo dar alguns reboladas em sua língua.
Sua mão alcançou meu clitóris, fazendo-me uma massagem gostosa com dois dos seus dedos.
De repente seus movimento cessaram e eu me virei pra olhá-lo, o observando tirar sua bermuda e a cueca preta que vestia.
Sua mão segurou seu pau e ele começou a bater uma punheta lenta, fazendo minha boca salivar.
Engatinha até ele, abri a boca o convidando e ele mais que depressa enfiou o pau na minha boca.
Comecei a chupá-lo sem pressa, suas mãos juntaram meu cabelo em um rabo de cavalo pra começar a forçar minha boca até o talo de seu pau.
- Mama com vontade, sua cachorra - ele sussurou, me deixando ainda mais molhada e com mais vontade.
Comecei a mamar rapidamente, babando todo o seu pau e deixando a cabeça tocar minha garganta algumas vezes.
- Isso, piranha... - sua mão livre escorregou pelas minhas costas até a minha bunda, deixando ali um tapa estalado.
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Regra Número 3
عاطفية+18 "É amor quando a gente sente que não deveria estar em outro lugar..." "- Não transformar a casa em um motel, cada um com a sua própria comida... - ele lia com atenção, até chegar à regra número três, onde ele me olhou com um sorriso sarcástico n...