Sorri maliciosamente e vitoriosa depois de ouvir o suspiro dele.
Me virei pra ele e o vi comer cada parte do meu corpo com os olhos.
Girei minha calcinha em meus dedos enquanto o olhava.
- Você gosta disso, né? - esfreguei minha calcinha na buceta que já tava melada e joguei na direção dele, ele a agarrou no ar e a cheirou. - Gosta do cheiro? - perguntei.
Cheguei mais perto dele, ficando entre suas pernas e erguendo uma das minha para apoiá-la na cabeceira da cama.
Passei meu dedo médio entre os lábios da minha buceta, pressionando um pouco o dedo no meu grelinho.
- Hmm - soltei um gemido - ela tá tão molhada, Victor. - levei meu dedo até minha boca e o chupei - Tão meladinha querendo pica.
Ele tocou o tornozelo da perna que estava apoiada na cabeceira da cama, alisou minha perna até chegar em minha coxa, ele a apertou com pressão.
- Vem cá - dei dois tapinhas fracos no meu clitóris - chupa.
Ele chegou mais pra frente, segurou as minhas pernas e me fez encaixar a buceta na boca dele.
Só de sentir o hálito quente dele bater contra meu clitoris minhas pernas já ficaram bambas, a minha sorte é que ele estava me segurando.
Com a ponta da língua ele pincelou meu grelinho, me fazendo suspirar e quase me desmanchar de tesão.
Sua língua passeava pela minha buceta, ele chupou cada um dos lábios dela e contornou meu clitóris com a língua antes de sugá-lo para a boca e começar a chupá-lo.
Meus gemidos altos já ecoavam pelo quarto, agarrei em seus cabelos com as mãos e os puxei a cada chupada mais intensa no meu grelo.
- Isso, chupa... - sussurrei em meio a um gemido. Ele sugava com força meu clitóris, provocando-me uma certa dorzinha que só aumentava ainda mais meu tesão.
Ele desceu logo dois tapas na minha bunda, que me fez começar a rebolar devagar na língua dele.
Ele apertou minha bunda, como se incentivasse as minhas reboladas e começou a forçar mais a ponta da língua na entrada melada da minha buceta.
Agarrei meus seios com força e os apertei, sentindo os bicos enrijecidos nas palmas das minhas mãos.Os belisquei de leve, deixando cada gemido alto e manhoso e cada palavra xula escaparem da minha boca enquanto eu rebolava.
Ele parou de me chupar em um movimento rápido enfiou dois de seus dedos na minha buceta, me fazendo soltar um grito mais alto.
- Ai, caralho - gemi.Ele começou a foder rapidamente, o olhei nos olhos e ele também me olhava de volta, sua boca estava um pouco melada e ele a limpou com a própria língua, fazendo minha buceta pulsar.
Victor apoiou minha coxa no ombro dele, deixando minha buceta mais próxima do seu rosto e fodendo minha buceta com força com os dedos.
- Não para, caralho - pedi.
Victor enfiou mais um dedo e começou a me foder com força, me fazendo rebolar rapidamente nos dedos dele.
- Isso, Victor - pedi entre gemidos.
Ele diminuiu o ritmo das investidas dos dedos dele e eu soltei um gemido manhoso.
- Não para não - pedi com manha enquanto rebolava devagar.
- Vem cá mamar meu pau, sua cachorra - ele falou.
Minha boca salivou só de pensar na ideia, saí de cima dele e fiquei de quatro na frente dele, o esperando se livrar da calça e da cueca.
Seu pau já estava bem duro e convidativo, o peguei na minha mão e comecei a masturbá-lo devagar, enquanto o olhava nos olhos.
Victor colocou meu cabelo atrás da orelha e segurou no meu queixo deixando meu rosto virado pra ele.
- Mama me olhando, sua cachorra! - ele me mandou.
Abri um sorriso malicioso antes de começar a contornar toda a extensão do pau dele com a língua, ele suspirou e junto meu cabelo todo na mão dele.
- Mama logo, porra! - ele deu um puxão mais forte no meu cabelo que me fez gemer de dor.
Abocanhei o pau dele rapidamente e comecei um boquete lento, passando a língua por cada centímetro do pau dele e observando suspirar e morder os lábios.
- Isso, cadela... - puxou um pouco meu cabelo - Chupa bem gostoso.
Fechei meus olhos enquanto tentava abocanhar cada vez mais o pau dele, engasgando algumas vezes e voltando a chupar com um pouco mais de intensidade.
Mamei só a cabeça por alguns segundos e ele soltou um gemido rouco muito gostoso.
O pau dele pulsava de um jeito gostoso na minha mão, tornando-se cada vez mais convidativo para a minha boca.
Tirei o pau dele da boca e voltei a punhetar devagar.
- Quero você dentro de mim - falei mais baixo.
Ele me puxou para um beijo, me fazendo ficar de joelhos. Sua língua explorava toda a minha boca e eu sentia o gosto da minha buceta ainda em sua língua. Me deitei, abri as pernas e ele encaixou entre elas, começando a roçar a cabeça do pau dele no meu grelo devagar.
- Mete logo, caralho.
- Pede direitinho - ele abaixou o tronco pra beijar meu pescoço sem parar de sarrar o pau na minha buceta.
- Me come, por favor Victor - pedi com manha próximo ao ouvido dele.
- Caralho Nat, assim tu me quebra... - ele falou perto do meu ouvido também. Ele encaixou o pau na minha buceta e meteu de uma só vez, me arrancando um gemido alto. - Quer que eu te coma assim? - ele perguntou e então começou a meter bem devagar, sabia que era só pra me enlouquecer.
- Com força, Victor. Bem rápido. - pedi baixinho.
Ele ergueu o tronco dele, apoiou as mãos na cama e começou a foder com força. A cama rangia, fazia barulho enquanto batia contra a parede e misturava-se com os sons dos nossos gemidos, a música de lá de fora e os sons das nossas respirações ofegantes.
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Regra Número 3
Romance+18 "É amor quando a gente sente que não deveria estar em outro lugar..." "- Não transformar a casa em um motel, cada um com a sua própria comida... - ele lia com atenção, até chegar à regra número três, onde ele me olhou com um sorriso sarcástico n...