Oitenta e Três 🌹

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📱LIGAÇÃO📱

Raphael: Fala, morena. Tá tudo bem?

Eu: Tá sim, Rapha - falei mais baixo, sentindo a língua quente do Victor passear pela minha bunda - fala.

Rapha: Tem certeza? Tá com a voz meio estranha...

Eu: Uhum... - tentei prender um gemido quando o Victor mordeu minha bunda - Pode falar.

Rapha: Rolou um stress aqui no trabalho, vai ter uma reunião com o corpo docente e eu vou me atrasar um pouco. Tudo bem?

Eu: Aham, sem problemas. - senti o Victor meter um dedo na minha buceta e acabei suspirando de tesão - S-só me avisa quando tiver indo me buscar.

Rapha: Ok, morena.


E

u: Beijo. - desliguei o celular às pressas e pude finalmente deixar um gemido baixo escapar pela minha boca.

📱LIGAÇÃO📱

O Victor já metia mais um dedo na minha buceta e me fodia com dois deles, enquanto sua boca ainda passeava pela minha bunda, a marcando com alguns chupões.

Era impossível resistir a ele.

Rebolei algumas vezes em seu dedo e então ouvi algumas risadas femininas no começo do corredor do provador.

Meu corpo travou por completo e eu tremi na base.

O Victor pareceu também ouvir, porque parou de meter os dedos em mim, arrumou minha calcinha e levantou, me encoxando com vontade e levando os dedos molhados pra minha boca.

- Sente seu gosto, cachorra - sussurrou no meu ouvido, e sem pensar duas vezes abocanhei seus dedos e os chupei com força. Ele sarrou o volume do pau dele na minha bunda e eu pude sentir ele marcado por completo na calça social. - Quero te foder com força hoje - ele sussurrou no meu ouvido.

- Vou pensar no seu caso... - falei com dificuldade mesmo sem ter forças pra falar e resistir.

Ele mordeu minha orelha devagar e desgrudou, me fazendo virar pra ele.

- Tira essa roupa que eu vou lá comprar ela - ele falou e eu o obedeci. Começando a me despir na frente dele mesmo, ele balançou a cabeça negativamente com um sorriso safado no rosto e encostou-se na porta da cabine. - Fode meu juízo não, Natasha - ele sussurrou.

Dei uma risadinha baixa, terminei de tirar a roupa e joguei pra ele.

Me vesti rapidamente, arrumei meu cabelo e ajeitei meu estado.

- Vamos, mona. Antes que a moça venha atrás da gente. - o enxotei pra fora da cabine.

Óbvio que antes de sairmos ele me roubou um beijo de me tirar dos eixos.

Saímos praticamente correndo do provador, e como Deus é muito bom, a moça do provador estava ao telefone e não pode nos dar atenção.

O Victor, como prometido foi direto ao caixa pagar as peças e eu fiquei o esperando ainda meio ofegante.

Aquele homem mexia comigo de uma forma absurda, e até eu, que me achava muito forte, me desmanchava facilmente aos pés dele.

Ele voltou com a sacola grande da Forever e me deu

- Você não tá tentando me comprar não né? - perguntei.

- Não posso te fazer um agrado não? - ele laçou minha cintura, me puxando pra andar junto dele pra fora da loja.

- Um agrado? Vindo de você? Sem propósito nenhum? Ah tá! Me economiza, Victor.

- Me respeita, porra - ele falou entre risadas, acariciando minha cintura com as pontas dos dedos.

- Você e esse grude...

- Reclama não que tu gosta.

Revirei os olhos e fiz uma careta, recebendo um tapa dele no meu quadril.

Seguimos até o estacionamento, onde entramos no carro dele.

- O que aquele Raphael queria? - ele me perguntou, me fazendo lembrar da ligação do Rapha.

- Adiar um pouco nosso rolê de hoje.

- Tu vai sair com ele, é?

- Pretendo. - cruzei as pernas depois de pôr o cinto.

Ele me olhou de sobrancelha erguida e um sorriso sugestivo nos lábios. - É mesmo?
- Sai - eu ri - nem começa, Victor.

Ele riu também. - Tô fazendo nada, Nanat. - falou meu apelido com ironia.

O caminho todo ele foi me fazendo piadas sugestivas, e eu fazendo a egípcia, fazia não ter sacado a piada no ar e mudava de assunto.

Chegamos em casa rapidinho, larguei minha bolsa e sacola em cima do sofá e fui beber um copo de água.

Enquanto o Victor sentava no braço do sofá e afrouxava mais a gravata dele.

- Vou correr pra tomar banho, daqui a pouco o Rapha tá brotando aí. - coloquei o copo na pia e virei pra olhar o Victor, que já tirava a gravata dele e começava a desabotoar a camisa de botões dele.

- Vou pode ir com você? - ele perguntou.

- Óbvio que não.

- Tem certeza...? - ele me provocou tirando a camisa dele. Como eu já disse, impossível de resistir.

- Ok... - disse me aproximando dele - Mas só um pouquinho de nada, tá? Só pra dar uma esquentada no meu dia e então eu vou me divertir com o Raphael.

Ele riu sarcasticamente. - Como quiser...
Segurei o rosto dele para beijá-lo, mas antes que o fizesse ele se afastou um pouco e puxou minha bolsa pra pegar meu celular.

- Só pra garantir que ninguém vai atrapalhar... - ele desligou meu celular.

- Qual é, Victor. Ele vai me ligar... - tentei pegar o celular da mão dele, mas ele agarrou meu pulso com uma das mãos, me virou de costas pra ele em um movimento rápido e prendeu meus pulsos atrás do meu corpo com as mãos.

- Quietinha, vai. Direto pro banheiro. - sussurrou no meu ouvido me guiando pro banheiro social da casa - Só vai abrir a boca agora pra gemer e gritar gostoso enquanto rebola no meu pau.

E lá se foi mais uma foda louca debaixo do chuveiro, a famosa "duas sem tirar".

Seguimos para o meu quarto, onde ele fez questão de mais uma rapidinha, que de rapidinha não tinha nada.

Quando estávamos juntos, era como se o fogo não tivesse fim e o cansaço não nos pegasse.

O tesão, a excitação era tão grande, que eu acabei me esquecendo por completo do Raphael e me entreguei de vez pro Victor.

Regra Número 3Onde histórias criam vida. Descubra agora