A Natasha passava a língua por toda a extensão do meu pau enquanto o chupava, contornando a cabeça com ela e a mamando com força, me arrancando alguns gemidos roucos.
- Porra, que boca é essa... - encarei a boca dela deslizando pelo meu pau e observei um sorriso malicioso se formar nos lábios dela - Chupa com vontade.
Ela chupou mais um pouco e então tirou minha pica da boca, a erguendo e voltando a punhetar enquanto sua boca alcançava minhas bolas.
Sua língua passeou por elas e chupou uma de cada vez devagar.
A Nat deu algumas batidas com o meu pau na boca dela antes de voltar a chupar, segurei com firmeza o cabelo dela e fiquei de joelhos na frente dela pra começar a foder a boca dela devagar.
Ela manteve o olhar fixo do meu enquanto eu fodia sua boca, dei alguns tapas na bochecha dela, o que a fez chupar meu pau com maior vontade.
- Nat, assim eu vou gozar, caralho! - falei entre um gemido.
Assim que eu terminei de falar ela começou a mamar mais devagar, roçando ainda mais a língua e eu senti meu pau dar alguns trancos na boca dela e minhas pernas fraquejarem.
- Vem aqui, caralho... - tentei puxá-la pelo cabelo, mas a filha da puta começou a chupar ainda mais gostoso só pra me provocar - Natasha, porra... - gemi baixo.
Ela segurou a base do meu pau pra voltar a punhetar enquanto mamava só a cabeça do meu caralho.
Revirei os olhos de tesão algumas vezes e tentei sarrar ainda mais o pau na boca dela.
- Cachorra do caralho, eu vou gozar - falei baixo e ela começou a sarrar ainda mais a língua na cabeça do meu pau.
Firmei a cabeça dela e comecei a foder rapidamente a boca dela, fazendo ela engasgar um pouco.
Ela soltou alguns gemidos enquanto eu fodia e eu senti meu pau pulsar rapidamente.
Soltei um gemido mais alto anunciando meu gozo e não demorou muito pra minha porra começar a tocar a língua dela.
A Natasha não fez carinha de nojo, só abriu um sorriso safado e engoliu toda a minha porra, passando a língua por toda a extensão do meu pau devagar.
- Caralho, Nat... - gemi baixo e acariciei a bochecha dela.
- Hmmm - gemeu baixo e então tirou meu pau da boca - que gostoso.
- Safada - a observei chupar o lábio inferior dela devagar e a puxei pra um beijo rápido. Tentei alcançar a bunda dela com a mão, mas ela segurou meu pulso - qual foi, Nanat...
- Agora não - ela sussurrou e então deslizou a boca pro meu pescoço, me dando um chupão forte que provavelmente iria me marcar.
- Por que agora não? - a segurei pelo cabelo a fazendo me olhar.
- Quero te dar mais tarde... - ela sorriu safada.
- Posso saber o porquê? - arqueei minha sobrancelha.
- Não pode não - ela sorriu misteriosa e eu mordi a boca dela.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Regra Número 3
Romance+18 "É amor quando a gente sente que não deveria estar em outro lugar..." "- Não transformar a casa em um motel, cada um com a sua própria comida... - ele lia com atenção, até chegar à regra número três, onde ele me olhou com um sorriso sarcástico n...