vinte e um.

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Pietra 🦋

Poucas coisas fazia eu o Caos brigar, porém os dois querendo transar era uma dessas incrivelmente.

Tinha terminado de tomar banho e coloquei meu pijama, saindo do banheiro.

— Lucca Monteiro você ainda tá reclamando? — encarei ele prendendo meu cabelo.

Caos: Tô desenrolando comigo mermo, pode não parceira? — ele cruza os braços, me olhando serinho.

— Não, não pode — falei pra implicar mesmo me sentando de costa pra ele, passando creme nas perna.

Caos: Nunca posso parada nenhuma, maior velha chata mane. — ele murmura baixo, deitado na cama sem camisa.

Olho pra ele séria fazendo cara feia.

— Velho é a porra do seu pau Monteiro — tava passando o creme favorito dele.

Caos: Tem várias querendo o pau velho aqui, otaria. — ele senta na cama, rindo de lado. — velha tá tua buceta, aguenta nada…. Por isso tá aí me negando, tô ligado pô.

Parei de passar o creme e virei pra ele o encarando.

— Bom saber Lucca Monteiro, vai dá então, e eu vou torcer pra essa merda não subir e fazer você passar a maior vergonha da tua vida — me ajeitei na cama sentada — Tá velha sim, muito velha que os seus vapor fica tudo querendo pegar, babaca.

Caos: Mato cada um deles e mando de presente pra tu. — ele me olha sério. — a cabeça deles.

Olho ele todo serinho e seguro a risada.

— Qual cabeça você vai me mandar ? Dependendo vou querer, já que meu marido vai tá comendo essas boqueteiras do morro — ergui os ombros.

Caos: cuzona. — ele manda dedo, tirando a bermuda e deitando de costa. — quando eu pegar tu vou fazer a parada de outro cpf.

Cheguei perto do pescoço dele sussurrando no ouvido dele.

— Tu nem aguenta fazer um oral em mim, quem dirá fazer um novo cpf, amor — sussurrei no ouvido dele.

Quando ele me pegasse eu ia me arrepender por que ele ia vim cheio de ódio, os anos se passou e a nossa intimidade aumentou MUITO.

Caos: Tá tirando? — ele vira na cama, ficando por cima de mim, passando a língua pelo meu pescoço. — se liga parceira, tu tá fodida.

— Não tô sabe por que? Por que meu marido não quer me foder — dou ênfase no "foder" no ouvido dele.

Ele da risada negando, tirando meu shorts e a cueca dele, entrando de uma vez e sem preliminares nenhuma.

— Lucca — falei falha sentindo o peso dele sob meu corpo — Mostra que você ainda sabe... me foder.

Caos: Calada, na moral. — ele começa a movimentar mais rápido. — Maior ódio de tu, piranha pra caralho.

— Então desconta a porra do seu ódio todo em mim — soltei um sorriso ouvindo ele me xingar.

Ele aprendeu que isso era uma das coisas que eu mais adorava na cama, e tirando os gêmeos que foi amorzinho, a Ariel foi feita numa transa de ódio que no fim terminou com ambos falando que amava, caminho dessa, a gente era isso.

Real Vivência [M]  - Livro 3 Onde histórias criam vida. Descubra agora