Maratona Bia triste 10/15
+5Orion | Romão 🔒
Tava tudo resolvido, encontraram os dois e agora eu tava esperando a Maitê pra darmos uma saída e ficar suave mesmo.
Ela apareceu toda anjinha no hospital, mó gatinha mermo.
Maitê: Não tinha te visto ainda — ela parou do meu lado.
— Esse tamanho teu ai, difícil pô. — olho o cabelo enorme dela e subo o olhar pro seu rosto.
Maitê: Você que é grande demais isso sim — ela deu risada — Parece que as coisas vão entrar no eixo agora, meu padrinho voltou a Liz voltou, fiquei até meia assim de te chamar sabia que tava na correria — ela era muito gatinha na moral diferente.
— Só chamar que venho, sem estresse. — passo os braços na cintura dela, abraçando seu corpo.
Maitê: Queria te vê mais meu pai tava em cima por conta de tudo aí nem tava saindo de casa direito, por isso não chamei, só te vi quando apareceu em casa do nada — ela tentou de novo abraçar minha cintura.
Seguro os braços dela, passado na minha cintura.
— Quer ir pra onde hoje? — olho nos seus olhos, sentindo o cheiro doce dela.
Maitê: você que me chamou você quem sabe, só não vou pra tua casa, por que né — ela me olhou sem graça — de resto podemos ir — ela sorrio me olhando
— Meu beijo, cadê? — olho nos olhos dela, concordando. — Praia?
Ela deu risadinha tímida colocando as mãos no meu rosto selando nossos lábios.
Maitê: Praia, eu topo — ela falou selando várias vezes nossos lábios.
Mordo o lábio dela fraquinho, apertando sua cintura.
— Praia então. — murmuro na boca dela.
Maitê: Você tá de moto? ou carro? Quer ir comigo? — ela olhou toda metidinha.
Dou risada, negando.
— estou de moto anjinha. — beijo o rosto dela.
Maitê: Eu sei dirigir bobo, e tenho carta tá ? — ela deu selinho — vou contigo ? — ela me olhou.
— Quer ir no toque? — olho pra ela.
Ela fez que não com a cabeça abraçando minha cintura.
Maitê: Moto eu não tô confiante ainda para levar você — ela fez bico.
— Máximo que pode acontecer é nós cair, fica suave. — dou a chave na mão dela.
Ela pegou a chave da minha mão.
Maitê: Qual é tua moto? — ela pegou na minha mão.
— A vermelha. — aponto com a cabeça.
Ela subiu na moto mexendo no cabelão dela, ligando a moto.
Maitê: Confia — ela deu risada me olhando.
— confio pô. — nego rindo e subo na moto, segurando a cintura dela.
Ela pilotava bem deu duas derrapadas mas pilotou bem pra quem é nova de carta.
Ela parou na praia me olhou de lado.
Maitê: Deu bom? — dela falou rindo.
— Mais umas duas treinadas fica melhor que eu pô. — desço da moto, ajudando ela a descer também.
Ela desceu se ajeitando mexendo no cabelo.
Maitê: Deis de pequena meu pai me põe em cima de moto, eu gosto até — ela sorrio toda boba.
— Tem o dom pô. — seguro a mão dela, indo pra areia.
Maitê: Me fala de você um pouquinho, aí eu falo de mim — ela sentou na areia segurando minha mão.
— Sub dono de morro, não tenho parente nenhum vivo, 28 anos e você?
Maitê: 21 anos, minha família tu conhece toda, estudante de fisioterapia e nunca namorei — o cabelo dela voou com o vento
— Nunca namorou mesmo? — olho pra ela, tocando seu cabelo.
Ela fez que não com a cabeça.
Maitê: Não, cara eu sou filha de traficante, afilhada de traficante, quem é o maluco de querer se envolver? fiquei com uns doidinhos ai, tipo nada sério mesmo — ela encostou em mim.
— Sou maluco. — murmuro, entrelaçando nossas mãos. — Nunca fez nada mesmo?
Maitê: Se for no sentido que eu tô pensando, não — ela fez carinho na minha mão.
Engulo saliva, surpreso pra caralho.
Ela vai ser minha, de qualquer forma pô.
— Toda anjinha mesmo né. — olho pro mar, beijando o rosto dela.
Maitê: Eu sei que você ficou surpreso, todo mundo fica quando sabe, minha família sabe e por isso que o Yan, meu padrinho cuida tanto de mim — ela passou a mão no meu rosto.
— A princesinha né. — beijo o rosto dela várias vezes, cheirando seu cabelo em seguida.
Maitê: Não vou mentir, sim — ela deu risada — Mais assim eu sou extremamente diferente de você, por que você tá aqui comigo ? — ela me olhou fazendo carinho no meu rosto.
Ela é mó carinhosa.
— Tu é diferente pô, tua postura e a forma de falar, agir. — olho pra ela. — Me interessei legal, em te conhecer.
Maitê: E em correr perigo né? — ela deu risada — Tu é o cara mais velho que eu já fiquei — ela encostou no meu peito.
— Vou ser o último cara que se ficou, vai logo namorar comigo. — dou risada, fazendo carinho no cabelo dela.
Maitê: Confiante demais né? — ela fez bico — e você já namorou?
— tô só te avisando, vamos casar e tudo. — olho pro bico dela, rindo. — Namorar, namorar não.
Maitê: Quando eu faço bico é pra você me dá beijo, seu bobo — ela riu — Namorou sim, só pelo jeito — ela fez careta.
— Não tive nada sério. — dou um selinho nela, puxando o lábio fraquinho.
Ela chegou mais perto de mim, dando abertura pra eu beijar ela.
Maitê: Você tá mentindo mais tá bom — ela riu com nossos lábios colado.
Nego rindo e aproximo mais ela de mim, iniciando um beijo lento, deixando a mão na cintura dela.
Ela envolveu os braços no meu pescoço deixando eu levar o beijo mó bonzinho o beijo dela.
Desço a mão pra bunda dela, dando uma chupada em seu lábio.
Ela ficou de boa com minha mão na bunda dela, permaneceu fazendo o carinho em mim, ela puxou meu lábio parando o beijo lentamente.

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Real Vivência [M] - Livro 3
Fanfiction+18 📍Morro da Pedreira - Rio de Janeiro. Quando somos crianças nossos pais desejam tantas coisas pra nós, mas quem conduz nossa vida é nós mesmos isso que é complicado. As vezes tão iguais ao mesmo tempo tão diferentes, nem sempre a mesma aparênci...