Real Vivência [M] - Livro 3

Quarenta e sete

Maratona Bia triste 14/15
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Dante 🏴‍☠️

Dia amanheceu chuvoso pra caralho igual no dia anterior e pela primeira vez na vida consegui dormir... tanto que não levantei pra nada além de tomar banho e escovar os dentes mermo.

A cria do caos já tava aqui em casa, a menorzinha junto com a Analua na minha cama.

Sem chorar nem nada brincando com a Analua.

Tava mó cheirão bom mais tava sem coragem de levar, mermo.

Liz: Quanta preguiça nesse quarto gente — ela apareceu na porta de banho tomado, com um moletom rosa.

Pisco os olhos no maior sono mermo, as pirralha não dorme carai.

— Como vai fazer pra dar leite pra tua irmã? — murmurei minha dúvida desde a hora que a pirralha bebê chegou.

Liz: Ohana mandou só 6 mamadeiras pra não correr perigo sabe — ela sorrio pra irmã quieta brincando — vamos descer que tem uma coisa pra vocês lá — ela esticou os braços pra irmã.

Nego.

— Leva as pirralha pra mim dormir, na moral mermo. — falo baixo vendo a Analua vim.

Analua: mimi não papai. — ela balançou a cabeça em não.

Mermao foi só falar papai que a pirralha pequena abriu o berreiro maneiro.

Ela pegou a pirralha pequena no colo, acalmando ela.

Liz: Ih calmou dona Ariel encrenqueira, vamos comer um chocolate bem gostoso ? — ela foi parando de chorar.

— Bora levantar chatona. — murmuro pra Analua. — depois dormir a tarde toda tá ligada?

Liz: Gostou de dormir foi ? — a chorona parou e abraçou o pescoço da Liz chamando a analu com a mão.

Ariel: lulu— ela chamou descendo no colo da Liz.

Analu: vem papai. — levanto da cama indo atrás delas.

— Tua irmã fala certinho os bagulho. — falo pra Liz mais atrás. — Quantos anos a pirralha tem?

Liz: Fala sim Dante, e fala muito, você vai ver — ela parou na ponta da escada — fala Ariel pro titio e pra lulu surpresa...

Ariel : suplesa — ela falou baixinho.

Maior graça, a cara do pai a menina.

— Bonitinha tu. — olho pra Ariel.

Analu: Neném papai. — ela falou me olhando. — Nalu quer " imao '.

A Liz me olhou e gargalhou segurando a irmã.

Liz: Presente de aniversário tem que dá pra ela Dante — ela falou rindo.

— Tá louca? — olho pra ela negando.

Liz: Ué cara ela quer um irmão, arruma uma doida e depois já era — ela foi pra sala de jantar e a mesa tava mó bonitona.

— hum.  — olho a mesa, me sentando com a Ana no colo. — Quer comer o que pretinha ?

Ariel: aliel papá — ela falou olhando pra mesa.

Liz: A mãe vai me matar quando souber que eu te dei chocolate, mas bora — ela sentou na mesa com a irmã no colo — gostou da sua mesa princesa? — ela falou olhando pra Analua.

Analua: Gostei mamãe. — ela murmurou, se sujando toda. — Nalu quer aquele papai? — ela apontou pra um bolinha de chocolate, pego e dou pra ela.

Olho pra Ariel com um bico de choro enorme.

— Qual foi praguinha? — vejo ela virar pra irmã procurando peito.

Liz: Fodeu grandão — ela murmurou sem som pra mim — vamos tomar tete, mais não aqui — ela levantou buscando a mamadeira pra chorona que implicou mais depois começou a mamar.

Era engraçado pra caralho, ela tava mamando fazendo não com a cabeça.

— Acho que ela não quer a mamadeira não gasparzinho. — me refiro a molhaceira de leite na roupa das duas, enquanto a Analua comia despreocupada.

Liz: Eu detesto leite cara put...puts — ela levantou segurando a irmã — Ariel eu não tenho tete cara, me ajuda vai — ela falou com mó paciência.

— Eu também não tenho pô, sei lá carai. — paro pra pensar. — Fura tua blusa, por a mamadeira e finge que é um peito pô.

Liz: Analua deixa ela ficar no peito do seu papai só um pouquinho? — ela gesticulou com as mãos pra Ana.

Analua: Tá mamãe. — ela desceu, indo pra sala e ligou a televisão.

Ariel: tete, tete. — começou a chorar, puxando a blusa da irmã dela.

Liz: Dante pega ela um pouquinho e põe no seu peito igual ele fazia — ela evitou a falar o nome do pai — Fico um pouco nervosa se encostem no meu seio, por favor — ela me olhou agoniada.

Pego a pirralha chorona e encosto ela no meu peito, passando a mão no cabelo dela da forma que dava.

— vai, dorme pirralha.  — murmuro baixo.

O bagulho mais louco foi a chorona deitar no meu peito e segurar minha corrente que ela se acalmou.