Maratona Bia triste 15/15
Liz 🌪️
A Ariel se acalmou no peito do Dante e agora tava brincando com a Analua na sala.
Tava sentada olhando as duas brincando super bonitinhas.
Levantei e fui na cozinha o Dante tava bem comendo o bolo que eu fiz.
Dante: Tô fazendo nada gasparzinho. — ele falou rápido. — tô bem vendo que tu tá aí.
— Gostou do bolo fofo? — falei irônica .
Dante: Tá salgado né não? — ele cruzou os braços se virando pra mim com a boca toda suja. — maior ruim.
Gargalhei alto vendo a cara dele.
— Eu tô vendo que tá ruim, boca toda suja ai foi o que? — falo rindo — beijando o bolo? carência? — pego um brigadeiro.
Ele me olha com cara de deboche.
Dante: Tava beijando o bolo mermo, até lambi vai fazer o que branquela sebosa? — ele riu de lado, negando.
— Isso é carência Dante ? — dei risada — vai fazer um filho vai — peguei o outro brigadeiro.
Dante: Nojenta da porra. — ele fez cara de nojo, limpando o rosto.
— Gostou do bolo ingrato? — olhei as duas brincando.
Dante: Uhum, gostei. — ele fez joia com a mão. — tenho que descer na boca tá ligada?
— Tá bom pode deixar que me viro com as duas, parceiro — dei ombros vendo as duas — bora tomar banho minhas gatinhas?
Dante: Valeu pô, jaja tô de volta Gasparzinho. — ele falou, saindo pela porta de trás da casa.
As meninas estavam literalmente grudadas era bonitinho até ver.
Dei banho nelas coloquei um pijama semelhantes por que elas queriam.
Dei janta e agora tava vendo elas brincarem no chão com os ursinhos.
— Já já vocês vão mimir viu? — falei vendo elas brincarem.
Ariel: Nanão. — ela balançou a cabeça em não, fazendo bico pra chorar. — papa. — ela esticou os braços pra vim pro meu colo, coçando o olho fazendo manha pra chorar.
— Não chora bebê da minha vida, amanhã a gente vai ver o papai quer vê ele? — olhei pra ela.
Ela balançou a cabeça, subindo em mim e colocou a cabeça no meu pescoço.
Analua: Ela é neném mamãe? — perguntou curiosa.
— Ela é neném filha, faz carinho nela — a Analua sentou do meu ladinho.
Analua: mais neném não fala e ela fala. — ela colocou a mão na cintura, franzindo a sobrancelha.
— Ela tá triste filha, tá sem o papai dela, faz carinho nela amor — a Analua era muito carinhosa.
Ela concordou passando a mão no cabelo da Ariel, que dormiu no meu pescoço em pé, segurando minha blusa.
— Ela mimiu filha, com seu carinho — sorri vendo a porta abrir
Analua: Nalu fez neném mimir? — ela perguntou, olhando para a porta sem parar de fazer carinho.
— Fez amor você fez a neném mimir — olhei vendo o Dante entrar com o cabelo molhado.

VOCÊ ESTÁ LENDO
Real Vivência [M] - Livro 3
Fanfiction+18 📍Morro da Pedreira - Rio de Janeiro. Quando somos crianças nossos pais desejam tantas coisas pra nós, mas quem conduz nossa vida é nós mesmos isso que é complicado. As vezes tão iguais ao mesmo tempo tão diferentes, nem sempre a mesma aparênci...