vinte e nove.

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Yan 💨

Essa semana foi foda pra caralho, muita coisa pra resolver do projeto e chegava tardão em casa e a Ohana já estava dormindo.

Ela deixava sempre um recadinho pra mim antes de dormir, ela tava dorminhoca pra caramba aproveitou que entrou de férias da faculdade e só sabia dormir, comer e chorar.

Termino de ler e assino os papéis, espreguiçando na cadeira, enfim livre pro horário de almoço.

Vejo a porta abrir e minha gatinha aparecer com a carinha inchada.

Ohana: Surpresinha pro papai — ela entrou toda bonitinha na sala.

— Tá gata amor. — sorrio bobo vendo ela se aproximar. — Esse vestido minúsculo Ohana.

Ela da uma voltinha dando risada.

Ohana: Eu coloquei tava bom amor, comecei a andar por causa da barriga subiu — ela sorrio pra mim — a barriga tá gritando já.

— Já almoçou? — olho a barriguinha dela, coisa mais linda, uma graça mesmo. — Nossa neném, cadê.

Ela negou com a cabeça sentando no meu colo.

Ohana: Não amor, acabei acordando bem tarde, fui no apartamento os pedreiros tava lá, tá quase pronto, só tá faltando pintar o quarto da doninha aqui — ela beijou meu nariz.

— vou pedir pra gente. — beijo o pescoço dela com a mão na barriga, passando o polegar.

Ohana: O vô tá aí amor ? — ela falou alisando a barriga.

— Não veio hoje. — murmuro baixo, chupando o pescoço dela.

Ela apertou minha perna com as unhas já toda arrepiada.

Ohana: amor alguém pode entrar ... — ela murmurou baixo com a voz toda mole.

Coloco ela na cadeira, trancando a porta e voltando.

— vem amor. — encosto na mesa.

Ela da risada vindo pra minha direção na mesa.

Ohana: É sério mesmo? — ela envolveu os braços no meu pescoço.

— sério amor. — desço as mãos pra bunda dela.

Ela sorrio toda safada jogando o cabelo de lado deixando o pescoço a mostra.

Ohana: Você não era assim Yanzinho — ela falou no meu ouvido abrindo minha camisa.

— você fez isso comigo amor. — subo o vestido, passando as mãos pela bunda dela, dando chupadas em seu pescoço.

Ohana: Foi por isso que eu vim com esse vestido amor — ela tirou minha camisa jogando na mesa — Eu via você olhando eu com esse vestido.

— gostosa pra caralho. — passo as mãos nos seios dela, apertando com força.

Ela tirou o vestido ficando só de calcinha e sutiã no meio das minhas pernas.

Ohana: Cuidado mô — ela murmurou reclamando abrindo meu cinto.

— Shi. — passo o dedo na boca dela, descendo pra buceta, massageando em movimentos circulares.

Ela começou a murmurar um gemidinho bem baixo quase não dava pra ouvir.

Ohana: Não judia da sua mulherzinha não — ela mordeu meu lábio.

Dou risada, descendo a calça e a cueca, com a calcinha dela já pro lado, ajeito ela de frente na mesa, entrando devagar, movimentando lento.

Ela jogou o quadril pra trás se empinando rebolando junto com o movimento.

Ela me olhava por cima do ombro, gemendo baixo.

— Devagar, tu rebolando assim vai me fazer gozar rápido. —  falo rindo, movimentando na mesma velocidade de antes.

Ohana: Assim? — ela rebolou novamente no meu pau, dando risada — você gosta.

Solto um gemido baixo, respirando fundo mesmo.

— Faz amor, faz de novo. — fecho os olhos, sentindo a sensação gostosa dela rebolando.

Ela se ajeitou na mesa do jeito que dava por conta da barriga, acelerando o ritmo das reboladas.

Ohana: Assim amor — ela falou toda dengosa.

— Assim, continua. — murmuro com a voz arrastada, sem parar de meter nela.

Ela pegou minha mão levando pra bunda dela.

Ohana: Só um tapinha — ela gosta dessas coisas mais forte ela jogou o cabelo pra trás.

Sorrio malicioso, batendo na bunda dela, várias vezes.

— Rebola amor, caralho. — continuo batendo com um pouco de força no mesmo lugar.

Ohana: Ai porra isso — ela rebolou com vontade no meu pau, ela bateu a mão derrubando as coisas da minha mesa.

Saio de dentro dela, a colocando por cima da mesa e entro novamente, agora olhando nos olhos dela.

— geme pra mim amor, piranha, geme pro teu homem. — murmuro rouco, apertando o pescoço dela de leve.

Ohana: Xinga vai — ela segurou meu rosto com as unhas me olhando — xin.. xinga eu... — ela tava gemendo baixinho.

— minha vadia. — dou um tapinha no rosto dela, vendo ela morder o lábio.

Ohana: Isso submissa a você todinha — ela gemeu baixo —  vai amor rápido vai.

Acelero os movimentos sem tirar os olhos dela, desço a boca pro seu peito, chupando forte.

Ela mordeu o lábio pra segurar o gemido dela, gravando as unhas no meu pescoço.

Ohana: AI YAN — ela gemeu meu nome — eu não vou aguentar — a voz dela tava trêmula.

— Geme baixo, safada. — me movimento mais algumas vezes, sentindo ela gozar e logo em seguida eu também.

Ela respirou ofegante me abraçando.

Ohana: amor do céu o que foi isso? — ela falou ofegante.

Passo os braços na cintura dela, beijando seus seios.

— saudade da minha mulher. — dou risada.

Ohana: Sexo fofinho a gente não sabe amor, nem grávida a gente faz algo no love — ela deu risada me olhando beijar os seios dela.

— Em casa nós faz. — beijo a boca dela várias vezes, sem tirar os olhos do seu.

Ohana: E só pra não fugir do costume, nossa baby acordou — já dava pra vê os movimentos da minha gatinha quando ela mexia.

Passo a mão na barriga dela rindo todo bobo, no começo fiquei assustado mas agora não tem nada melhor do que ter sua família, a mulher que você ama e vindo aí nossa princesa.

Real Vivência [M]  - Livro 3 Onde histórias criam vida. Descubra agora