Real Vivência [M] - Livro 3

Oitenta e cinco

Liz 🌪️

Os últimos dias foi uma loucura do Bernardo ficou melhor graças a Deus, mas até ficar melhor eu chorei, Dante surtou mas deu certo.

Hoje era enfim a festa que a Ariel tanto falava, a Analua tava grudada nela, pareciam gêmeas, falando nisso meus pais não deixou ninguém ir vê as gêmeas disse que seria surpresa hoje.

— Tá pronto Dante? — vendo ele todo gato mexendo na pulseira.

Dante: Tô pô, falta por a pulseira do cria pra ficar igual o pai. — ele me deu um selinho, passando o perfume.

Ri vendo ele colocar a pulseira no Ber que incrivelmente deixava, e ultimamente sorrisinho só pra mim e pro pai, de resto todo serinho.

Dante: Bora. — ele pegou o Ber. — Vai levar a mamadeira ou tu vai dar do peito?

Já tinha começado a tomar o remédio e sim já tava começando a ter leite, o que me deixava muito feliz.

— Vou dar peito amor, agora eu tenho leite — falei contente.

Ele sorriu bobo pra mim, me entregando o Ber e foi pegar a bolsa dele.

Dante: Então vamos? Tamo atrasado e a Analua já foi com o Yan. — ele abriu a porta do quarto, saindo com a bolsa do Ber e a minha.

Concordei e descendo na frente dele com o Ber, eu detestava salto todo mundo sabia, mas estávamos com o tênis igual os três, super familinha, a Analua não quis queria tá colorida igual a Ariel.

Era pertinho o salão, meu pai pegou o maior que tinha no morro, fechou a rua e tudo, senhor Caos sendo o Caos.

Dante abriu a porta do carro pra mim e eu entrei indo atrás com o Ber, optei por ir de carro mesmo já que está friozinho e ele vai fazer um mês.

Dante parou em frente, coisa de 5 minutinhos.

O salão tava todo rosa com uma foto gigante dela do lado de fora, tinha cara do meu pai isso.

Ele tava todo enroladinho na coberta, por que depois da última prefiro não ter ele doente de novo.

Entrei no salão e já vi a mesa da família Perrini Monteiro no segundo andar.

Subi e vi minha mãe sentada toda gatinha com as gêmeas e meu pai de costas falando com o Yan e a Ohana.

— Chegamos família — sorri falando ansiosa pra vê as gêmeas.

Caos:  Se demorasse mais nem entrava se ligou? — ele negou, virando pra mim.

— Pai a Maitê nem tá aqui nem vem me dá bronca, essa criaturinha tava dormindo pai, de quem é esse bebê pai? — sorri apaixonada pelo bebê.

Pietra: Seu irmão mais novo. — ela deu risada, tirando as gêmeas do peito.

— Irmão? Mãe mentira era trigêmeos? — fiquei boquiaberta — ele é sua cara mãe, como assim vocês não falaram pra ninguém? — fui pra perto dele que dormia tranquilinho.

Caos: um moleque com cara da tua mãe. — ele deu risada, me mostrando.

Pietra: Pelo menos um, já que as meninas aqui é seu pai todo, até no jeito de dormir. — ela negou.

Olho pro Dante rindo da situação.

— Mas vocês sabiam e não contou pra ninguém ? como ele chama me falem — a boca era todinha da minha mãe, aliás ele todo — meu como assim, e elas são IDÊNTICAS — falei alto sentindo o tapa na minha testa.