Oitenta e seis

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Allan | LK 🎯

Viemos pra festa da Ariel e buscar roupa pra ir pra Minas, íamos pegar estrada um dia depois, mais ficamos uma semana com a família mermo.

Já tinha arrumado uns negócio pra levar, e faltava as coisas da Maitê já que tenho casa com roupa e tudo em minas.

Ela apareceu com duas malas com quase do tamanho dela, e ela me olhou toda bonequinha.

Maitê: São essas duas neném — ela riu sem graça.

— Vamo tem que ir de carro amor. — beijo a cabeça dela, pegando as malas. — Tá levando blusa? Tá frio pra caralho.

Maitê: Eu tô levando muita blusa neném, já me despedi dos meus pais, vamos? tá pronto pra ficar um mês comigo, grudada em você? — ela falou toda dengosa

— tô preparado amor. — abraço ela rindo, me separando colocando minha blusa de moletom nela. — tu que tem que se preparar pra ficar comigo, tem uns bagulho maneiro pra fazer lá.

Maitê: amor olha o tamanho que ficou em mim — ela riu entrando no carro toda bonitinha.

Coloco as malas dela na parte de trás do carro e entro em seguida, vendo que a blusa ficou grandona mermo.

— Mais uma estrada com a mucilon. — dou um selinho nela, seguido de outros.

Maitê: neném as meninas queria saber o que eu fiz pra você ser tão apaixonado por mim — ela deu risada colocando o cinto.

— Respirou perto de mim. — dou risada da cara dela, pondo o cinto também e ligo o carro, saindo do morro.

Maitê: Te olhei com carinha de mucilon e você se apaixonou né — ela tava muito mais solta comigo.

— Foi isso mermo amor. — dou risada, negando.

Fomos conversando e ela lendo os bagulho dela pra mim da faculdade, tava até começando a aprender os negócios dela um pouco.

Sei nem em que momento que ela dormiu, mais tava toda bonitinha encostada na janela.

Olho no relógio vendo que já ia dar 23h30, quase meia noite, ia dar a primeira parada.

Ela se mexeu e me olhou toda com sono.

Maitê: chegou neném? — ela coçou os olhos que tava inchadinho de dormir.

— Ainda não amor. — seguro o volante, estralando o pescoço.

Ela se despreguiçou soltando o cinto vindo pra cima de mim.

Maitê: quer que eu dirija um pouquinho? — ela deitou a cabeça no meu peito.

— Tá suave mucilon. — beijo a cabeça dela rapidão, sentindo o cheiro doce que ela tem, sou apaixonado pô.

Maitê: Tem certeza ? — ela se ajeitou no meu colo me abraçando — eu dirijo um pouquinho mais lento mais dirijo bebê

— Assim não dá amor. — murmuro baixo, sentindo ela mexer o quadril no meu colo. — Já estamos chegando, umas meia hora pra chegar na pousada.

Ela beijou meu pescoço me dando um cheiro.

Maitê: Então tá bom bebê — ela ajeitou o capuz da minha blusa ainda sentada no meu colo.

Dou risada negando, vendo a cara dela vez ou outra mexendo no cordão da blusa.

— Tá com fome amor? — olho no gps, estávamos a 10 minutos do local.

Maitê: Um pouquinho amor, mas se a gente está chegando eu espero, a gente come na onde a gente for ficar — ela saiu do meu colo se sentando no meu lado.

— Agora tu fica aqui, estava maneirinho. — dou risada, abrindo o vidro fumê do carro.

Maitê: vai dirigir comigo no colo ? — ela deu risada.

— Dirigir com tu sentando no meu pau amor… dirijo até mais devagar pra demorar um pouco pô. — dou risada da cara dela.

Ela gargalhou me olhando com cara de sapeca.

Maitê: Allan você não inventa por que você sabe que eu aceito — ela tirou o capuz rindo.

— Tô falando sério amor, na real mermo. — tiro o cinto do carro e passo a mão no rosto.

Ela me olhou rindo abaixando a calça do moletom puxando o meu moletom que tava nela que nem parecia que ela tava sem nada por baixo.

Maitê: Vai dirigir devagar né? — a voz dela já ficava molinha, mó gostoso pô.

— Vou amor, esses dez minutos aqui vai virar meia hora.  — olho pro rosto dela, vermelho.

Ela veio pra cima de mim com mó vontade se ajeitando no meu colo.

Maitê: Eu vou tomar conta agora — ela sussurrou baixo, mexendo no meu moletom, ela começou a rebolar no meu colo — foca na direção.

— Tô focado na direção amor.. — murmuro, sentindo ela rebolar mais, papo que eu tava indo devagar pra caralho não tinha ninguém na pista mermo.

Ela colocou meu pau pra fora já encaixando nela, a carinha dela era de dor muito gostosinha.

Maitê: Ai amor — ela envolveu os braços no meu pescoço rebolando lentamente.

— Assim amor. — murmuro baixo.

Ela começou a quicar devagar no meu colo ela soltava um gemido baixo.

Maitê: Ai vida ai caralho — ela soltou um palavrão que era mó raro.

— Se doer vai devagar amor. — solto um gemido baixo, incentivado ela a rebolar.

Maitê: Tá doendo mais é um pouquinho — ela rebolou lentamente, começando a beijar meu pescoço.

— Ai é ponto fraco caralho. — sinto a boca dela no meu pescoço, me segurando mermo pra não parar o carro.

Ela começou a quicar com mais vontade no meu colo.

Maitê: Ah é? bom saber — ela mordeu meu pescoço gemendo baixinho no meu ouvido — pode gemer amor.

— filha da puta. — sinto a mordida dela no meu ouvido, gemendo baixo. — Vai amor, rebolada gostoso.

Ela rebolou novamente com vontade, gemendo baixinho.

Maitê: amor eu não tô aguentando não — ela deu umas chupadinhas no meu pescoço.

— Só mais um pouco tô quase lá. — murmuro rouco.

Ela tava aprendendo os bagulho com vontade, já sabia os bagulho que eu ficava doido.

Ela aumentou o ritmo com vontade segurando no meu ombro, ela jogou a cabeça pra trás gemendo um pouco alto, os vidros já tava tudo embaçado.

Aperto a cintura dela com uma mão e sinto meu corpo relaxar, soltando um gemido rouco, gozando.

Ela rebolou com vontade no meu colo gozando junto comigo, soltando o corpo em cima do meu.

Maitê: amor — ela deitou a cabeça no meu ombro toda dengosa.

— Que foi vida? — beijo o rosto dela, avistando mais no fundo a pousada.

Maitê: Não queria sair daqui não amor — ela riu tímida.

— Papo de 2 minutos e tu volta pô. — estaciono em frente, jogando a cabeça pra trás.

Maitê: Cansou né? — ela me olhou passando a mão no meu rosto.

— De dirigir sim pô, papo de maior cota na estrada. — dou um selinho nela, passando a mão no cabelão.

Real Vivência [M]  - Livro 3 Onde histórias criam vida. Descubra agora