Maratona Bia Triste 3/15
+5Dante 🏴☠️
Olho o corpo do filho da puta pendurado e dou risada, vendo ele se debater pra descer.
Deviam ser umas 4h da manhã, mais eu nem dormia mermo e ver alguém morrer era mil vezes mais foda.
Romão: Tá surdo porra? — ele apareceu na salinha de tortura.
— Não curto que me atrapalhe Romão. — encaro ele sério, me sento na cadeira com a maconha e o copo de whisky na mão. — tu vai lamber esse vômito ai, filho da puta.
Romão: Eu tô ligado mais o Otto me ligou levaram o velho do pai do Yan — ele falou jogando o celular.
— Sem câo, quando cair a última gota de sangue do corpo dele, sacou? — aponto pro moleque. — Nós cola lá. — solto a fumaça e bebo o whisky, vendo o moleque engasgar.
Ele negou com a cabeça se sentando de costas pro corpo.
Romão: o Yan falou que tem gente daqui do morro no meio — ele coçou a nuca.
— Prossegue com o bagulho. — pego a pistola, atirando na garganta dele. — Nome, endereço e familiares pra mim, Romão.
Romão: Eu não sei caralho, por isso que ele mandou nois ir lá no Jacarezinho — ele falou me olhando.
— O maluco não morre nunca. — dou risada contente, fazendo ele de peneira papo de sangue pra todo lado. — Mete o pé Romão, bora.
Romão: Dante você é doente mano tá louco — ele saiu pegando a moto.
— Vou com tu, se liga em. — murmuro com a arma arrumada na cintura e subo na moto dele.
Romão: Tá comigo pô confia — ele falou colocando o capacete ligando a moto e dando partida.
Maior ódio, maluco ia lentão pra caralho dava nem graça pô.
Ele demorou mó vida pra chegar tá louco, o Yan falou que era na casa do tio dele, paramos já tinha uns carros lá.
— Porra, precisava parar no caralho de todos os faróis? — nego puto, descendo da moto.
Romão: Num falei pra vir comigo, devia ter vindo no teu carro — ele falou descendo da moto tirando o capacete.
— Não sei como suporto tu, na moral mermo. — encaro ele sério e entro na casa.
Ele reclamou atrás de mim entrando atrás de mim.
Romão: Caralho é a casa da anjinha — ele falou se referindo da minazinha lá o pai dela tava armado até os dentes.
— Maluco já vai encher teu cu de bala. — dou risada, de braços cruzados.
Romão: Tá nem sabendo que fiquei com ela no natal — ele falou vendo o Yan vir até a gente.
Otto: Chegaram — os olhos veio tudo pra gente.
— É pô, solta a voz. — me escorro na parede, acendendo a maconha.
A mulher do velho desceu com a Ohana mulher do Yan que amava minha pivetinha e as mulher tudo.
Pietra: Quem é Leandro do teu morro, o que ele faz, desde quando ele tá lá ? — ela falou olhando pra mim.
— maior respeito pelo teu marido que me desceu o cacete uns anos atrás. — faço joia. — Conheço nenhum Leandro não, na real mermo.

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Real Vivência [M] - Livro 3
Fanfiction+18 📍Morro da Pedreira - Rio de Janeiro. Quando somos crianças nossos pais desejam tantas coisas pra nós, mas quem conduz nossa vida é nós mesmos isso que é complicado. As vezes tão iguais ao mesmo tempo tão diferentes, nem sempre a mesma aparênci...