Real Vivência [M] - Livro 3

Cento e oito

Caos 🎲

Finalmente estava tudo nos conformes, na real mermo foi foda pra caralho.

Tô ligado mermo que na família só tem luta porque porra parceiro, bagulho é louco.

Yan: Pai a mãe falou que as gêmeas dormiu e a encrenquinha tá cheia de fazer manhã — ele sentou no sofá.

— Ariel sendo Ariel né não? — murmuro cansado. — Desenrola pra cria descer.

Yan: Ih vai vou lá não, Ohana tá chata pra caralho — ele olhou o Dante chegar com o molequinho no colo.

— Vai logo caralho. — bato na testa dele.

Allan: Tá com medo da Ohana, ela bate de frente em — ele chegou perto da gente.

Dante: Tá foda caralho, só mulher chata nesse lugar. — ele falou bolado, sentando do meu lado.

Yan: Liz tá causando na tua também? Por que pelo visto só tu tá na boa — ele falou pro Allan.

Olho o Otto vindo emburrado pra caralho e seguro a risada.

Otto: tpm em conjunto? — ele sentou no chão. — Isa faltou atirar na minha cara lá fora, nem fiz nada carai.

Ítalo: Eu devia ter lembrado de como a Mica é chata pra porra grávida, se loco — ele tava com um copo de whisky na mão.

Allan: Ah minha tá suave só quer comer e dormir, mais nada — ele riu do Ítalo.

— Todo mundo fudido junto. — dou risada.

Dante: A minha pariu agora e pa, tá chatona por isso.

Yan: Tô quase comprando um teste pra Ohana, tô achando que pode ser gravidez — ele coçou a cabeça olhando o Otto.

Otto: Que papo é esse Yan? Dessa vez eu te quebro na madeira molhada filho da puta.

Dante: Ixi caralho. — ele deu risada, negando.

— Quebra nada, teu sonho mermo era entrar pros Monteiro e conseguiu se ligou? — nego rindo de lado.

Yan: No mais você pode ser vovô de novo pô — ele riu sem graça — Já pensou vir um meninão Monteiro, tu vai curtir — ele deu ombro.

Allan: Família da porra que adora um filho tá maluco, o Dante quis disputar com você padrinho — ele negou.

— Camisinha mermo ninguém conhece, se ligou? — nego. — cheguei nas últimas cria pô, sem neurose.

Ariel: papai, mamain bateu ati. — ela correu pra minha perna chorando, apontando pra bunda dela, ela estava vestida de fralda e o biquíni pra ir pra piscina.

Allan: Até por que são cinco né padrinho, fora os afilhado — ele mexeu no celular.

Yan: Sobrou até pra Ariel, vem cá choroninha — ele chamou e ela fez que não.

Dante: Caótica tá malucona. — ele da risada, fazendo Ariel chorar mais.

Otto: Essa ai grudou no pai esquece que não existe quem tira... — ele passou a mão na cabeça.

Ariel: Dodói ati papai, dodói.

Pego ela no colo, pondo na minha perna.

— Tua mãe tá louca, nunca nem bati em tu e nem nos teus irmãos. — ela colocou a cabeça no meu peito, segurando minha blusa.

Allan: Vou casar pô — ele falou simples.

Ítalo: Já mora com ela tá casado vacilão — o Allan negou.

Allan: Vou casar oficialmente velhote, daqui 1 mês certinho, a bonitinha tá resolvendo os bagulho por isso elas tão tudo junta ali — ele mostrou elas lá perto da piscina.

— Até que enfim, se ligou? Fogo no cu da porra. — murmuro, fazendo ela dormir.

Dante: Porra, fingir que não senti a indireta sogrão.

Yan: Tá ligado que é pra você né? — ele gargalhou — tirou ela da casa dele e nem casou, tu já foi melhor em pai — ele negou.

Otto: Tá falando o que Yan? já tá morando com a Ohana e casamento que é bom nada — ele cruzou os braços.

Allan: Eu tô te falando sou um genro exemplar velhote — ele falou pro Ítalo.

Dante: Ixi, nem tirei tô morando na casa deles otario. — ele falou dando de ombros.

Yan: Pior ainda, pede ela em casamento carai — ele coçou a cabeça.

Otto: o que não fez, falando pra fazer. — ele nega rindo.

Yan: Colfoi tio a gente vai casar sim — ele deu risada.

Allan: o último a assumir e o primeiro a casar, vão tudo me imitar agora — ele se gabou.

— Quero só ver as parada quando vai acontecer. — olho a Pietra entrar de cara feia e me olhar com deboche, com as mãos na cintura.

Pietra: Já veio chorar pro seu pai né Ariel ? — ela olhou pra pequena.

— Qual foi Pietra? — subo o olhar pro rosto dela.

Pietra: A Ariel ia pular na piscina sem boia sem tudo, se não fosse a Ohana ela ia se afogar Lucca — ela falou serinha.

— Ai tu bateu na menina? Se liga. — sinto ela agarrar minha blusa, encostando a cabeça no meu pescoço.

Pietra: Bati Lucca, se não gostou segura o b.o ai, por que tenho dois que precisa de mim — ela falou nervosa.

— tu apanhou do teu pai? — ela nega. — tu não sabe as consequências que tua ação da jaé?

Pietra: Vai querer discutir? — nessa hora já não tinha ninguém na sala mais só eu ela e a Ariel.

— tu quer tá certa estando errada parceira. — nego. — pede desculpa pra tua mãe Ariel, não faz mais isso, se ligou ?

Ariel: Ariel não faz mais, deculpa.  — ela balançou a cabeça.

— Não é porque tem três neném que tu tem que destratar a menina jaé? — falo bolado.

Pietra: Tá tudo bem filha, desculpa a mamãe — ela sorriu pra Ariel — Tá Lucca quer fazer então? Depois de não sei quantos anos vai me ensinar a ser mãe?

— Pra tá batendo na pivetinha, sei de nada não filhona. — levanto, com a Ariel. — Piscina com o papai, jaé?

Ariel: Papai, papai. — ela bateu palmas, soluçando mas rindo.

Nem curto piscina, mas pela pivetinha feliz faço tudo pô.