Setenta

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Liz 🌪️

Paz nessa casa não existe, Maitê voltou do nada, e tava derrotada, amanhã ia chamar ela pra conversar.

Ber tinha dormido como um anjinho, Dante tinha tomado banho e agora tava deitado comigo.

Dante: Amor? — ele olhou pra mim, passando a língua no lábio.

— Fala loiro — tava deitada de bruços olhando ele.

Dante: Vamo transar? — ele tirou a blusa, deitando de volta com a cara mais deslavada.

Semicerro os olhos colocando o rosto no travesseiro, rindo da sinceridade dele.

— Tá com vontade né? — virei pra ele passando a mão na tatuagem com nome dele no meu quadril.

Dante: Tô. — ele me olhou nos olhos. — Tu me tentou todos os dias, juntou a vontade de transar com tu. — ele aproximou a boca dele da minha, mordendo meu lábio.

— Eu te atentei por que tô muito afim de transar com você, e não é de hoje você sabe disso — joguei minha perna em cima do quadril dele.

Dante: Hm? — ele passou o nariz no meu pescoço, descendo a mão pra minha bunda, me puxando pra cima dele.

Se eu tava preparada pra transar eu não sei, porém com ele eu me sentia confortável e confiava.

Me sentei no colo dele, tirei minha blusa colocando nossos corpos.

— Só vai devagar nos meus seios amor — sussurrei no ouvido dele — eu tava louca de tesão quando você tava fora.

Dante: ia te mandar foto do meu pau. — ele da risada, começando a beijar meu pescoço e apertar minha bunda.

— Filho da puta devia ter mandado — sussurrei de olhos fechados apreciando cada beijo dele — você não tem ideia do que eu ia te chamar pra fazer — murmurei no seu ouvido.

Dante: O que? — ele falou baixo no meu ouvido, mordendo a ponta da minha orelha. — rebola amor.

— Ia te chamar pra gente se masturbar junto no telefone, tava foda um tesão do caralho — comecei a rebolar no colo dele — eu tô sem calcinha tá — mordi o pescoço dele.

Ele sorriu de lado, descendo a bermuda dele me pondo no colo dele de volta, me fazendo reparar que ele estava sem cueca.

Dante: Rebola gostoso amor. — ele desceu as mãos para minha bunda.

Afastei meu shorts pro lado sentando no colo dele, passando minha buceta no pau dele.

— Caralho Dante — me endireitei no colo dele rebolando lentamente sem penetrar.

Ele me mexeu no colo dele um pouco mais rápido, pincelando o pau dele na minha entrada.

Dante: Senta amor. — olho pra ele, que falou com a voz mandona.

O Dante era uma delícia porém mandão na cama, porra difícil não querer sentar.

Ele me ajudou a baixar o meu short, me ajeitei pra sentar foi quando um sonzinho fino veio do berço.

Abaixei a cabeça negando rindo.

— Filho agora? — sai do colo dele rápido vestindo minha blusa e ajeitando o shorts.

Dante: Caralho. — ele murmurou baixo, subindo a bermuda. — ficar na mão de novo é foda. — ele levantou, parando do meu lado.

Levantei rápido indo no banheiro lavando as mãos pra pegar meu branquelinho.

Real Vivência [M]  - Livro 3 Onde histórias criam vida. Descubra agora