após rever um convite do chá revelação da prima Vívian de ver doida ao ter que reencontrar a família após anos do pior acontecimento de sua vida, ao se ver num beco sem saída ela não tem outra escolher a não ser levar seu vizinho o apresentando como...
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— Jorge: Para de implicar com a minha tia! - ele encarava a Tália emburrado.
— Tália: Tô vendo você de lá de dentro pulando dentro do carro dos outros. - Disse autoritária.
— Vívian: Já vai brigar com o menino logo cedo!? - suspirei.
— Tália: Vou te dar uma tapa se eu te ver fazendo isso de novo! - trincou os dentes arregalando os olhos o intimidando.
— Jorge: Ele nem brigou né tia? - neguei - O carro é da minha tia também. - mal sabe.
— Tália: Tua tia é dura não dinheiro pra comprar um carro desse não! - implicou comigo e eu dei careta.
— Vívian: Quer humilhar? - rimos.
Desci do carro me espreguiçando e dei careta ao senti uma azia forte, entramos com as malas e fomos indo pra casa e que saudade que eu estava da minha casa, está diferente da última vez que vim aqui.
— Tália: Pensei que ia chegar mais tarde. - nos abraçamos.
— Vívian: Pegamos a estrada mas cedo e vocês?chegaram cedo aqui. - lembro que quando eu morava aqui eles chegavam no meio da tarde pra me "render"
— Gustavo: Estamos ficando alguns finais de semana pro seus pais poder curtir.
— Tália: Eles merecem um pouco de descanso.
— Vívian: Trabalhar aqui é puxado mesmo com tantos funcionários.
Fomos pra casa dos meus pais e eu chegando sentindo cheirinho da minha casa e foi me dando uma paz que dali já não dava mais vontade de ir embora, eles estavam no jardim regando as plantas.
— Vívian: Mãe, pai! - eles me abraçaram apertado me beijando - Que saudade.
— Vanessa: Ai, que cheirinho bom! - me cheirou e eu fechei os olhos.
— Túlio: Tô sentindo cheiro de homem! - resmungou.
— Vanessa: Que homem oque Jorge, tá doido? - nos afastamos e meu pai encarou o Gabriel que estava com uma cara de apavorado.
— Gabriel: Oi seu Túlio, tudo bem com o senhor! - estendeu a mão e meu pai ficou uns segundos olhando pra mão dele sem pretenção alguma de apertar.
— Túlio: Senhor tá no céu! - puxou o Gabriel pela mão e o abraçou eu e Gabriel no encaramos e ele estava com uma expressão de alívio.
— Tália: Só o recheio da torta de climão! - arqueei a sobrancelha concordando.
— Vanessa: Meu genro, vamos entrando pra tomar um café. - cruzou os braços no braço do Gabriel e eles foram entrando na frente.
— Gustavo: Já vai se desfazer dos mais velhos, tô me sentindo traído! - brincou.
