Após receber um convite do chá revelação da prima Vívian de ver doida ao ter que reencontrar a família após anos do pior acontecimento de sua vida, ao se ver num beco sem saída ela não tem outra escolher a não ser levar seu vizinho o apresentando co...
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Fechei as cortinas deixando o Gabriel na paz dele, fui pra cozinha onde a nova contratada da casa se encontrava preparando um almoço mega cheiroso.
— A senhora chegou pra me dar mais liberdade! - ela saiu.
— Sinceramente, pra quem tem um bebe em casa, se cuida e a casa está bem arrumada, dá tempo de fazer as coisas.
— Dá, o bebe é tranquilo... - me sentei a mesa da cozinha.
— A casa é sempre silenciosa assim.
— É, mora só nos três e mais três cachorros que estão na creche hoje mas creio eu que semanalmente vai ter a familia dele aqui e a minha também...
— Vão querer que eu venha dias de sábado.
— Não, inclusive as sextas você irá sair mais cedo finais de semana optamos por ter mais privacidade e também dia de sexta ir pra casa é complicado né. - ela sacudiu a cabeça concordou.
— É ônibus chegando atrasado, gente mal educada.
Tereza aparentava ter por volta de cinquenta anos mais ou menos, ela era mais na dela mas estava se abrindo bastante comigo e eu com ela, ela iria conviver diariamente comigo então nada do que eu estava dizendo seria algo que ela não iria ver ou saber. O almoço ficou pronto chamei o Gabriel, almoçamos falamos com a Tereza sobre como seria o trabalho dela e pra ela estava tudo bem, ela deu uma geral na cozinha e foi embora.
- Tomara que dê bom com ela! - peguei a chave do carro.
— Vai dar! - passou a língua na bochecha e ficou olhando pra minha bermuda de malha com o cenho franzido.
— Que isso! - colocou o dedo na testa da minha perereca e eu dei um tapa.
— Minha perereca nunca viu não.
— Tá andando com o short furado por aí. - me abaixei o suficiente e foi notório que o meu short estava descosturando bem onde era pra estar tapado, pior que eu estava sem calcinha e vi duas pessoas diferentes hoje, Gabriel me puxou pelo short.
— Pior que nem vi. - passei a mão e foi descosturando cada vez mais.
— Pelo menos tá depilado. - passou a mão no meio das minhas pernas.
— E sempre vai estar eu tenho laser! - estalei os lábios. - Vou trocar de roupa e buscar os cachorros.
— Mandei mensagem e ele falaram que vai passar aqui e deixar eles. - beijou minhas costas. - Vamos aproveitar que tem gente dormindo. - Deu uma mordidinha nas minhas costas.
— Aproveitar nada, fica aí que eu vou pegar umas coisas pra loja. - dei uma tapinha no joelho dele e levantei.
Troquei de roupa e fui buscar as peças de roupa e de biquíni que eu já tinha reservado, voltei pra casa com o carro cheio, decidi dobrar a quantidade de coisas que eu comprava para vender na loja.