Trabalho.

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     Dias depois

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     Dias depois.

  Como eu estava pra lançar uma nova coleção então dei uma passada no Brás para pegar umas coisas e também fiz uns pedidos na loja da Dandara, está uma coleção melhor do que a outra, isso não dá pra negar.
   Tinha deixado o Bento com o pai dele e fiquei organizando as roupas no quartinho.

  —  Sua mãe me mandou o projeto da casa, nota dez! - disse da porta, estendi as mãos e ele me entregou o tablet.

   Analisei e estava muito melhor do que pedimos.
 
    —  Esta muito lindo mesmo, tudo bem organizado já tem até o nome da emprega que vai ficar encarregada em cada área.

— Facilita o nosso lado, já mandei mensagem e me falaram que em menos de um mês podemos nos mudar.

—  Que bom! - me levantei. - Acredita que eu estou ansiosa!? - sai do quando indo em direção ao meu.

— Não é muito de imaginar isso vindo de você ansiedade em pessoa.

— Para! - tirei minha blusa que fedia a leite com o leite vazado. - Como foi hoje!? - entrei no box sob os olhos do Gabriel.

— Bem... - virei de costa. - Consegui trabalhar com ele na minha cola, meu patrão. - molhei o cabelo fechando os olhos. - Quer ajuda!? - disse abafado eu dei um risinho e olhei para trás para o olhar mas ele estava com a cara no vidro, assim que vi dei um passo pra trás por conta do susto.

— Que susto! - ele deu um risinho me olhando de cima embaixo. - E não, eu não preciso de ajuda. - toquei no meu seio levemente por causa da dor que eu sentia.

— Queria transar, você não quer? - ele estava no vidro do box que nem criança, me olhando.

— Vívian: Tô cansada, meu peito tá pesado de tanto leite e olha que eu tirei no carro, mas como eu transpirei tive que jogar fora.

— Tá certo, entendo!

Lavei o meu cabelo e parecia que estava lavando a alma, terminei de tomar meu banho coloquei uma roupa confortável colocando as conchas nos meus seios e fui almoçar.

— O que aconteceu que você está pedindo pra transar? - me sentei a mesa.

— Vontade, precisa de mais motivos? - arqueou a sobrancelha. - Vou dar uma corrida.

— Se eu não estivesse tão cansada eu juro que rolaria algo.

— Mas como não vai rolar eu vou agir, talvez se você não trabalhasse na sua loja pudesse passar mais tempo em casa.

— Oi!? - o encarei incrédula. - Tá louco Gabriel!

— Não foi nesse sentido de eu não querer que você trabalhe é mais no sentido de você não sair pra rua e se cansar, você pode pedir pra entregar não é? - concordei, uns dias antes mexendo no telefone vi que as "minhas" distribuidoras passaram a fazer entrega. - Então, podia ir pro shopping fazer o cabelo ou unha sei lá.

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